O Colégio Vital Brazil, reconhecido por oferecer educação de excelência desde 2012, disponibiliza bolsas de estudo por meio da Prova de Bolsas, tanto para os alunos já integrantes da comunidade Vital Brazil quanto para aqueles que desejam ingressar no Ensino Médio. Essa é uma oportunidade para estudantes que buscam uma formação completa em um colégio que valoriza o aprendizado e encara desafios como oportunidades de crescimento.
Parabenizamos todos os alunos pela dedicação e empenho e aguardamos ansiosos para recebê-los em nosso Colégio!
Entre 04 e 20 de setembro, acontecerão os Jogos Estudantis. Serão diversas modalidades de esporte que têm o intuito de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades e despertar o espírito esportivo e o da solidariedade. Os alunos serão divididos em quatro grupos representados pelas cores verde, amarelo, vermelho e azul. Cada equipe será composta por estudantes do Maternal à 3ª série do Ensino Médio.
Espírito esportivo e solidariedade
Além de celebrar o espírito esportivo e a competição saudável, esta edição dos Jogos Estudantis também colocará em destaque o poder da solidariedade. Convidamos todos os alunos a se juntarem a nós em uma campanha de doações. Itens como alimentos, produtos de higiene e lacres de latinhas serão arrecadados e doados para instituições apoiadas pelo Colégio.
As datas para as doações são as seguintes:
As doações de lacres de latinhas serão feitas nos pontos de coleta do pátio principal entre 2 e 20 de setembro. As doações de alimentos e produtos de higiene serão recebidas em 21 de setembro, sábado, das 8h às 12h, por meio do sistema drive-thru, na quadra do pátio do Colégio.
Os Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil não são apenas uma competição esportiva, mas uma celebração abrangente dos valores que unem nossa comunidade, seja por meio do brilho dos atletas em campo, da vibração das cores das equipes ou do calor das doações.
Com um foco estratégico no desenvolvimento de competências individuais, o Colégio Vital Brazil incentiva seus alunos a participarem de diversas olimpíadas e competições acadêmicas. Este ano, na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), nossos estudantes se destacaram ao conquistar 28 medalhas de ouro, 17 de prata e 16 de bronze.
A OBA, realizada anualmente desde 1998, visa fomentar o interesse dos jovens pela astronomia e ciências afins, promovendo o aprendizado de forma lúdica e cooperativa. A impressionante performance dos nossos alunos reflete o compromisso do Colégio Vital Brazil com a excelência acadêmica e o desenvolvimento integral de seus estudantes.
Confira os medalhistas:
Ouro Daniel Bento Soares Pacheco
Joana Gomes Vale Ferreira
Leonardo Milsoni Correa
Lucas Santos Fagliari
Joao Pedro Piovesan Macedo Poggio
Julie Jiayi Xue Lu
Anitta Cecconi Morini
Elisa Kagohara Sasaki
Gabriela Yoshikawa Baldini
Giovanna Conti Costa
Giovanna Cristina Nogueira
Gustavo Palos Rodrigues
Heitor Delgado
Isaac Arthur Alves Gomes Carneiro
João Gabriel Berkelmans Santos Pires
João Pedro Gil Martino
Lucas Min Su de Queiroz
Miguel Melo Dias
Murilo Bacchin Vilhena
Pedro Tavares Rodrigues dos Santos
Sofia Lee Chen
Sophia Cecconi Morini
Arthur Cardoso Bini
Camila Yumi Shingaki de Antonio
Diogo Petti da Silva
Henrique Gomes Rittner
Pedro Mayo de Andrade Carvalho
Rafael Baptista Silva Zuccari
Prata Thomas Yuji Imura
Bernardo Barduchi Souza
Carlos Eduardo Sitnik Santos
Dimitri Yan Rios
Rafael Gerevine Nogueira Costa
Tom Carvalhal Fontes
Beatriz Helena Kawaura Nagasawa
Matheus Guzzo Carvalho
Victor Eiki Imura
Daniela Albuquerque Fiori
Felipe Alves Monteiro
Isabela Fukuti da Fonte
Isabelle Cristina Hinkeldey
Mariana de Oliveira Dias
Mathias Fraga Schwingel
Miguel Cardoso Martins
Bronze
Marcello Motta Manassero
Miguel Alexopoulos Luque
Pedro Baquiao Medina
Vichenzo Riscali Rodrigues
Isabela Mantovani Cipriano
Mariana de Freitas Vieira
Pedro Amaral Nascimento
Pietro Rodrigues Ghiraldelli
Antonio Roberto Bazolli Ferreira
Beatriz Emi Rocha Aoki
Caio Naoki Simidu
Davi Itami Tiburcio
Eduardo Moraes Maffei
Pedro Henrique Ferreira Paulino
Rafael Mendes Pontes
Rodrigo Oliveira Alarcón
Em julho, ocorreu o primeiro roteiro do programa de intercâmbio do Vital Connections, uma iniciativa em parceria com a Experimento, organização de intercâmbio cultural. O programa proporcionou aos nossos alunos experiências enriquecedoras nos Estados Unidos e no Canadá.
Nos Estados Unidos, os alunos tiveram uma vivência única: hospedaram-se em uma residência estudantil no campus universitário de Boston e participaram de aulas na Universidade de Harvard, em Cambridge. A rotina de estudos e imersão cultural foi planejada para desenvolver competências para a vida e a carreira. Com módulos adaptados para cada faixa etária, os alunos participaram de workshops, aulas temáticas, laboratórios, learning tours e outras atividades educacionais e recreativas, além de visitas e passeios. Durante o programa, eles também foram acompanhados por mentores (estudantes de universidades americanas), o que potencializou a imersão e o aprendizado.
No Canadá, a experiência focou no aprimoramento das habilidades no idioma. Durante duas semanas, os alunos estudaram e se hospedaram no Victoria College (University of Toronto), em Ontário, onde participaram de um programa completo que incluía leitura, escrita, conversação e gramática, com foco na fluência. Para enriquecer ainda mais a experiência, foram oferecidas atividades e excursões diárias para que eles pudessem aplicar o que aprenderam em sala de aula, fazer novas amizades e, claro, se divertir.
A diretora pedagógica do Colégio, Suely Nercessian Corradini, ressaltou a importância desse intercâmbio para o fortalecimento dos estudos e do desenvolvimento pessoal dos alunos. “Nosso objetivo é não apenas aprimorar as habilidades linguísticas, mas também expandir horizontes acadêmicos e promover uma imersão cultural plena, enriquecendo as experiências por meio das relações interpessoais”, afirma.
O Encontro de Profissões do Colégio Vital Brazil acontecerá de 24 a 26 de junho. Os alunos terão a oportunidade de vivenciar o contexto acadêmico, conhecer instituições, ofertas de cursos, metodologias de ensino, grades curriculares e outros aspectos importantes da vida universitária e profissional. Serão diversas palestras, workshops e oficinas para que os estudantes possam vivenciar na prática algumas profissões, além de uma feira com a presença das seguintes universidades: ESPM, Belas Artes, Escola da Cidade, Faculdade Bela Vista, FIAP, Cásper Líbero, IBMEC, Inteli, Mauá, Puc, Senac, Experimento, Insper e o IED.
O objetivo do Encontro é contribuir para o fortalecimento da decisão de trajetória no Ensino Superior e mostrar aos nossos alunos que muitos caminhos se abrem para a vida profissional a partir de suas escolhas.
Confira a programação completa abaixo:
24 de junho – Segunda-Feira
Feira de profissões, das 8h às 12h.
25 de junho – Terça-Feira
7h30 – 8h30
Palestra de abertura:
Momento de decisão – Escolha de carreira
Prof. Roberto Hirsch
Diretor, Consultor em Desenvolvimento Humano e Organizacional, Coach e Psicoterapeuta no Instituto OPUS. Mestre em Psicologia da Saúde e do Trabalho e Psicólogo formado pela UFMG. Facilitador da Formação Internacional em Coaching Executivo Transformacional com fundamentação Ontológica e da Formação em Coaching. Membro do Conselho Consultivo do Capítulo Brasil da ICF. Atua como Coach Executivo, Coach de Times e Coach de Carreira para jovens e estudantes. Professor de MBA e Pós-Graduação na ESPM, FGV/SP e FIA/USP. Coautor dos livros “Manual Completo de Coaching”, “Ser + em Gestão de Pessoas”, “Ser + em Gestão do Tempo e Produtividade” (2011), “Manual das Múltiplas Inteligências” (2012), “Coaching & Mentoring – Foco na Excelência” (2013), todos pela Editora Ser Mais. Coordenador e coautor do livro “Ser + com Saúde Emocional” (2012), também pela Editora Ser Mais.
Primeiro Bloco: Negócios 8:40 – 10:40
Economia Luiza Arantes Gonçalves
É estudante do 3° semestre de Economia no Ibmec e ex-aluna do Colégio Vital Brazil. Atualmente, atua como assistente de Alocação e Produtos na Squad Capital Investimentos, escritório vinculado à XP. Além disso, Luiza é diretora financeira no Instituto de Formação de Líderes Jovem São Paulo (IFL Jovem SP) e fundadora do canal Lu Investeen, que tem como objetivo disseminar conhecimento sobre economia e investimentos de forma simples e didática.
Relações Internacionais Natalia Fingermann
Professora Titular de Relações Internacionais no IBMEC. Mestre em Desenvolvimento Social pela University of Sussex e Doutora em Administração Pública e Governo pela FGV-SP.
Direito Caio Cabelera
Doutor premiado com menção honrosa e graduado em Direito pela Universidade de São Paulo, com parte dos estudos na Albert Ludwig Universität Freiburg. Foi pesquisador-visitante bolsista da Sociedade Max-Planck no Max-Planck-Institut für ausländisches und internationales Privatrecht de Hamburgo. Atuou como monitor de Direito Civil na Universidade de São Paulo, é Diretor Nacional e fundador da ADFAS – Associação de Direito de Família e Sucessões, membro da YIAG – Young International Arbitration Group e da UJUCASP – União dos Juristas Católicos da Arquidiocese de São Paulo. Advogado Sócio do escritório Martins Cabeleira e Lacerda Advogados. Conferencista em eventos nacionais e internacionais e Assessor Parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, no gabinete do Deputado Gil Diniz.
Administração
Renato Nunes Araújo
Sua trajetória profissional começou cedo, ajudando seus pais no mercado da família, onde, mesmo criança, já tinha responsabilidades que moldaram seu futuro profissional.Antes de ingressar no Senac, Renato trabalhou em diversas empresas, destacando-se o Banco Bradesco S.A. e o BBI – Banco Bradesco de Investimento, onde atuou por 9 anos em áreas comerciais ou correlatas. Atualmente, ele é Gestor Comercial do Senac São Paulo, responsável pelas unidades de Osasco e Taboão da Serra, com a missão de prospectar potenciais clientes para a comercialização de soluções educacionais in company.
Renato possui graduação em Administração de Empresas, pós-graduação em Gestão Escolar e diversas extensões universitárias, sendo a mais expressiva em políticas públicas, conhecimento que tem sido de grande valor em sua função atual.
Comunicóloga formada pela Universidade Metodista de São Paulo, Mestre em Mídias Visuais e Digitais pela IE University. Com formação em Design de Serviços pela EISE, atua no desenvolvimento estratégico, operacional e metodológico de programas e projetos de impacto socioambiental em diversas instituições públicas e privadas. Atualmente, é consultora de Inovação Social Corporativa e Estrategista de Impacto na Yunus Negócios Sociais, além de professora de Sustentabilidade Empresarial na FIA Business School.
8h40 – 9h40
Ciências da Computação Ana Cristina dos Santos
Licenciada em Matemática pela UNESP de Presidente Prudente, mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo ICMC – USP de São Carlos, e doutora em Engenharia Biomédica pela POLI – USP de São Paulo. Atualmente, Ana Cristina atua como professora e coordenadora acadêmica de cursos de graduação na área de computação. Além disso, é fundadora da empresa AiiA Serviços & Soluções, que se dedica à capacitação e consultoria em TI. Entre seus principais destaques profissionais, destaca-se como coach de equipes de Maratona de Programação da SBC – ACM/ICPC. Ana Cristina foi responsável pela implantação da disciplina de Soft Skills para calouros de cursos de graduação e idealizou o Programa Impactar, voltado para o ensino de programação a crianças refugiadas, e o Programa Tech’n Roses, que visa a inserção de meninas em tecnologia.
11h – 12h
Carreira no Exterior Felipe Gennari
Orientador Educacional na Daqui pra Fora. Formado em Administração e Marketing pela Northwest Missouri State University, com 10 anos de experiência na Daqui pra Fora, especializada em graduação no exterior. Ao longo desse período, contribuiu na preparação de mais de 700 alunos.
14h00 – 14h45
Palestra Vocacional & Pre College “Aproveite suas Férias para conhecer melhor a sua futura carreira” Danielle Lopes
Regional Manager para a América Latina do Grupo Nord Anglia (Bucksmore). Com uma carreira dedicada à educação internacional desde 1996, Danielle é formada em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e possui uma Pós-Graduação em Gestão de Pessoas pela FGV. Sua vasta experiência e conhecimento no campo da educação fazem dela uma figura influente e respeitada na área.
14h – 16h
Oficina de RCP ( Reanimação Cardiopulmonar) Alessandra Tieppo
Médica geriatra com uma ampla formação acadêmica e profissional. Ela é Mestre em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local e possui diversas especializações, incluindo Telemedicina, Preceptoria Médica, Economia da Saúde, Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde. Além disso, Alessandra possui registros de qualificação de especialidade (RQE) em Clínica Médica e Geriatria. Atualmente, ela é professora de Habilidades Médicas na Universidade Anhembi Morumbi (UAM) – Mooca.
14h00 – 15h00
Carreiras na Tecnologia Hernani Bernardo
Hernani Bernardo é professor na FIAP, técnico em automação industrial formado pela Politec, engenheiro eletricista e possui um MBA em Inteligência Artificial e Ciências de Dados. Na FIAP, Hernani leciona na disciplina de projetos e “cold” no FIAP School e é professor dos cursos de graduação em Engenharia Mecatrônica e Computação. Além disso, atua como professor de CAD (desenho técnico) e mentor de projetos na iniciação científica. Entusiasta das causas sociais, Hernani dedica-se também à educação de crianças carentes, dando aulas de programação na ONG Passos Mágicos.
Ensino e aprendizagem de Arquitetura e Urbanismo
Prof. Maíra Rios
Arquiteta e urbanista formada pela FAUUSP em 2001, com mestrado em Projeto de Arquitetura pela mesma instituição, concluído em 2010. Foi sócia fundadora do escritório B Arquitetos, onde atuou de 2004 a 2018, e desde 2019 desenvolve projetos como arquiteta autônoma. Atualmente, é diretora adjunta da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Escola da Cidade, em São Paulo, onde coordena, desde 2014, o curso de pós-graduação “Arquitetura, Educação e Sociedade”. Maíra é professora na Escola da Cidade desde 2003.
Audiovisual: Oficina de Animação
Malu Marques
Animadora e ilustradora formada em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da USP, com mestrado e doutorado em Meios e Processos Audiovisuais pela mesma universidade. Além disso, atua como designer gráfica para mídia impressa e interfaces de jogos. Ela lecionou Linguagem Experimental em Animação no curso de pós-graduação da Faculdade Anhembi Morumbi e atualmente ensina animação quadro-a-quadro (stop-motion) na FAAP.
15h00 – 16h00
Oficina: Desenvolvimento de jogos com Makecode Arcade
Anderson Harayashiki Moreira
Graduado em Engenharia de Controle e Automação pela Escola de Engenharia Mauá (EEM – IMT) (2008), com Mestrado (2011) e Doutorado (2017) em Engenharia Mecatrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Atualmente, é professor no Instituto Mauá de Tecnologia e na Universidade Paulista, campus São José dos Campos. Desenvolve atividades e pesquisas nas áreas de robótica autônoma móvel, sistemas de controle, robótica industrial e sistemas microcontrolados.
Oficina: Explorando Arquiteturas ou viagens pela Arquitetura
Peter Ribon Monteiro
Doutor em Design Arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, com parte do doutorado realizado na Universidade de Sevilha, Espanha. Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo no FIAM-FAAM Centro Universitário (2015-2023) e professor na mesma instituição nas áreas de projeto de arquitetura e computação gráfica (2010-2023). Organizador de viagens de estudo para cidades brasileiras, como Ouro Preto, Belo Horizonte, Curitiba e Vitória, além de destinos internacionais como Barcelona, Santiago do Chile e Copenhague. Professor do Curso de Especialização em Design de Interiores do Centro Universitário Senac (2014-2015) e Coordenador do Curso de Mestrado Profissional em Projeto, Produção e Gestão do Espaço Urbano no FIAM-FAAM Centro Universitário (2019-2020). Arquiteto e urbanista formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
26 de junho – Quarta-feira
Bloco: saúde
8h – 10h
Medicina Dra. Alessandra Tieppo
Médica geriatra com uma ampla formação acadêmica e profissional. Ela é Mestre em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local e possui diversas especializações, incluindo Telemedicina, Preceptoria Médica, Economia da Saúde, Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde. Além disso, Alessandra possui registros de qualificação de especialidade (RQE) em Clínica Médica e Geriatria. Atualmente, ela é professora de Habilidades Médicas na Universidade Anhembi Morumbi (UAM) – Mooca.
Biotecnologia Elizabeth Angélica Leme Martins
Graduada em Química pela USP, com pós-graduação em Bioquímica também pela USP e pós-doutorado em Microbiologia pela Escola de Saúde Pública de Harvard. Com 30 anos de experiência no Instituto Butantan, atua no desenvolvimento de vacinas e outros produtos biotecnológicos.
Bloco: Ciências Exatas
8h30 – 10h30
Engenharia de Produção Bruno Marciano
Ex-aluno do Colégio Vital, formado em Engenharia de Materiais pela Escola Politécnica da USP e atualmente cursando um MBA em Digital Business na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP). Analista de negócios digitais com ampla experiência em digital analytics, aquisição de clientes e produtos bancários. Atualmente, atua como Analista Pleno na estrutura LatAm do Itaú Unibanco, com experiência prévia em Negócios Digitais no Santander.
Ciências de Dados e Negócios
Prof. Jakov Trofo Surjan
Prof. Jakov TRofo Surjan possui graduação em Matemática pela Universidade de São Paulo e mestrado em Informática pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Foi consultor de empresas e professor em cursos de graduação e pós-graduação.
Tem experiência em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Desenvolvimento de Sistemas, Segurança da Informação, Business Intelligence e Gestão de TI. Atua também em Técnicas de Negociação, Organização Empresarial, Liderança, Planejamento Estratégico e de TI, Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento de Projetos.
Foi executivo em multinacionais de TI, Administração, Planejamento e Controle, Qualidade, Projetos e Processos, desenvolvendo e implementando sistemas nacionais e internacionais. Trabalhou como professor, coordenador de cursos e chefe de departamento em diversas instituições de ensino. Participou de eventos acadêmicos internacionais.
Engenharia da Computação Ulisses Alves Maciel Neto
Possui graduação em Bacharelado em Matemática pela Universidade de São Paulo (USP) e Licenciatura em Matemática pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Obteve mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica também pela USP, tendo realizado um estágio de pesquisa na Escola de Minas de Paris durante o doutorado.
Com uma trajetória de 10 anos na Educação Básica e uma carreira consolidada como docente nos cursos de Engenharia, tem ministrado disciplinas relacionadas a Matemática, Engenharia e Computação. Além disso, possui vasta experiência em projetos de pesquisa e desenvolvimento, incluindo análise termohidráulica do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e desenvolvimento de códigos de simulação de acidentes severos em Reatores Nucleares. Atualmente, ocupa a posição de Professor Titular I na Faculdade Ibmec SP, onde ministra disciplinas e realiza pesquisas nas áreas de Modelagem Computacional e Controle de Sistemas Quânticos.
Astronomia Carolina Leite
É graduada em Letras pela UNISA e em Pedagogia pela UNESP, com especializações em Mídias na Educação pela UFJF e em Psicopedagogia pela UNICID. Tem Mestrado Profissional em Astronomia pelo IAG/USP. Desde 2010, é professora na SME/SP, ensinando turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Desde 2015, atua no Colégio Vital Brazil, lecionando para o 5º ano. Tem experiência em assessoria de professores de Ciências e formação na rede municipal de ensino de São Paulo. Seu interesse pela Astronomia começou na infância e se intensificou ao longo da carreira docente. Participou de diversos projetos focados em Astronomia, Matemática e Leitura, apresentando resultados em Simpósios e Congressos.
Bloco: Comunicação
10h40 – 12h40
Publicidade e Propaganda/ Design Prof. João Manoel Quadros Barros
Possui graduação em Desenho Industrial pela Fundação Armando Álvares Penteado (1993) e mestrado em Educação, Artes e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2002). Atualmente, é professor aulista na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP).
Além de sua carreira acadêmica, atua como desenvolvedor de softwares educativos e de entretenimento. Sua experiência na área de Educação inclui ênfase em Ensino Profissionalizante, com foco em interatividade, internet, arquitetura de informação, comunicação e marketing.
Jornalismo Prof. Dr. Diogo de Hollanda Cavalcanti
Graduado em Comunicação Social (Jornalismo) pela UFF (2001), possui mestrado (2012) e doutorado (2016) em Letras Neolatinas (Estudos Literários Neolatinos/Literaturas Hispânicas) pela UFRJ. Foi professor de Literaturas Hispano-Americanas na UFRJ (2013-2014) e, desde 2017, é professor de Jornalismo na PUC-SP, onde assumiu a coordenação do curso em 2021. Tem expertise em Letras, especialmente Literaturas Hispano-Americanas, e em Comunicação, com foco em Jornalismo. É membro dos grupos de pesquisa Estudos Literários Interamericanos e Transatlânticos (CNPq/UFRJ) e DOC_ARTE: Práticas Documentais e Arte (CNPq/PUC-SP). Como repórter, trabalhou em jornais como Valor Econômico, O Globo, Gazeta Mercantil e Jornal do Commercio, além de contribuir como freelancer para veículos como Folha de S. Paulo, Reuters, Conjuntura Econômica, revista Pessoa e rádio El espectador (Uruguai). É responsável pela tradução de nove livros do espanhol, organização e notas das reedições de “O cemitério dos vivos”, de Lima Barreto, e “Um passeio pela cidade do Rio de Janeiro”, de Joaquim Manoel de Macedo, além de revisão e preparação de originais de mais de dez livros.
Design Roberto Antonio Slusarz Filho
É designer, professor e figurinista. Graduado em Design, com habilitação em Design de Moda pela Universidade do Vale do Itajaí (2008), possui especialização em Direção Criativa de Moda pela FAAP (2010) e mestrado em Fashion Design Technology Menswear pela University of the Arts London (2015), reconhecido pela USP (2016). Atualmente, é coordenador da graduação em Design de Moda do IED-SP e docente responsável pela disciplina de Moda e Inovação, além de acompanhar os trabalhos de conclusão de curso nas vertentes Coleção de Moda e Figurino e Performance. Seus temas de atuação incluem moda, moda masculina, alfaiataria, modelagem, moulage, sustentabilidade, práticas de atelier e fabricação de produtos.
Marketing Francisco Ilson Saraiva Junior
Graduado, mestre e doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Desde 2006, atua como professor na FGV_EAESP, onde coordena os cursos de Inteligência Artificial aplicada ao Marketing, na área de Mercadologia. Seus interesses de pesquisa incluem Inteligência Artificial, Branding e Mídias Sociais.
Francisco possui ampla experiência em consultoria na América Latina, tendo trabalhado com empresas como Nestlé, Ibmec, Set Investimentos, C&A, Faculdade São Leopoldo Mandic, Prevent Senior e OR Realizações Imobiliárias. Como executivo, foi responsável por implementar a comunidade de marca da FGV EAESP, o alumni, experiência que utilizou para planejar outros programas de alumni. Sua última função executiva, em 2023, foi como Diretor de Marketing e Vendas do grupo Mandic.
14h-14h40
Nutrição
Ana Paola Monegalia
Formada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo, com especialização em Nutrição Clínica Preventiva pela Universidade São Marcos e pós-graduação em Gestão de Negócio em Alimentação pelo IPCE. Atuando em consultório há 22 anos, passou 12 desses anos na Clínica Alfredo Halpern. Ana Paola tem trabalhos publicados em revistas internacionais e realizou diversas consultorias para veículos de comunicação, como revistas, sites e blogs. É coautora dos livros “Dieta dos Pontos,” “Pontos para Garotada,” “Abaixo o Regime!” e “A Nova Dieta dos Pontos.” Desde 2007, também trabalha como personal diet, oferecendo suporte alimentar, planejamento e organização da alimentação diretamente na casa dos clientes.
Em 2012, fundou a Papá Gourmet, uma empresa de alimentação voltada para o público infantil, que produzia papinhas e comidas congeladas com produtos orgânicos certificados pelo IBD. A empresa também fornecia refeições e lanches para escolas e eventos infantis. Ana Paola geriu a Papá Gourmet por cinco anos, retornando em 2018 aos atendimentos em consultório e como personal diet, integrando a prática culinária em seus serviços.
Em 2019, ela expandiu seus conhecimentos com cursos em Coaching em Saúde e Bem-Estar pela Carevolution e Modulação Intestinal com o Prof. Murilo Pereira.
Engenharia Aeroespacial Cesar Monzu Freire
Coordenador do curso de Bacharelado em Engenharia Aeroespacial na Universidade Federal do ABC. Graduado em Engenharia Mecânica e doutor pelo programa de Engenharia Mecânica da Universidade de São Paulo, sua pesquisa foca em Fenômenos de Interação Fluido-Estrutura, Aeroelasticidade, otimização, educação em Engenharia e Desenho Universal.
14h – 16h00
Oficina: ESPM na Prática – Workshop Estudo de Caso com 9 Graduações
Manoel Guedes Neto
Doutorando em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (2021-2025), com graduação em Relações Internacionais com ênfase em Marketing e Negócios pela ESPM (2010). Possui especialização em Negociações Econômicas Internacionais pelo Programa San Tiago Dantas (UNESP, 2012) e Mestrado Acadêmico em Administração com concentração em Gestão Internacional pela ESPM (2013).
Atualmente, é professor de Relações Internacionais e Ciência Política na ESPM. Suas pesquisas se concentram em populismo, política externa brasileira, governança global e diplomacia.
14h00 -15h00
Oficina: Desenvolvimento de creme hidratante Celize Maia Tcacenco
Possui graduação em Bacharelado em Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (1997), mestrado em Físico-química pelo Instituto de Química – Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Ciências pelo Instituto de Química – Universidade de São Paulo (2004). Realizou Doutorado sanduíche na Wake Forest University, North Carolina, e pós-doutorado na California State University. Atualmente é professora no Instituto Mauá de Tecnologia na área de Química, com experiência nas áreas de Química de Interfaces e Química Ambiental.
Renata Borges do Nascimento
Possui graduação em Engenharia Química pelo Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia (2008), mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos (2012) e doutorado em Ciências e Tecnologia Química pela Universidade Federal do ABC (2019). Atualmente, é professora e pesquisadora no Instituto Mauá de Tecnologia, com experiência na área de Engenharia Química.
Seus principais interesses e atuações incluem o desenvolvimento de processos químicos, aplicação de micro-ondas em processos químicos e reações químicas assistidas por micro-ondas.
15h20 – 16h
Medicina Veterinária
Pedro da Costa Lino Ferreira
Médico Veterinário especializado em Gastroenterologia e clínica geral. Formado pela Universidade Estadual de Londrina, Pedro possui uma sólida formação acadêmica que inclui pós-graduação em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais pela Equalis, além de uma especialização em gastroenterologia de pequenos animais pela UFAPE. Seu compromisso com a excelência na medicina veterinária e seu foco no bem-estar dos pequenos animais fazem dele um profissional altamente qualificado e dedicado em sua área de atuação.
O Concurso Canguru de Matemática é uma competição anual internacional destinada aos alunos do 3º ano do Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. Este ano, nossos alunos tiveram um excelente desempenho na olimpíada e conquistaram 30 medalhas de ouro, 79 de prata , 95 de bronze e 113 honra ao mérito.
A competição teve origem na França e é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF). O Canguru de Matemática é a maior competição de Matemática do mundo, com mais de 6 milhões de participantes por ano nos 75 países.
No Brasil, o Concurso é realizado desde 2009 e a cada ano a Comunidade Canguru cresce ainda mais. Confira as conquistas individuais dos alunos:
OURO:
DAVI FUKUMORI ALMEIDA SOUZA
MURILO BACCHIN VILHENA
PEDRO SOUZA BALBINO
GUSTAVO PALOS RODRIGUES
HEITOR DELGADO
SOPHIA CECCONI MORINI
VINICIUS DE PAULA ESPINOZA
PEDRO TAVARES RODRIGUES DOS SANTOS
LUCAS MIN SU DE QUEIROZ
JOAO MARCOS PACHECO BITTENCOURT
FELIPE LIBARDI COLOCERO BERTOLUCCI
JOAO GABRIEL BERKELMANS SANTOS PIRES
GABRIELA GIL MARTINO
FRANCISCO LUIS ALVES MORAES
ISAAC ARTHUR ALVES GOMES CARNEIRO
MATHEUS BESSA DE SOUZA
HELENA FONSECA COSTA
THEO CHISTE AZEVEDO RASTELLI
ALICE YUNXI WU YANG
FELIPE MATTJIE PEREIRA
RAFAEL BAPTISTA SILVA ZUCCARI
LUIZA LOPES TEJEDA COSTA
SOFIA MORI POLESEL
RAFAEL KENZO NAKAMURA ORTIZ
GIULIA YUMI VELASQUEZ KINA
RENATO DE AVILA MESQUITA
GABRIEL ATAIDE RODRIGUES
DANIEL BENTO SOARES PACHECO
ELISA KAGOHARA SASAKI
CAIO NAOKI SIMIDU
PRATA
GABRIELLA MARIANA PEREIRA TANAKA
BEATRIZ HELENA KAWAURA NAGASAWA
CATARINA SANTIAGO LANFREDI
JOAO PEDRO GIL MARTINO
LARA SZEKELY ANGELO
LUCAS ZAITUNE NARDI
PIETRO RODRIGUES GHIRALDELLI
ANITTA CECCONI MORINI
BERNARDO ANGELINI FONSECA
MATHEUS GUZZO CARVALHO
PEDRO ALENCASTRE MOROZ
MAITE NACIF CAMARA
LUCAS PALOSCHI SANTOS
ALICE MARIA COSTA DE PAIVA
GABRIEL KAMIMURA MORGANTE
MARIA EDUARDA BORGES MARQUES
JULIA GORJAO FIGUEIREDO
PEDRO MINGORANCE RUSSO
HENRIQUE GOMES RITTNER
VICTOR HUGO BARROS CANHETE LOPES
VICTOR EIKI IMURA
CATARINA BARROS CANHETE LOPES
MATHIAS FRAGA SCHWINGEL
JOAO PEDRO BERKELMANS SANTOS PIRES
FELIPE PEREIRA DIONISIO
LUCAS GREGGIO ITOHARA
RAFAEL CYBIS FIGUEIREDO
ARTHUR DANIEL MARTINEZ LEAL
DIOGO PETTI DA SILVA
GABRIELA GOLMIA LOT
BEATRIZ LIMA MONTEIRO DE CARVALHO
GUILHERME RIBEIRO KAWASE
MATHEUS JENIDARCHICHE FILGUEIRAS
MATEUS COSTA NEVES PEREIRA DA SILVA
VITOR KUYA PONCE DE LEON
PRISCILA LIU
BRUNA CAMPOS RODRIGUES
ANA CLARA CORADINI BENETTI
BEATRIZ CAPOZZOLI ALFARO
GABRIEL SANCHES CAMPOS
CARLOS EDUARDO SITNIK SANTOS
MIGUEL ALEXOPOULOS LUQUE
RAFAEL CRISTIANO DE ANDRADE
VICTOR ZHENG
DIANA KIYOHARA
HENRIQUE BACCHIN VILHENA
JOAO GUILHERME BERKELMANS SANTOS PIRES
SARAH CHANG KATSURAGAWA
PEDRO ANTONIO SANTOS LIMA
SARAH MIGUEL CARDOSO
LETICIA KOCHI SUZUKI
HEITOR MARTINS MARQUES
TARCISIO VIALI PENHA
CLARA CRESCENTI TOLEZANO
GUSTAVO SHIMANO ZONZINI
RAFAEL FOLADOR COY BRAVO
LUCAS MONTANARI OLIVEIRA
THIAGO MENDES PONTES
CAROLINA SCISCI EMERICK
ANDRE KUYA PONCE DE LEON
ISABEL NAMURA RENNAR SALMAZZI
ARTHUR DE CARVALHO CURCI
HELENA SEGUNDO RAMIREZ
BERNARDO EXEL PERINI
BERNARDO MAZZOLI DE FREITAS
KAI FONSECA COSTA
CAROLINE NAOMI AOKI PERERA
GABRIEL CASAROTTO MUNHOZ
JULIA DE OLIVEIRA SILVA
VINICIUS GOUVEA FAUSTINO
ANA CAROLINA LOPES DE CASTRO MUZETTI
MATHEUS PIMENTA DE LIMA HORTA BRUNO
AGATA NAOMI NAGAMINE BRITO
YGOR SANTOS SALES DE LIMA
HELOISA AKEMI FELICIANO
JULIA GARCIA CORREIA
SABRINA SANCHEZ SALAZAR
MARIA EDUARDA FIGUEIREDO DOS SANTOS
GABRIELA ZANOM VIEIRA
BRONZE
HEITOR SOARES MOREIRA
MARIA EDUARDA MONTANARO FELIPPE
JULIA DE GODOY MOREIRA DA SILVA
MANUELA VAROLLO
VALENTINA SALGADO PINTO
MIGUEL MELO DIAS
JULIA PINTO FELIPPE
MARCUS VINICIUS RYUU SASAKI
CLARA MEGUMI TAKEDA
GUSTAVO CAVALCANTE PIMENTEL
LARA FONSECA COELHO
BERNARDO FERNANDES OLIVEIRA
MATHEUS DOS REIS LAURINO
RAFAEL DE ALMEIDA PAIOLA
SOFIA FUJISAWA
PEDRO DOS SANTOS PERUZZI
PEDRO MAYO DE ANDRADE CARVALHO
HELENA SANTANA DE LIMA
NICOLAY GRICHKOV
SOFIA PACHECO BITTENCOURT
RAFAEL GOMES DE SOUZA ARANHA
DAI ZHENGYU
MARIA LAURA SIQUEIRA AFFONSO
GIOVANNA CRISTINA NOGUEIRA MIRANDELLA
EDUARDO MORAES MAFFEI
BEATRIZ SILVA PELLEGRINI
ANA LUIZA BRAGA PUNSUVO
HENRIQUE BARRETO CABRAL DA SILVA
MATHEUS FERNANDES BITTENCOURT
SOPHIA ALVES CARVALHO
VINICIUS CORREA PEREIRA
GUILHERME BARRETO CABRAL DA SILVA
PABLO CAMPOS RODRIGUES
GABRIEL SANTIAGO GADELHA PAZOS
GIOVANNA NEVES CANTELI
MARIA CLARA COELHO BATISTA
ISADORA BERTOLAMI VICENTIM
MATEUS MACHADO DE ZOPPA
MARINA AKEMI HIRA
RAFAEL RODRIGUES ALVES VIEIRA
MATHEUS CARDOSO MARTINS
THEO MANFRIM ROMERO
MATHEUS GAVIRIA KASSAMA
GABRIEL DINIZ LAHOZ
GABRIELA SANTOMAURO DE SIQUEIRA
MARCIO CRUZ SARQUIS
MIGUEL CARDOSO MARTINS
GIOVANNA PELICAO DA SILVA ALVES
HADASSA CRISTINA ALVES CARNEIRO
GUSTAVO HIDEKI HAYASHIDA
PEDRO DE ASSUMPCAO MORAES
JULIANA CREPALDI CLARO
ALICE CASTILHO MIRANDA
GUILHERME KFOURI SKAF
RAUL LIMA ARSENIAN
GUSTAVO YUUKI TSUKAMOTO
CELINA LUIZA NAHAISSI DE ABREU
FRANCISCO ZANOTTO VELLOSO
THIAGO DIAS DE SANTIS CUNHA
VALENTINA VAROLLO
ALICE KAMEI IARUSSI
MARIA DE CASTRO PARENTE
RICARDO TSUNEMI SANO
JOAO PEDRO PASSOS ZANI
LUISA BRASIL FRANCHIM
VITOR OLIVEIRA TELES
DAVI MARICATO BASSO
CATHARINA HERRERA GALLON
LAURA MORAES MAFFEI
MARIA EDUARDA NOGUEIRA BICALHO CESCO
ANTONIO MARTINS MARQUES
LETICIA ALONSO QUINTEIRO
LIA FREZARIN MARTINS
BEATRIZ YUMI SUNAGA EUGENIO
BRUNO MORANDI SALATA
LUIZA BETHLEM SIARKOWSKI
GUILHERME KONNO ZELLE
VALENTINA DE SOUZA TURATO
JULIA SANTA ROSA MARTINEZ
MARIA LUIZA BARBOSA DE FREITAS
CAMILA YUMI SHINGAKI DE ANTONIO
FELIPE ALVES MONTEIRO
JULIA SIQUEIRA STEINECKE POSSELT
LAURA GABAN CALESCO
LUCAS PINTO FRANCA
THOMAZ DIRICKSON LAUD DOS SANTOS
BEATRIZ DE OLIVEIRA AQUINO
CATARINA FOLADOR COY BRAVO
ESTEFANO JUN OKA
MARINA FESTRAITS DE ARAUJO
LEONARDO MILSONI CORREA
STELLA AZEREDO ANDRADE
ALICIA SANCHEZ SALAZAR
VITOR KEYI HUANG
MATHEUS ARAUJO ARMANI CATÃO
HONRA AO MÉRITO
BRUNO KENZO WAKI PAES
LEONARDO SOUZA ARAUJO
MARIA FERNANDA SCARLATO DELMASCHIO
LORENZO KOBAL BENEDITO
ENRICO GIORGETTI ALBUQUERQUE BERTANHA
ENZO ZIRUI YE ZHENG
HELENA SARTORATO DE LIMA
ANTONIO PEGORARO DE MORAES
MARIANA DE FREITAS VIEIRA
ENRICO DI FONSO LUIZ
IVY RODRIGUES DE ASSIS
MARIA LUIZA BAEZA WADA
JOAO GABRIEL YUKIO SASAKI
JULIA AKEMI MURAKAMI
PEDRO JUREVICS VETORAZZI
VINICIUS DA COSTA ALVES
ANA LUIZA NAHAISSI DE ABREU
NICOLAS MINAIF TANAAMI
THIAGO SPREGACINERE PANTALEAO
MARCEL CASAGRANDE ISMAEL ELIAS
HENRIQUE LEIRIAO DE PAULA
VICTOR REGIS CUERVO VIGIL
VITOR VIEIRA ZANOLINI
JOAO LUIZ FACCIOLI BOECK
ANTONIO ROBERTO BAZOLLI FERREIRA
MURILO AGOSTINHO DEL CARLO
LUIZA DE RESENDE FORTES
MARIANA OLIVEIRA DE MENEZES
FRANCISCO FOLADOR COY BRAVO
ARTHUR FERREIRA ARCANJO
CLARA PONTE CATAO
BRUNA CAMARGO LOPES
RAFAEL FREIRE SILVA
TAIS LICHTIG
IAGO JORGE OGERA
VITOR MIGUEL TROCOLI DIAS
BERNARDO HENRIQUE GOMES DE OLIVEIRA
FERNANDA CYBIS FIGUEIREDO
MURILO MASAO YOSHINAGA
PEDRO PAIVA COSTA
ARTHUR CARDOSO BINI
JOAO VITOR VOLPIANI RIBEIRO
JULIA SARTORATO DE LIMA
LUIZA SIERRA BARUFALDI
ARTHUR CACAVELLI
GABRIELA CALDART SASAHARA
LAIS REMIRO ESPER
ISADORA MORAES MAFFEI
GABRIELA MOREIRA THOMAZETTE
LUANA DE PAULA STRAFORINI
HELENA FERREIRA THOMAZINI
FERNANDO MASAAKI SCIAMMARELLA TANIGUCHI
PIETRA CASSOLI REATO CEZAR
LUCAS BERTOLACCINI
FERNANDO FRANCO SOUZA
TOM CARVALHAL FONTES
BARBARA FEOLI BASTOS
BIANCA MIYUKI HIRASE
RAFAEL NISHI PIRUTTI
LUCAS DE FARIA ARAUJO BORGES
BEATRIZ DE PAULA ESPINOZA
LARA CURY PEDROSO GARCIA
ANA CLARA ANCHIETA DE OLIVEIRA
BENICIO ERCOLIN RITTER
RAFAEL DE PAULA STRAFORINI
AMANDA VELLONI DE SOUSA
CAIO HENRIQUE VIEIRA JORGE
VINICIUS ALBUQUERQUE E SILVA
BEATRIZ DE LIMA KIM
HELOISA BRAGA TIRONI
VINICIUS GERADE FERMOSELLE MOREIRA
MILENA MIYUKI TAGOMORI CELESTINO
ISABELA MANTOVANI CIPRIANO
LUIZA DOS SANTOS RELVAS
MELISSA VALENZI GOMES
WILLIAM AKIRA SUZUKI HAYASHI
HELOISA AMARO TRAINA
GIOVANNA CONTI COSTA
TIAGO HIDEO HANAOKA
SOPHIA DE CASTRO SALDANHA
PEDRO MENDES NERCESSIAN
RICARDO MARTINEZ CARDOSO
LUCAS MONTEBELO CIANCIARULLO
ALICE PINHEIRO ABI DAUD
DAVID SCHNELLRATH ARIBONI
KEVIN KAWAMURA CHUANG
LUCAS ARAUJO SILVA
SOPHIA MIYUKI SINO
DAVI LOPES BRANDAO STRANO
OLIVIA MEI SATO
LORENA CHISTE AZEVEDO RASTELLI
JULIE JIAYI XUE LU
MARIA CLARA FERREIRA PAULINO
ALICE LISBOA MENDES
DAVI LOPES DE NOVAES
LUIGI ANTUNES IPPOLITO
BRUNO HIDEKI YOKOTA
SOFIA TODO GALVAO
PEDRO LUIS ALVES CASTROMIL
HENRIQUE KONNO ZELLE
DANIELA ALBUQUERQUE FIORI
ANDRE ORTIZ DE OLIVEIRA
CAIO GREGGIO ITOHARA
LUIZA MOUCO GONCALVES
VIVIANE WANTEN HUANG
SAMUEL CHERON KÖNIG
JOAO PEDRO BARBIERI D ELIA LINO
LARA BACCARELLI
BEATRIZ NAMURA RENNAR SALMAZZI
ENZO SASAZAKI MIYAKE
HANNAH RANGEL MORISSON RAZUK
LUIZA SANTANA DE SOUZA
KYAN JACOBINA DAMASCENO DE FIGUEIREDO
Em 15 de junho, a comunidade escolar está convidada a participar de um evento muito especial: a tradicional Festa Junina da nossa escola. Este ano, o tema central da celebração será a riqueza da diversidade cultural advinda dos povos indígenas, africanos e europeus. As danças folclóricas representarão essas culturas por meio de movimentos coreografados, vestimentas típicas e músicas tradicionais. Essas manifestações culturais são uma forma de compartilhar e ensinar as tradições regionais, proporcionando um mergulho nas raízes do nosso povo.
Trazer a pluralidade e a ampliação de repertório sobre a diversidade do nosso povo como tema central para a nossa Festa Junina é valorizar nossa cultura, tendo como propósito nos aliançar com a história de alegria, expressividade e beleza que constitui o povo brasileiro. Os portões estarão abertos para receber familiares, ex-alunos e toda a comunidade escolar em uma festa cheia de diversão e momentos de confraternização. As crianças serão as estrelas da festa, com suas apresentações de dança, brincadeiras e muita diversão.
Vital Socioambiental
Para além de toda a animação, gostaríamos de destacar que a festa também tem um importante propósito social – será mais uma oportunidade de exercitar a solidariedade. Os valores arrecadados por meio de patrocínios, vendas de convites, brincadeiras e do bingo serão direcionados a instituições de amparo social que recebem o apoio do Colégio. A sua presença neste evento pode fazer uma grande diferença na vida de centenas de pessoas beneficiadas por esses projetos.
Sua participação na Festa Junina do Colégio Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do Arraial. A contribuição das famílias pode acontecer de várias formas:
●Com a compra dos ingressos on-line, por meio do link, até a véspera da festa;*
● Com a troca pelo ingresso solidário (mediante doação de uma lata de Leite Ninho® (400g) para a entrada de menores de seis anos, alunos e ex-alunos formados na escola) em nosso Posto de Compra e Troca de convites, no estacionamento do Colégio, de 3 de junho até a véspera da festa;
●Maiores de 60 pagam meia entrada, presencialmente, em nosso Posto de Venda e Troca no estacionamento do Colégio.
● Com patrocínio e doação de prendas para o bingo e para as barracas de brincadeiras.
Clique aqui e confira a programação das danças.
Venha prestigiar a nossa Festa Junina e fazer parte dessa incrível celebração!
*Atenção: Os convites são limitados e não serão vendidos no dia do evento.
Estamos entusiasmados em anunciar que o Colégio Vital Brazil está prestes a marcar um momento especial em sua história com a inauguração de um novo espaço. O local será destinado à conexão com a natureza, aprendizagens e diversão, integrando-se ao cotidiano da escola. O novo ambiente reflete o compromisso do Colégio em proporcionar a interação dos alunos com a natureza, a fim de possibilitar inúmeras experiências de aprendizado ao ar livre.
A Inauguração oficial será, no sábado, 17 de fevereiro, com brincadeiras e o espetáculo “A última árvore” da companhia de teatro de bonecos Pia Fraus, recomendado para as crianças da Educação Infantil até os primeiros anos do Fundamental.
Escolha do nome: uma decisão coletiva
Antes do evento de inauguração, convidamos a comunidade a contribuir para a escolha do nome desse espaço tão especial. Até dia 4 de fevereiro, em uma publicação na página oficial do Instagram do Colégio, o público poderá comentar e contribuir com ideias para nomear o novo ambiente. Após a coleta das sugestões, em 6 e 7 de fevereiro, uma enquete será publicada nos stories do Instagram, levando as opções para a escolha final. Os alunos também terão um papel fundamental nesse processo, por meio da utilização de uma cabine de votação instalada em nosso pátio.
O nome escolhido será revelado na abertura oficial do espaço.
Clique aqui, confira a programação e faça sua inscrição para participar do evento.
O lançamento do programa “Vital Connections” anuncia uma grande oportunidade para os alunos explorarem novos horizontes culturais e aprimorarem suas habilidades na língua inglesa. Com dois roteiros internacionais, esse programa visa a proporcionar experiências enriquecedoras, fluência no idioma e imersão em culturas estrangeiras.
O Vital Connections inclui atividades cuidadosamente planejadas, como visitas a universidades e instituições internacionais, além de experiências acadêmicas e culturais em língua estrangeira. Essas oportunidades são disponibilizadas por meio de parcerias criteriosamente selecionadas pela equipe pedagógica, que garantem qualidade e expertise no segmento.
A partir de julho de 2024, os estudantes poderão participar dos intercâmbios nos Estados Unidos e Canadá. “O principal objetivo é promover uma experiência imersiva que não apenas aprimore a fluência em inglês, mas também amplie os horizontes acadêmicos e culturais dos alunos”, afirma Suely Nercessian, diretora pedagógica do Vital.
Essa iniciativa conta com a parceria da Experimento, renomada organização de intercâmbio cultural com anos de atuação no Brasil. Os alunos interessados em conhecer mais detalhes sobre cada programa podem encontrar informações adicionais clicando aqui
O Colégio Vital Brazil está a todo vapor na preparação da Mostra de Ciências e Cultura deste ano, que ocorrerá em 28 de outubro. O evento, que é aberto ao público, reunirá uma diversidade de projetos de todos os anos e séries e promete ser um palco para a inovação e a celebração da diversidade cultural.
Com diferentes formatos e múltiplas linguagens, os estudantes estão se empenhando na criação de projetos que refletem seu desempenho acadêmico, suas experiências e aprendizados.
Neste ano, o tema central que norteia os projetos é o Multiculturalismo, inspirando os alunos a explorar as conexões que podem ser estabelecidas por meio de sua bagagem cultural e social, fundindo criatividade e tecnologia.
Lembramos que, conforme previsto no calendário, as aulas estarão suspensas em 27 de outubro, devido à montagem, exceto para as turmas do período Integral e do Ensino Médio.
Recebemos com muito orgulho a notícia de que a turma de 2022 do Colégio Vital Brazil conquistou o 4º lugar no ENEM na cidade de São Paulo.
Parabenizamos os alunos e toda a equipe por essa conquista que reafirma o compromisso do Vital Brazil com a educação. Tal resultado é fruto de um processo iniciado desde a primeira infância do aluno. Nesse sentido, desde cedo as crianças são estimuladas a cultivar o gosto pelo conhecimento e a desenvolver habilidades importantes para sua vida acadêmica.
Os frutos desse compromisso não apenas se manifestam ao longo da trajetória aqui no Vital, mas também se refletem nas aprovações em renomados vestibulares, no desempenho no Enem e no sucesso profissional.
Ressalta-se ainda que esse resultado foi divulgado pelo jornal O Globo, com dados compilados por pesquisadores da Detech AIO Educação. Estes dados foram obtidos diretamente da sala segura do Serviço de Acesso a Dados Protegidos (SEDAP) do INEP e oferece uma análise profunda dos diferentes desempenhos nas notas. A seriedade do estudo e a importância da utilização de dados confiáveis orientam estratégias e políticas de ensino no sistema educacional e impulsionam discussões cruciais para a melhoria contínua da educação.
Esse resultado é reflexo do nosso compromisso com a excelência educacional, que prepara os alunos não só para os desafios acadêmicos, mas também para os desafios futuros.
Parabéns a todos os alunos e a equipe por esse excelente resultado!
O Colégio Vital Brazil brilhou no cenário da robótica durante o Torneio Arduino Challenge 2023, realizado de 5 a 6 de outubro em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. O evento, que é reconhecido por seu prestígio na área da Engenharia e Tecnologia, reuniu equipes de todo o País em uma competição que celebra a criatividade e a habilidade na programação de dispositivos utilizando a plataforma Arduino.
A equipe representante do Colégio Vital Brazil, composta pelos alunos da 1ª série, Arthur Cardoso Bini e Davi Itami Tibúrcio, conquistou o 3º lugar no Torneio Arduino Challenge, na categoria Ensino Médio Normal. Essa impressionante conquista não apenas destaca o empenho e a dedicação dos estudantes, mas também demonstra a qualidade da educação oferecida pela instituição.
O Torneio Arduino Challenge é mais do que uma competição de robótica, ele é um programa de iniciação à Engenharia, projetado para introduzir os participantes a diversas facetas dessa disciplina. Ao utilizar a robótica como principal meio de motivação, o evento oferece aos alunos a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em um contexto prático e desafiador.
Segundo Rafael Gomes Dias, Educador Maker do Vital, a participação dos alunos em olimpíadas e torneios como esse proporciona experiências reais em ambientes competitivos, que os ajudam a desenvolver habilidades valiosas, como trabalho em equipe, resolução de problemas e pensamento criativo. Essas competições também os preparam para os desafios futuros que enfrentarão ao longo de suas vidas acadêmicas e profissionais.
O Colégio Vital Brazil tem orgulho de apoiar seus alunos nessa jornada de aprendizado e realização pessoal. Parabéns a Arthur Cardoso Bini, Davi Itami Tibúrcio e toda a equipe que tornou essa conquista possível!
Integral e Semi-integral 100% em inglês. Mantendo a alfabetização em português no período regular.
O Colégio Vital Brazil conta com um novo projeto de ensino a partir de 2024: o Integral Bilíngue. O Colégio, que já é reconhecido pelo sólido ensino da língua inglesa, está expandindo sua proposta educacional para proporcionar aos alunos uma experiência de aprendizado ainda mais rica e abrangente. Duas opções são oferecidas para esta experiência, o período integral e o semi-integral que são oferecidos para os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental – Anos Iniciais.As atividades oferecidas nesse período serão variadas e projetadas para ampliar os horizontes dos alunos, distribuídas em quatro eixos: body & mind, arts & languages, environment and technology.
As práticas do semi-integral incluem uma gama diversificada de experiências, como natação e outros esportes, práticas de mindfulness, aulas de culinária, teatro, artes plásticas, horta, sustentabilidade, design thinking, movimento maker, alfabetização digital, entre outras, 100% em inglês O aspecto central dessas atividades é a imersão na língua inglesa, possibilitando um currículo para a formação de um aluno bilíngue.
No período excedente que compõe o integral os alunos terão acompanhamento para desenvolver suas atividades autônomas a fim de não precisarem realizar lição de casa.
“É importante observar que, embora o Colégio Vital Brazil tenha em sua proposta a alfabetização inicial em português, a instituição está comprometida em moldar indivíduos bilíngues e multiculturalmente competentes. O projeto de ensino integral bilíngue reflete esse compromisso ao fornecer às crianças desde muito novas, uma jornada enriquecedora l para se destacarem em um mundo globalizado”, afirma Cristina Godoi, mantenedora do Colégio.
O Colégio Vital Brazil, reconhecido por oferecer uma educação de excelência desde 2012, cencede bolsas de estudo por meio da Prova de Bolsas tanto para os alunos já integrados à comunidade Vital Brazil quanto para os que almejam ingressar no Ensino Médio. É uma oportunidade para os estudantes que buscam uma formação completa em um colégio para quem gosta de aprender e vê nos desafios uma oportunidade de avançar.
Parabenizamos todos os alunos pela dedicação e pelo empenho. Aguardamos ansiosamente para recebê-los em nosso Colégio!
Os Jogos Estudantis, que serão realizados de 21 de agosto a 19 de setembro, têm o intuito de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar o espírito esportivo e o da solidariedade. Os alunos de todas as classes serão divididos em quatro grupos representados pelas cores verde, amarelo, vermelho e azul. Cada equipe será composta por estudantes do Maternal à 3ª série do Ensino Médio.
Espírito esportivo e solidariedade
Além de celebrar o espírito esportivo e a competição saudável, esta edição dos Jogos Estudantis também colocará em destaque o poder da solidariedade. Em um esforço para impactar positivamente a comunidade, convidamos todos os alunos a se juntarem a nós em uma campanha de doações. Itens essenciais como alimentos, produtos de higiene e lacres de latinhas serão arrecadados e doados para instituições apoiadas pelo Colégio.
As datas para as doações são as seguintes:
Alimentos e produtos de higiene: Em 2 de setembro, das 12h às 17h, receberemos as doações no formato drive-through A quadra do pátio do Colégio estará pronta para receber as doações.
Lacres de latinhas: De 21 de agosto a 14 de setembro, uma tenda de coleta de lacres de latinhas estará instalada no pátio do Colégio. Cada lacre faz a diferença!
Os Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil não são apenas uma competição esportiva, mas uma celebração abrangente dos valores que unem nossa comunidade, seja por meio do brilho dos atletas em campo, da vibração das cores das equipes ou do calor das doações.
Consulte o regulamento
Para todos os detalhes, regras e diretrizes dos Jogos Estudantis, convidamos você a consultar o regulamento oficial. Clique aqui e acesse o regulamento.
Para o ano letivo de 2024, o Colégio disponibilizará 40 bolsas de estudo, que oferecem um desconto de 40% sobre a anuidade regular do Ensino Médio.
O Desafio Acadêmico é uma iniciativa que visa a promover a excelência acadêmica e a inclusão de novos alunos no Colégio Vital Brazil. Tanto os alunos já matriculados na instituição quanto aqueles que desejam ingressar no Colégio podem participar.
As inscrições para a prova de bolsa estarão abertas até 25 de agosto. Para realizar a inscrição, os candidatos podem entrar em contato com o Atendimento às Famílias pelo telefone (11) 3712-2218 (ramal 209) ou pelo WhatsApp, no número +55 11 95259-6851. A equipe de atendimento está disponível para esclarecer dúvidas e auxiliar no processo de inscrição.
Esta é uma oportunidade imperdível para os estudantes que desejam vivenciar uma educação de qualidade em um ambiente acolhedor e com uma equipe dedicada de profissionais. O Colégio Vital Brazil reafirma seu compromisso com a formação integral dos alunos, preparando-os para os desafios do futuro.
Para obter mais informações e conferir o regulamento completo, os interessados podem clicar aqui.
O Encontro de Profissões do Colégio Vital Brazil acontecerá de 23 a 27 de junho, e os alunos terão a oportunidade de vivenciar o contexto acadêmico, conhecer instituições, ofertas de cursos, metodologias de ensino, grades curriculares e outros aspectos importantes da vida universitária e profissional. Serão diversas palestras que concederão informações preciosas sobre os cursos, workshops e oficinas para que os estudantes possam vivenciar na prática algumas profissões, além de uma feira com a presença das seguintes universidades: Anhembi Morumbi, ESPM, FAAP, FEI, Belas Artes, Escola da Cidade, IED, PUC, FGV, Mackenzie, Education USA, FEI, Faap, Cásper Líbero, ITA, Insper, USP – Robótica, IBMEC, Inteli, Mauá, Puc, STB e Senac.
O objetivo do Encontro é contribuir para o fortalecimento da decisão de trajetória no Ensino Superior e mostrar aos nossos alunos que muitos caminhos se abrem para a vida profissional a partir de sua escolha. Os alunos terão a oportunidade de tirar todas as suas dúvidas e se preparar para os próximos passos com mais confiança.
Confira a programação completa abaixo:
23 de junho:
Feira de profissões, das 8h às 12h.
7h30 – 8h30
Palestra de abertura: Planejamento de carreira, orientação profissional e projeto de vida
Lucas Niemeyer
Head de Pessoas e Cultura no Inteli, onde lidera o Centro de Desenvolvimento de Liderança (CDL). Lucas é um entusiasta do desenvolvimento humano e da liderança de alto desempenho. Com um foco especial em Recursos Humanos e no impacto da tecnologia na educação e nos negócios, ele busca constantemente soluções inovadoras para impulsionar o sucesso das empresas. Como Head de Pessoas e Cultura, ele está comprometido em criar um ambiente de trabalho inspirador e com impacto no crescimento do Inteli.
Primeiro Bloco: Negócios 8h30 – 10h10
Economia Joyce Lobato
Formada em economia pela Unesp, atua como executiva comercial na Livelo, com o desenvolvimento de novos negócios e parcerias junto a instituições financeiras.
Administração Marcello Duarte
Marcello Duarte é ex-aluno do Colégio Vital Brazil e da FGV. Iniciou no Colégio desde sua fundação em 2012, formou-se em Administração após ter prestado vestibular novamente devido à afinidade com a grade do curso. Durante a graduação, fez parte da empresa Júnior da FGV, fez intercâmbio na Bocconi e estagiou na XP Investimentos, onde foi efetivado. Atualmente, trabalha na área de Wealth Services na XP e tem interesse em compartilhar sua trajetória com os alunos do colégio.
Relações Internacionais
Palestrante: Júlio Adrião
Formado em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo (IRI-USP), teve a oportunidade de estudar no exterior, na Sciences Po Paris. Profissionalmente, tem experiência com análises de mercado e dados de bens de consumo rápido (FMCG).
Direito Palestrante: Laura Garcia Senhorinho
Advogada formada em Direito pela PUC-SP e aprovada no XXXI Exame da OAB-SP. Atualmente, exerce cargo de servidora pública estadual no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), onde demonstra competência, ética profissional e habilidades analíticas. Sua dedicação em oferecer um serviço de qualidade contribui para a construção de um sistema jurídico mais justo e acessível, refletindo sua paixão pelo Direito e seu compromisso em fazer a diferença no meio jurídico.
10h40- 12h
Carreira no Exterior
Palestrante: Felipe Gennari – Orientador Educacional na Daqui pra Fora
Formado em Administração e Marketing na Northwest Missouri State University. Possui nove anos de experiência em graduação no exterior na Daqui pra Fora. Envolvido na preparação de mais de 600 alunos ao longo desses anos na Daqui pra Fora.
14h – 16h
Workshop/ Oficinas
Medicina – Santa Casa
Luis Felipe Delgadillo Gamboa
Formado em Medicina pela Fundação Lusíada/UNILUS, realizou sua residência médica em Medicina de Emergência na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Possui cursos complementares de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS), Advanced Trauma Life Support (ATLS) e Pediatric Advanced Life Support (PALS). Atualmente, atua como médico residente no Hospital Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e também como plantonista no Pronto Socorro Adulto do Hospital São Luiz de Osasco.
Moda e Cidade
Roberta Ribeiro e Prof.ª Yael AmazonasA partir da reflexão sobre o que é Moda, os alunos desenvolvem alguns looks inspirados na cidade (pesquisa sobre arquitetura, croquis, escolha de cores, materiais e imagem de moda). Roberta Ribeiro é uma profissional focada na gestão do bom relacionamento interpessoal através de uma visão holística de mercado, valorizando os stakeholders em todos processos e projetos que participa, mas sempre buscando alinhamento com seus principais valores pessoais, como comprometimento, responsabilidade, ética, respeito, lealdade. Há quase 10 anos na área educacional, passando por instituições referenciadas, como ESAMC e FAAP, hoje está à frente da gestão comercial e relacionamento com o mercado do Istituto Europeo Di Design no Brasil. Yael Amazonas uniu suas duas paixões: a moda e o cinema. Formada em Comunicação Social, pós-graduada em Design Têxtil pelo Senac-SP e mestranda em Educação, História da Cultura e Arte pelo Mackenzie, trabalha com produção de moda, styling e figurinos há mais de duas décadas no Brasil e no exterior. Desenvolveu figurinos para cinema, TV, publicidade e teatro.
Engenharia de Gestão com foco em Inovação
Gabriela Sabino
Gabriela Sabino é uma bacharel em Ciência e Tecnologia, estudante de Engenharia de Gestão, com experiência como Analista de Operações e Serviços – Processos Lean no Banco Santander. Seu campo de pesquisa está focado em tecnologia, revisão e melhoria de processos, além da aplicação de metodologias para transformação digital.
Engenharia – Construção de Carro Off Road
Alunos da FEI Gabriel Batista Macedo – Engenharia Mecânica
Gabriel Monzani Nardin – Engenharia Mecânica
Marlon Brando de Morais – Engenharia Mecânica
Victor Diniz Contrucci – Engenharia Mecânica
O Baja é um veículo off-road que tem como objetivo ampliar os conhecimentos práticos sobre projeto, construção, montagem e manutenção de máquinas. Além do aprendizado adquirido em todo o processo de produção do veículo, que é construído do zero por alunos de diferentes áreas da Engenharia, o projeto é preparado para competições nacionais e internacionais, como as realizadas anualmente pela Society of Automotive Engineers (SAE), que contam com provas que vão desde a avaliação técnica dos materiais utilizados no veículo até um emocionante enduro. A Equipe FEI Baja é nove vezes campeã nacional (Eneacampeã) e quatro vezes campeã mundial (Tetracampeã).
Design – Marcas e Logotipos Everaldo Pereira
Doutor em Comunicação Social, linha de pesquisa em Comunicação Institucional e Mercadológica, mestre em Comunicação Social, linha de pesquisa em Processos Comunicacionais, Comunicação de Mercado, especialista em Planejamento, bacharel em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, professor do Instituto Mauá de Tecnologia e da Universidade Nove de Julho, membro dos grupos de pesquisa “Da Compreensão como Método”, da Umesp, e do “LabDesign”, da Mauá. Coordenador do Curso de Design do Instituto Mauá de Tecnologia, pesquisador associado ao Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, com experiência nas áreas de Marketing, Design e Comunicação.
Comunicação e Publicidade Prof. Dr. Renato Mader
Doutor e mestre em Comunicação e Consumo pelo PPGCOM – ESPM – SP. Docente em graduação há 54 semestres, atuando nas faculdades de Comunicação Social das IES Unip, Belas Artes, Senac e ESPM, onde leciona há 21 anos. Leciona em pós-graduação Lato Sensu nas instituições Senac, Belas Artes e USJT. Orienta trabalhos de conclusão de curso em graduação e pós-graduação. Publicitário de atuação profissional nas áreas de criação e estratégia de comunicação desde 1986. Consultor em comunicação social, estratégias de criação, ambiente digital e comunicação integrada desde 2000. Sócio-diretor da Co-academy, empresa de ensino e pesquisa voltada ao mercado.
Direito Prof. Dr. Álvaro Luiz Travassos de Azevedo Gonzaga
É um advogado indígena Guarani Kaiowa com ampla experiência na área dos Direitos Humanos. Com doutorado, mestrado e graduação em Filosofia do Direito, ele também possui pós-doutorados em História das Ideias Jurídicas, Democracia e Direitos Humanos, e História dos Povos Indígenas. Além de ser professor na PUC-SP e vice-coordenador da Área de Filosofia do Direito, o Dr. Alvaro tem trabalhado em projetos relevantes com organizações como o Conselho Indigenista Missionário e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Sua dedicação em promover os Direitos Humanos e a justiça social o tornam uma figura influente nas áreas jurídica e indígena.
Oficina de IA (Inteligência Artificial)
IBMEC
O IBMEC oferecerá uma oficina interativa sobre Inteligência Artificial. O objetivo da atividade é introduzir os participantes ao tema por meio de uma conversa com o ChatGPT, um modelo de linguagem artificial treinado com diversos dados. Será necessário um computador com acesso à internet e ao ChatGPT, que pode ser utilizado gratuitamente em diversos sites. O passo a passo inclui uma introdução à inteligência artificial, explorando exemplos de aplicação, como assistentes virtuais e carros autônomos. Ao final da oficina, os participantes terão uma visão introdutória sobre inteligência artificial e suas aplicações na vida real, explorando as capacidades do ChatGPT como um exemplo de modelo de linguagem artificial.
Bloco: Saúde
8h – 10h
Medicina
Luis Felipe Delgadillo Gamboa
Formado em Medicina pela Fundação Lusíada/UNILUS, realizou sua residência médica em Medicina de Emergência na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Possui cursos complementares de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS), Advanced Trauma Life Support (ATLS) e Pediatric Advanced Life Support (PALS). Atualmente, atua como médico residente no Hospital Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e também como plantonista no Pronto Socorro Adulto do Hospital São Luiz de Osasco.
Farmácia
Ciências Biológicas/ Pesquisa
8h – 10h
Bloco: Ciências Exatas
Design de Animação Rafael Beraldo
Graduado em Desenho Industrial pela Universidade Bandeirante de São Paulo em 2001. Com pós-graduação em Docência no Ensino Superior pela UNISUL Virtual em 2011, Rafael se destaca como animador, cartunista, ilustrador e roteirista. Ele possui uma ampla experiência em projetos de TV e vídeo, tendo trabalhado em programas como Sabadaço e Boa Noite Brasil da Rede Bandeirantes, As Aventuras de Teleco e Teco (Rede TV) e Programa do Gugu (Rede Record). Além disso, Rafael leciona disciplinas relacionadas à edição, criação de personagens, desenho de humor, história do cinema e animação, entre outros. Sua produção inclui o vídeo “Sapo Brothers contra a Dengue”, que foi recomendado pelo portal do professor do MEC.
Engenharias Alessandro Ranulfo
Possui formação em Engenharia Química, Licenciatura em Química, Administração Pública, mestrado em Química e doutorado em Ciências. Ele atua como professor em instituições de ensino, como a Faculdade Paulista de Serviço Social de S Caetano e o Centro Universitário Senac, abordando temas como termodinâmica e estrutura. Além disso, Alessandro também é assessor na Subsecretaria de Parcerias da Secretaria de Governo do Estado de São Paulo. Sua trajetória acadêmica e experiência abrangente o tornam um profissional qualificado e engajado em suas áreas de atuação.
Gestão Financeira Sérgio Antônio Salazar
Profissional com formação em Engenharia Eletricista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduação em Mercado de Capitais pela FIPECAFI-FEA USP. Ele possui ampla experiência como Gerente de Consultoria de Relações com Investidores na Thomson e como Agente Autônomo de Investimentos na XP Investimentos, sendo certificado pela ANCORD e CPA 20. Atualmente, é professor de Finanças e Mercado Financeiro no Centro Universitário Senac desde 2013. Com uma trajetória sólida e conhecimentos diversificados, Sérgio se destaca como um profissional comprometido em transmitir seu conhecimento e contribuir para o desenvolvimento de novos profissionais nas áreas financeiras.
Sistemas de Informação, Análise e Segurança de dados
Egon F. Daxbacher
Com uma sólida formação acadêmica e 25 anos de experiência no mercado, Egon é um profissional especializado em Gestão de Projetos, Estratégia e Inovação. Possui bacharelado e mestrado em Administração de Empresas pela PUC-Rio, além de estar atualmente em processo de doutorado em Ciência da Computação pela UFPE. Como professor coordenador acadêmico, pesquisador de Impactos da Transformação Digital e fundador da D1GIDax, uma empresa de prospecção tecnológica, Egon mostra sua expertise nas áreas de gestão e tecnologia.
10h40 – 12h40
Bloco: Comunicação Social
Publicidade e propaganda
Daniel Grandolfo
Superintendente de Comunicação e Marketing na Instituto Presbiteriano Mackenzie. Responsável pelo Marketing, Comunicação, Endomarketing e Assessoria de Imprensa de todas as unidades de negócio do IPM (Universidade, Faculdades, Colégios, Hospitais e EaD)
Já atuou como Head de marketing e vendas na Thomson Reuters
Já foi Sócio fundador de agência de publicidade especializada em clientes do mercado de Educação e como Diretor de Franquias da Góoc.
Relações Públicas
Teresa Westin
Graduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas com especialização em Comunicação Corporativa pela ESPM e Gestão em Marketing pela FGV. Possui mais de 14 anos de experiência em planejamento estratégico de comunicação, construção de imagem e processos de consolidação de marcas, com passagem na área de comunicação de grandes empresas nacionais e multinacionais, além de experiência no atendimento de importantes marcas dos segmentos de bens de consumo, varejo, construção e mercado financeiro.
Arquitetura
Prof. Dr. Eduardo Abrunhosa
Prof. Dr. Eduardo Abrunhosa atua como assessor de Planejamento Estratégico e Expansão no Instituto Presbiteriano Mackenzie. Possui doutorado em Arquitetura e Urbanismo, com especialização em História do Urbanismo, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Além disso, possui mestrado em Arquitetura, com ênfase em História da Arquitetura e Urbanismo. Com sua vasta experiência e expertise na área, o Dr. Eduardo Abrunhosa é reconhecido por suas contribuições significativas no campo da arquitetura e urbanismo.
Jornalismo
Laura Rachid
Jornalista e editora da revista Educação
14h- 16h
Workshop/ Palestras
Arquitetura
Profa. Maira Rios
Profa. Maira Rios é uma renomada arquiteta e urbanista, graduada pela FAU-USP em 2001. Com um mestrado em Projeto de Arquitetura também pela FAU-USP em 2010, ela possui uma ampla experiência na área. Maira foi sócia fundadora do escritório B Arquitetos de 2004 a 2018 e, desde 2019, atua como arquiteta autônoma, desenvolvendo projetos de destaque. Além disso, desde 2019, ela ocupa o cargo de diretora adjunta da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Escola da Cidade, em São Paulo. Maira também é coordenadora do curso de pós-graduação Arquitetura, Educação e Sociedade na mesma instituição, onde é professora desde 2003. Sua vasta expertise e seu compromisso com a arquitetura, educação e sociedade a tornam uma profissional altamente respeitada e influente em sua área.
Possui bacharelado em Química pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo (1997), mestrado em Físico-química pelo Instituto de Química – Universidade de São Paulo (2000), doutorado em Ciências pelo Instituto de Química – Universidade de São Paulo (2004), doutorado sanduíche pela Wake Forest University, North Carolina e pós-doutorado pela California State University. Atualmente é professora do Instituto Mauá de Tecnologia na área de Química. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química de Interfaces e Ambiental.
Soft Skills – Simulação de Júri Giovanna Castorino
Especialista do departamento de Universidades do STB, com 6 anos de experiência em Educação Internacional. Ela já trabalhou nos maiores players da área no Brasil e possui amplo conhecimento de todos os principais programas de intercâmbio. Seu trabalho consiste em auxiliar estudantes a alcançarem seus objetivos acadêmicos, proporcionando colocações nas melhores instituições de ensino do mundo.
Psicologia
Profa. Dra. Maria Cristina Dancham Simões
Possui graduação (bacharelado, licenciatura e formação de Psicólogo) em Psicologia pela Universidade de Taubaté, mestrado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutorado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2016), tendo defendido a tese: “Formação do indivíduo, formação docente e educação especial: o lugar do sujeito e o compromisso com a adaptação”, atuando principalmente nos seguintes temas: escola contemporânea, pessoas com deficiência, formação de professores e ensino superior.
Convidamos toda a nossa comunidade escolar para um evento especial em 17 de junho: a nossa tradicional Festa Junina. Neste ano, vamos homenagear o Nordeste, região que é o berço das comemorações juninas e que possui uma cultura rica e vibrante. Estamos ansiosos para abrir os portões e receber familiares, ex-alunos e toda a comunidade escolar para uma festa incrível, repleta de diversão e momentos de confraternização. E claro, vamos prestigiar as nossas crianças, que vão dançar, brincar e se divertir muito.
Vital Socioambiental
Para além de toda a animação, gostaríamos de destacar que a festa também tem um importante propósito social. Nossos alunos vão se envolver no espírito de doação por meio de ações dos representantes de sala e da Comissão de Formatura da 3ª série do Ensino Médio. Será mais uma oportunidade de exercitar a solidariedade.
Os valores arrecadados por meio de patrocínios, venda de convites, brincadeiras e do bingo serão direcionados a instituições de amparo social que recebem o apoio do Colégio. A sua presença neste evento pode fazer uma grande diferença na vida de centenas de pessoas beneficiadas por esses projetos.
Sua participação na Festa Junina do Colégio Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do Arraial. A contribuição das famílias pode acontecer de várias formas:
• Com a compra dos ingressos on-line, por meio do link até a véspera da festa;
• Com a troca pelo ingresso solidário (mediante doação de uma lata de Leite Ninho para a entrada de menores de três anos, maiores de 60 e ex-alunos formados na escola) em nosso Posto de Recarga Antecipada, no estacionamento do Colégio, de 5 de junho até a véspera da festa;
• Com a compra de créditos antecipados on-line para consumo na festa até a véspera do evento;
• Com patrocínio e doação de prendas para o bingo e para as barracas de brincadeiras.
No Vital Brazil, a busca pelo sucesso acadêmico dos estudantes é sustentada por uma educação de excelência, que começa desde a Educação Infantil. Com muito esforço e dedicação, incentivados pelo excelente corpo docente, a turma de 2022 conquistou excelentes resultados. Foram 69% de aprovações em universidades públicas, com 8 alunos aprovados em 1º lugar.
É uma grande conquista para os estudantes passar no vestibular e ingressar nas melhores universidades públicas e privadas do País. No entanto, isso é apenas o começo de uma nova fase de estudos e aprendizado, em que os aprovados devem continuar se dedicando aos estudos para se tornarem profissionais competentes e contribuírem para o desenvolvimento da sociedade. Há 10 anos, o Colégio aprova um grande número de estudantes no vestibular, com resultados positivos e estatísticas que comprovam a qualidade do ensino.
A aprovação é um momento de comemoração e felicidade para toda a comunidade escolar. Para celebrar as conquistas dos ex-alunos, o Colégio realiza o “Encontro de ex-alunos”, um evento emocionante em que os jovens recém-formados se reencontram e compartilham suas histórias de sucesso.
A Ana Luiza, ex-aluna, destacou a importância da parceria e do incentivo dos professores para alcançar seu sonho de passar em Medicina na UNESP. O encontro foi repleto de bate-papos, carinho, lembranças e saudades.
Parabéns a todos os estudantes que foram aprovados no vestibular! Que esta nova etapa de suas vidas seja repleta aprendizados e muitas conquistas.
“Acredito que produzir imagens, como eu, é quase unicamente uma questão de querer muito fazer bem.” (Maurits Cornelius Escher)
Inspirados pelas obras de Maurits Cornelius Escher, artista gráfico holandês, os estudantes do Fundamental – Anos Finais uniram as disciplinas de Artes, Matemática e Tecnologia para criarem suas próprias obras, baseadas na divisão regular do plano, nas simetrias e na ilusão de movimento. Para isso, tiveram de aplicar os conceitos de simetria de translação, rotação e reflexão, utilizando habilidades artísticas, composição de imagens e muita criatividade.
A ideia surgiu a partir dos encontros pedagógicos, quando os professores de Matemática, Tecnologia e Artes encontraram um assunto em comum para abordar nas diferentes disciplinas.
Os alunos iniciaram conhecendo o artista, sua trajetória e principais obras. Em seguida, construíram um molde, aplicando as técnicas de simetria. Utilizaram a tecnologia para fazer seu trabalho ganhar vida por meio do software Monkey Jam, pelo qual criaram seus próprios vídeos no estilo stop motion. Então, produziram uma obra final ao contornarem e encaixarem os moldes, e colori-los inspirados no artista Escher.
Para Carmem Barrio Garcia, professora de Matemática, essa experiência possibilitou aos estudantes serem protagonistas de seu aprendizado. “Eles utilizaram de muita criatividade e autonomia em suas criações e puderam perceber a ligação entre os diferentes campos abordados”, completa a professora.
Com o objetivo de promover práticas para fortalecer o bem-estar físico e emocional dos alunos, familiares e colaboradores, o Projeto Vida foi retomado neste ano com atividades do Maternal ao Ensino Médio.
Entre as ações, estão a disciplina Convivência Ética, o Projeto Mindfulness, o Projeto Movimento é Vital, o Núcleo de Cinema e o De Boa no Vital, que visam a provocar reflexões sobre a vida de todos, bem como sugerir estratégias para a superação das dificuldades em momentos de desafios. O Projeto também prevê ciclos de palestras com especialistas para as famílias.
O Projeto Vida surgiu no período da pandemia, em um cenário de dificuldades decorrentes do isolamento social e do acompanhamento do ensino remoto. Segundo Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica, era frequente receber relatos de algumas dificuldades que alunos, famílias e colaboradores estavam enfrentando, e isso causava preocupação na equipe. Mesmo depois da pandemia, percebeu-se a relevância do Projeto, que passou a ser permanente.
Ao longo dos anos subsequentes, as ações foram ampliadas, mas mantiveram objetivo de proporcionar atividades e vivências que foquem na qualidade de vida envolvendo os aspectos físico e emocional, a qualidade nas relações e o bem-estar. Segundo Suely, a cada ano o Projeto é revisitado e são propostas novas práticas. “Para este ano, a equipe pedagógica planejou algumas ações com temas voltados ao bem-estar, ao desenvolvimento e à formação das crianças e dos jovens”, completa.
Projeto Movimento é Vital
Uma das novidades do Projeto é o “Movimento é Vital”. Trata-se de atividades realizadas em alguns sábados ao longo do ano, que contemplam momentos de lazer e socialização entre os alunos por meio de jogos e atividades lúdicas.
Em uma prática constante de investir na formação dos colaboradores, durante a semana de 24 a 27 de janeiro, nossas equipes participaram de palestras, treinamentos e formações para que atuem no cotidiano do Colégio de forma cada vez mais consciente e qualificada.
A semana de planejamento, que acontece em todo início de ano letivo, é uma prática de extrema importância para a atuação dos profissionais de diversas áreas. É o momento de rever práticas, atualizar-se, trocar experiências e ajustar os últimos preparativos para o retorno dos alunos.
As equipes administrativas participaram de uma dinâmica em que, por meio do jogo “Jornada de Impacto”, dialogaram sobre trabalho em equipe, gestão de conflitos e o impacto de cada um na formação dos alunos.
Outro tema vivenciado pelas equipes foi a segurança no ambiente escolar. Os colaboradores receberam instruções sobre a Lei Lucas, visando a identificar uma emergência e a melhor forma de agir nesse tipo de situação, além de aprenderem diversas técnicas que podem ajudar a salvar vidas dentro e fora do ambiente escolar. Para Ana Paula Alves Cravero, enfermeira do Colégio, essa formação é de suma importância: “quanto mais a gente souber preservar e aumentar a segurança dos alunos e colaboradores em uma situação de emergência, melhor, pois isso torna o ambiente mais seguro”.
Mais um treinamento primordial vivenciado pelas equipes foi sobre Comunicação e Atendimento, com Elisabete Rueda. A partir do slogan “Excelência é um hábito”, as equipes aprenderam mais sobre a escuta ativa e como praticar a comunicação com clareza e assertividade.
Já a Equipe Pedagógica pôde assistir à palestra de Patricia Peck sobre Segurança e Ética Digital, tema pertinente e que vem passando por uma série de transformações. Temos como missão promover um ensino de excelência. Para isso, é imprescindível que nossas equipes estejam alinhadas aos nossos objetivos e tenham clareza da nossa missão e dos nossos valores. Por isso, essas formações se fazem necessárias.
Enquanto os alunos curtem as férias, a equipe pedagógica participa de diversas formações e já iniciou o planejamento de 2023. Nos últimos dias, o time concretizou um sonho antigo: fazer um projeto de compartilhamento de boas práticas que possibilita aos professores trocarem e compartilharem as experiências de aprendizagens do ano a fim de inspirar novas ações.
E por falar em aprendizado, a equipe tem participado de diversas formações que visam a ampliar os conhecimentos. Na Educação Infantil, as professoras já começaram a planejar o ano de 2023 com muita animação. A troca entre a equipe e a análise dos indicadores de aprendizagem dão suporte para que novas estratégias sejam planejadas e elaboradas. Ao longo da semana, novos estudos acontecerão, e a pergunta “onde nasce a escrita?” guiará a equipe em um projeto que abrangerá toda a Educação Infantil, até o 1º ano.
A equipe do Fundamental I participou de uma formação sobre Metodologias Ativas com a Tríade Educacional e de Mindfulness em parceria com a MindKids. Vanessa Inagaki, coordenadora do Ensino Fundamental I, acredita que podemos avançar nos estudos da neurociência a fim de ampliarmos os conhecimentos sobre o desenvolvimento das funções executivas, por meio de uma imersão em Atenção Plena, de modo a trazer a prática de mindfulness para a sala de aula como mais uma estratégia para estimular a atenção.
No Ensino Médio, o foco é nos sonhos e no projeto pessoal de cada aluno. Nessa trilha, o trabalho da equipe tem sido intenso para planejar o próximo ano, revisitar práticas, analisar as necessidades e potencialidades das turmas. “Queremos ofertar sempre o máximo de nós para ver a alegria da conquista de cada um de nossos alunos e alunas”, completa André Rabelo, coordenador do Ensino Médio.
O Departamento de Inglês tem realizado coletivamente a avaliação das atividades e dos eventos de 2022. Os professores puderam compartilhar as práticas bem-sucedidas em sala de aula e planejar o próximo ano. Para isso, revisitaram e reformularam os objetivos para cada série/nível e elaboraram novos cronogramas e projetos. Também foram realizados testes de nivelamento de inglês para os alunos novos e pesquisa aprofundada sobre os novos materiais didáticos adotados. O trabalho de estudo dos novos materiais será finalizado com workshops realizados pela Editora Macmillan.
Consideramos que educar é, além de desenvolver potencialidades, aprimorar a capacidade de formar crianças e jovens preparados nos campos da ciência, da convivência, da ação e do protagonismo, e que cada indivíduo, em diferentes etapas da vida, tem potencialidades diferentes. Por isso, acreditamos cumprir nosso propósito ao criar situações educativas que promovem em nossos alunos a vontade constante de aprender e evoluir, de conviver e de ser.
Em 11 de outubro, realizamos a cerimônia de premiação dos projetos científicos apresentados por alunos de 9º ano, 1ª e 2ª séries do Ensino Médio na 10ª Mostra de Ciências e Cultura do Vital Brazil.
Dos 26 trabalhos selecionados para o evento, foram premiados três de cada área do conhecimento – Biológicas, Exatas e Humanas –, e os alunos responsáveis por sua elaboração receberam medalhas de ouro, prata e bronze.
Após a entrega das medalhas, também foi premiada a melhor pesquisa científica da Mostra: “Rápida identificação de drogas facilitadoras de violência, em meio líquido”, desenvolvida pelos alunos Lia Almeida Ribeiro, Sophia Soares M. P. Miranda, Thaís Sciammarella Taniguchi, Letícia da Silva Pili e Luca Siqueira Galhanone, sob a orientação da professora Maria Teresa.
Parabéns a todos os estudantes que se empenharam na elaboração de seus projetos científicos!
OURO
1º lugar – BIOLÓGICAS CRISPR/Cas9: um recorte da genética para o futuro
Julia Maria Diniz Bueno – 2ª C
Carolina Ronchi Bete – 2ª C
Rafaela Dias Santiago – 2ª C
Tammy Hatori Ribeiro – 2ª C
Orientador: Prof. Saulo
1º lugar – EXATAS Rápida identificação de drogas facilitadoras de violência, em meio líquido
Lia Almeida Ribeiro – 2ª B
Sophia Soares M. P. Miranda – 2ª B
Thaís Sciammarella Taniguchi – 2ª B
Letícia da Silva Pili – 2ª A
Luca Siqueira Galhanone – 2ª C
Orientadora: Prof.ª Maria Teresa
1º lugar – HUMANAS A história dos mangás e a divulgação da cultura japonesa
Leonardo Scaramuzza Kondor – 1ª B
Henry Yuji Mizoe – 1ª B
Vicente Casellato Rodriguez – 1ª B
Thierry Miranda O. Vaz – 1ª D
Vitor Tadeu de Souza – 1ª C
Orientador: Prof. Tiago
PRATA
2º lugar – BIOLÓGICAS A bioluminescência por trás da natureza marinha
Camille Victoria M. Lourenço – 2ª B
Julia Alves de Sousa – 2ª C
Carolina Pascarelli A. Santos – 2ª B
Victória Lukase Luposeli – 2ª C
Melissa Zheng Ruan Mau – 2ª A
Orientadora: Prof.ª Mariana
2º lugar – EXATAS Uso da biometria digital na investigação forense
Luiza Saraiva Campos – 2ª B
Bruna Colonna Cruz – 2ª A
Melissa Corona de Medeiros – 2ª B
Amanda Cristina Faria – 2ª A
Orientador: Prof. Eduardo
2º lugar – HUMANAS Guerras invisíveis: o que acontece no continente africano que nós não vemos?
Alice Noronha Penner – 2ª C
Livia Freitas Ono – 2ª C
Maria Luísa A. de Oliveira – 2ª C
Miguel Cagnon Ridente – 2ª C
Vitor Yudi Mori Koono – 2ª C
Orientadora: Prof.ª Mariana
BRONZE
3º lugar – BIOLÓGICAS Rinite alérgica: sintomas, consequências e a solução salina como tratamento
Thiago Campelo Gusmão – 2ª A
Vinícius César Piazza – 2ª A
Júlia Tiemi Kii Asaumi – 2ª C
Vitor Kenzo N. Fengler – 2ª A
Orientador: Prof. Edson
3º lugar – EXATAS Hidrogênio verde: uma passagem para o futuro
Ana Carolina Zeituni – 2ª C
Lais Ayumi Yamada Nonaka – 2ª C
Lara de Almeida Furlan – 2ª C
Letícia Midori Watanabe – 2ª C
Nina Maricato Basso – 2ª C
Orientador: Prof. Portela
3º lugar – HUMANAS Psicologia do marketing na publicidade infantil
Fabiana Hilsdorf Monteux – 1ª D
Gabriella Andreoli de Oliveira – 1ª D
Júlia Palomo Fontenele – 1ª A
Marina Akemi Hira – 1ª D
Orientadora: Prof.ª Michele
Clique aqui e confira o registro do momento da premiação.
Em 22 de outubro, realizamos a 10ª edição da nossa Mostra Científico-cultural, que reuniu projetos de todos os anos e séries e neste ano trouxe como tema norteador os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Com diferentes formatos e múltiplas linguagens, os estudantes apresentaram os trabalhos desenvolvidos como reflexo de sua aprendizagem e seu desempenho acadêmico.
Por meio das habilidades adquiridas e de suas competências, eles apropriaram-se de diversos conceitos e fizeram a exposição dos resultados na Mostra, a partir dos seguintes temas e áreas:
Educação Infantil e 1º ano: Hábito que vira impacto e o Ciclo da Vida – Foco na ODS 15 Vida Terrestre
2º ao 5º ano:
2º – A Ação Contra a Mudança Global do Clima – Foco na ODS 13
3º – Vida Terrestre – Foco na ODS 15
4º – Água Potável e Saneamento – Foco na ODS 06
5º – Energia Limpa e Acessível – Foco na ODS 07
6º ano: Projeto Horta Vital – Foco nas ODS 02, 10, 11, 12 e 13
7º ano: Energia Eólica – Foco nas ODS 07 e 13
8º ano: Domínio e Transformação da energia – Foco nas ODS 07 e 13
9º ano:
Robotização e automação como ferramentas de monitoramento e tratamento da água na cidade de SP – Foco na ODS 06
Ensino Médio
Os alunos apresentaram trabalhos de pesquisa desenvolvidos em diversos campos das áreas de conhecimento de Exatas, Humanas e Biológicas.
Inglês
Projetos sobre Salve o Planeta – ODS 15 / Casas Sustentáveis – ODS 11 / Alimentação Saudável – ODS 3 / Desenvolvimento da Cidadania – ODS 14 / Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – ODS 17 / Informações da vida de outras crianças ao redor do mundo – ODS 7 / Energia limpa – ODS 7
<script</script>>Os Jogos Estudantis, que serão realizados de 2 a 22 de setembro, têm o intuito de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar o espírito esportivo e também o da solidariedade, pois, em paralelo aos jogos, é realizada uma campanha de doação de alimentos, produtos de higiene e lacres de latinhas.
Carregando o lema “união, respeito e solidariedade”, os alunos são divididos em equipes, sendo cada uma composta por alunos do Maternal à 3ª série do Ensino Médio e, em cada classe, há componentes das quatro cores.
Este ano, além da Gincana Solidária, por meio da qual as equipes ganham pontos de acordo com as doações entregues no posto solidário do Colégio, teremos a campanha de doação de lacres de latas, que serão doadas para o Instituto Entre Rodas, com o objetivo de converter na compra de cadeiras especiais adaptadas para o público infantil. Os itens de higiene e alimentos podem ser doados de 5 a 14 de setembro, e os lacres de latas, de 22 de agosto a 14 de setembro.
Com o desenvolvimento de projetos específicos focados nas competências e habilidades individuais, o Colégio incentiva os alunos a participarem de diversas olimpíadas e competições acadêmicas, sejam nas áreas de exatas, humanas ou biológicas. Na OBA deste ano, os estudantes conquistaram 26 medalhas de ouro, 20 de prata e 15 de bronze.
Em sua 25ª edição, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, que ocorre anualmente desde 1998, teve por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela astronomia, astronáutica e ciências afins e promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa.
Ao longo dos anos, o Vital segue em ascensão. Em 2019 foram 29 medalhas, 2021, 44 medalhistas e, neste ano, o Colégio somou 61 medalhas. Isso denota o empenho em preparar e envolver cada vez mais os alunos para esses desafios.
Confira os medalhistas:
OURO
Alice Yunxi Wu Yang
Artur Izquerdo De Faria
Diogo Petti Da Silva
Eduardo Bertolucci Matheus
Eduardo Moraes Maffei
Emilie Ferraz Marangoni
Felipe Libardi Colocero Bertolucci
Felipe Pereira Dionísio
Filomena Chiquetto Do Lago
Gabriel Hisashi Merino Teraoka
Guilherme Aciron Loureiro Lancaster De Torres
Gustavo Augusto Casco Silva Rodrigues Alves
Heitor Martins Marques
Isadora Caetano Sennes
João Pedro Guimarães Belondi
Julia Maria Diniz Bueno
Lucas Nogueira Maluly De Carvalho
Luiza Souza Balbino
Maria Beatriz Anizelli Correia
Matheus Bessa De Souza
Pedro Antonio Santos Lima
Rafael Destro Rodrigues
Rafaela Dias Santiago
Tammy Hatori Ribeiro
Thiago Santos Takuno De Menezes
Vitor Cirelli Yoshimatsu
PRATA
Ana Carolina Zeituni
Beatriz Capozzoli Alfaro
Bernardo Hirata Ortega
Carolina Ronchi Bete
Davi Nicolosi De Souza Rosa
Giovanni Carvalho Silva Do Nascimento
Guilherme Carvalho Silva Do Nascimento
Guilherme Silva Modolo
Gustavo Shimano Zonzini
Isadora Moares Maffei
Joao Pedro Piovesan Macedo Poggio
Lais Ayumi Yamada Nonaka
Laura Guandalini Concilio
Lucas Pinheiro Abi Daud
Manuella Barros Leite Cesar
Maria Eduarda Moraes Voccatore
Maria Eduarda Nascimento Bastos
Pedro Henrique Dal Gallo
Pedro Maria Lopes Ferreira
Theo Chiste Azevedo Rastelli
BRONZE Anne Belfort Luiz
Catarina Maria Boyano De Melo Lima
Celina Luiza Nahaissi De Abreu
Eduardo Suzuki Forain De Sá Freire
Giovanna Palavicini Gallardi
Gustavo Palos Rodrigues
Lara Marona Gralha
Laura Takakura Moreira
Lisa Ribas Sato
Lucas Fernandes Bittencourt
Luiza Dos Santos Relvas
Luiza Yumi Tahira
Miguel De Mello Quintana
Murilo Bacchin Vilhena
Rafael Sanches Marques Leite
As férias chegaram, e nossa equipe pedagógica selecionou algumas dicas para torná-las inesquecíveis!
Dicas de cursos: Programação com Minecraft Por meio do jogo Minecraft, os alunos vão aprender em poucas horas os sistemas de base de programação. O curso propõe ensinar programação e linguagem de código para crianças e adolescentes de maneira divertida e leve.
Robótica Férias combinam com robótica, sim! Quer aprender um pouco mais sobre as profissões do futuro de forma lúdica e divertida? No curso de Robótica com Arduino (plataforma eletrônica de robótica), você fará uma imersão nesse universo fascinante enquanto se diverte muito!
Local: Happy Code School Mais informações no site: www.vemserhappy.com.br
Corrida Fantástica As crianças trabalharão juntas para ver quem viaja mais longe ao redor do mundo. Esta volta ao mundo exigirá que eles criem seu próprio barco, avião e até um foguete.
Vamos inspirar as nossas próximas gerações?
Indicação: 7 a 12 anos
Mais informações: Engineering for Kids Brasil
Brincadeiras Circenses O curso Brincadeiras Circenses propõe a vivência de brincadeiras e a experimentação, exploração e o desenvolvimento nos aparelhos circenses dentro de um circuito acrobático.
Entre os “brinquedos” do circuito, estão a cama elástica, o minitrampolim e o tecido com nó, além de espaço para acrobacias de solo, trapézio e para treinar o equilíbrio no bolão e no rola-rola.
Indicação: 4 a 9 anos (turmas divididas por idade)
Mais informações: Galpão do circo
Contato:(11) 3812-1676 ou 99264-5818
Dicas de exposição:
Exposição Volta ao Mundo Nessa exposição, as famílias são convidadas a entrar em contato com grandes monumentos da história da humanidade, que vão desde a antiguidade até os tempos contemporâneos. São mais de 1 milhão de peças de montar Cubic. Conheça o mundo todo sem sair do lugar. A experiência se torna interativa por meio de jogos e propostas que unem as crianças ao conhecimento histórico de cada monumento.
Endereço: Rua Ricardo Cavatton, 251 — Lapa
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.
Desde 24 de abril, sem data prevista para encerramento.
Exposição Castelo Rá-Tim-Bum Os visitantes poderão relembrar os mais de 20 cenários que fizeram parte dos episódios que passavam diariamente na TV Cultura. Com um acervo realista de tudo que se via na TV, a exposição começa pela tão famosa porta do Castelo. Visitar o ‘Castelo Rá-Tim-Bum’ será como voltar no tempo e reviver os bons momentos da TV aberta infantojuvenil do Brasil. A exposição também é uma oportunidade para pais, tios e avós mostrarem aos seus filhos, sobrinhos e netos a magia de um seriado que até hoje encanta todos.
Endereço: Santana Parque Shopping, Zona Norte de São Paulo – Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2.780 – Santana.
Horário de funcionamento: terça a sexta-feira, das 13h às 21h30; sábados e feriados, das 11h às 20h30; domingos, das 12h às 19h30. De 17 de maio a 19 de setembro.
Exposição Mundo Pixar Considerado o maior evento da Pixar já realizado, o Mundo Pixar é uma exposição interativa e imersiva, com recursos tecnológicos para que você possa interagir com o conteúdo apresentado ou vivenciar alguma experiência. Serão 2.800 m² de área total, divididos em espaços temáticos e interativos inspirados nos seguintes filmes da Pixar:
-Up: Altas aventuras – Um passeio pelo jardim e pela casa de Carl Fredricksen, com seus objetos mais icônicos e uma vista peculiar da janela;
-Monstros S.A. – Uma visita à Monstros S.A., a fábrica de processamento de gritos, onde sua experiência será conduzida pelos monstros mais queridos de Monstrópolis;
-Toy Story – No quarto do Andy, você vai se sentir como um brinquedo e interagir com alguns de seus personagens favoritos;
-Divertidamente: um lugar divertido e extraordinário… a mente humana! – Aqui você vai vivenciar como é ser uma das emoções na mente da Riley;
… e muito mais!
Endereço: Shopping Eldorado – Av. Rebouças, 3.970 – Pinheiros, São Paulo – SP
Horário de funcionamento: terça a quinta, das 10h às 20h50; sextas, sábados, domingos e feriados, das 10h às 22h50. De 20 de julho a 23 de outubro.
Exposição Xilograffiti Na seção Cordel Contemporâneo, estão agrupados os chamados zines de guerrilha, impressos em xilo ou xerox, dobrados e panfletados. Trata-se de uma atualização do cordel raiz que aborda temas atuais e reivindica novas posturas visuais do mundo contemporâneo.
Os trabalhos de Xicra, Bestas Marginais e Soupixo refletem a região do Cariri – que aproxima os estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Piauí, apresentados em um grande mural.
Endereço: Sesc Consolação – R. Dr. Vila Nova, 245 – Vila Buarque
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h. De 5 de maio a 31 de julho.
Dicas de lugares em São Paulo
Parque Ibirapuera Parque Ibirapuera é um bairro da Cidade de São Paulo dentro da regional da Vila Mariana. Uma coisa que talvez você ainda não saiba é que o local abriga mais de 20 atrações incríveis, grande parte delas culturais, e que podem ser conhecidas sem precisar gastar muito – algumas delas são, inclusive, gratuitas. O Parque do Ibirapuera funciona todos os dias, das 5h às 23h. Que tal reservar um dia inteiro para curtir as atrações?
Zoológico de São Paulo O Zoológico de São Paulo é um lugar para visitar e curtir em família, que reserva muitas atrações em meio à natureza. O local abriga cerca de 1,8 mil animais, entre mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados, incluindo espécies raras e ameaçadas de extinção, sendo referência internacional em ações de conservação em prol da biodiversidade. Um passeio imperdível para fazer com família e amigos.
Aquário de São Paulo Um pedacinho do mar e da natureza no meio de São Paulo, no bairro do Ipiranga. Esse é o Aquário de São Paulo, um lugar que vale a pena conhecer e um passeio que agrada toda a família! Além de peixes e animais aquáticos, jacarés, tubarões e peixe-boi, o Aquário de São Paulo abriga coalas, lêmures, cangurus, ursos-polares, pinguins, entre outros bichos. É uma ótima opção para curtir nas férias.
Parque Burle Marx O Parque Burle Marx, localizado na Região Sul de São Paulo, tem uma proposta mais contemplativa, e não apenas de lazer e diversão. Inaugurado em 1995, tem suas origens em um projeto artístico do arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx para os jardins de uma casa datada de 1950. Como nunca chegou a ser concluída, a obra foi aproveitada no que seria o Parque. O local possui uma importante função de preservar um trecho que restou da Mata Atlântica paulista. Foi construído no terreno da antiga propriedade rural Chácara Tangará, que pertenceu ao empresário ítalo-brasileiro Francisco Matarazzo Pignatari. A presença de uma extensa área de mata preservada e os vestígios do trabalho paisagístico de Roberto Burle Marx fizeram com que, após o pedido de entidades e ambientalistas, fosse doado à Prefeitura 29% do território da antiga Chácara Tangará para a criação do Parque Burle Marx.
Jardim Botânico O Jardim Botânico foi fundado em 1928 e conta com 143 hectares, com várias espécies vegetais. Dentro do Jardim Botânico, encontra-se o Instituto de Botânica, que dispõe de uma biblioteca com cerca de 6,4 mil livros e um privilegiado acervo botânico. Já no Museu Botânico, há amostras de plantas da flora brasileira, coleção de produtos extraídos de plantas e representações de ecossistemas do Estado.
No conjunto arquitetônico-cultural do local, destacam-se, além do Museu, duas estufas que abrigam plantas típicas da Mata Atlântica e exposições temporárias, o Jardim de Lineu, o portão histórico de 1894 e o marco das nascentes do Riacho Ipiranga.
No Colégio Vital Brazil, os alunos começam a praticar o inglês antes da alfabetização. Nessas aulas, o professor aborda a língua de maneira diversificada, fato que contribui para uma formação mais completa das crianças.
Para Maíra Gonçalves Malosso, coordenadora de Inglês do Vital Brazil, as atividades não se resumem apenas ao uso de um livro didático, elas vão muito além, utilizando recursos diversos como jogos, brincadeiras, vídeos e projetos trimestrais. “A rotina da aula é organizada com o uso de canções em inglês, pontuando os diferentes momentos da aula e fazendo com que esse processo seja mais divertido e interessante”, completa.
Muitos estudos apontam que as habilidades linguísticas se desenvolvem rapidamente na primeira infância, e esse contato com a língua durante as quatro aulas semanais de inglês auxilia na aprendizagem. É o momento em que as crianças estão desenvolvendo as primeiras relações, começam a interagir com o outro e, além de aprenderem com facilidade, estabelecem um vínculo afetivo com o idioma, uma vez que utilizam o inglês de maneira lúdica e em contextos significativos.
Esse vínculo norteará toda a relação do aluno com o inglês ao longo de sua vida e facilitará sua aprendizagem nos anos posteriores, uma vez que ele se sentirá mais motivado a aprender cada vez mais, até atingir a fluência no idioma.
Escolher uma carreira sem se sentir seguro pode ser muito angustiante. Para te ajudar com maiores conhecimentos das profissões e possibilidades do mercado atual, lançamos o Encontro de Profissões do Colégio Vital Brazil. Essa edição acontecerá de 20 a 24 de junho e irá oferecer palestras presenciais em parcerias com grandes universidades. Será uma semana com muita troca de informações e aprendizados.
O objetivo do Encontro é contribuir para o fortalecimento da decisão de trajetória no Ensino Superior mostrando aos nossos alunos que muitos caminhos se abrem para a vida profissional a partir de sua escolha. Neste ano, são mais de 13 universidades e mais de 20 cursos que irão conceder informações preciosas para nossos alunos que precisam de uma definição mais concreta sobre o seu futuro. Os alunos terão a oportunidade de tirar todas as suas dúvidas e se preparar para os próximos passos com mais confiança
23/06- 14h
Inscrições: Clique aqui
Administração – Insper
Engenharia de Controle e Automação – Mauá
Engenharia de Alimento – Mauá
Engenharia Química – Mauá
Design de Games – SENAC
24/06- 14h
Inscrições: Clique aqui
Arquitetura e Urbanismo – Belas Artes
Design – Belas Artes
Engenharia de Produção – Mauá
Relações Internacionais – Unifesp
É com imensa alegria que anunciamos a data do nosso tradicional Arraial do Vital! Em 11 de junho, celebraremos a nossa Festa Junina com comidas típicas, muita diversão nas barracas de jogos e brincadeiras e, principalmente, a apresentação de danças folclóricas especialmente preparadas por nossos alunos.
Além de tudo isso, participar da Festa Junina do Vital é um ato de cidadania e responsabilidade social. Toda a renda arrecadada na festa e as doações da campanha de Leite Ninho serão destinadas às instituições de amparo social apoiadas pelo Colégio. Vamos celebrar esta festa brasileira que tanto nos traz alegria e que envolve toda nossa comunidade escolar em um ato de solidariedade!
Garanta seu ingresso de 30 de maio a 7 de junho na nossa papelaria. Confira abaixo a programação e mais detalhes sobre o evento:
Convites Venda de convites para familiares e convidados
Período: de 30 de maio a 7 de junho
Horário: das 7h às 18h
Local: Papelaria do Colégio
Valor: R$ 33,00
Formas de pagamento: cartão de débito/crédito, dinheiro ou cheque.
Convite Solidário
Para adquirir o Convite Solidário, basta doar, voluntariamente, uma lata de Leite Ninho.
Podem adquiri-lo alunos do Colégio, crianças menores de três anos, idosos acima de 60 anos e ex-alunos (que concluíram a 3ª série do Ensino Médio no Colégio).
Local: Posto de Troca, no estacionamento do Colégio.
Doações
Sua participação na Festa Junina do Colégio Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do arraial.
Convidamos as famílias a doarem prendas para as barracas, alimentos e/ou produtos de higiene, que serão encaminhados às instituições beneficiadas pela festa.
Procurem-nos pessoalmente ou, se preferirem, falem com Andreza Pires via e-mail (apires@vitalbrazilsp.com.br) ou telefone: (11) 3712-2218, ramal 209.
Lembretes
Os convites são limitados e não serão disponibilizados no dia da festa. Portanto, devem ser adquiridos até 7 de junho.
Caso a família deseje deixar a festa e retornar durante o dia, poderá retirar uma pulseira de acesso no dia da festa, na saída do Colégio.
Para evitar trânsito e congestionamento, solicitamos que se organizem para o evento. Pequenas atitudes podem melhorar muito a festa:
Ofereceremos serviço de valet conforme disponibilidade de vagas, ao custo de R$ 20,00;
Incentivamos o uso de aplicativos de transporte e táxi.
Todo o trabalho pedagógico é desenvolvido para potencializar aquilo que o aluno tem de melhor e criar projetos para aprendizagem que facilitem o entendimento das matérias. Estudo, disciplina e dedicação são atributos que não faltam aos alunos do Vital. A cada etapa, os professores desenvolvem atividades para facilitar a aprendizagem de uma forma transformadora e com propósito.
É com uma alegria singular que compartilhamos as conquistas dos alunos do Colégio Vital Brazil, que tiveram excelentes resultados nos vestibulares. Foram mais de 55 aprovações em universidades públicas e 94 em particulares. Além disso, tivemos 8 aprovações em universidades no exterior. Todos os anos, o Colégio contribui para a realização de sonhos. Após anos intensos de preparação, os alunos recebem a tão sonhada recompensa, que é uma vaga na universidade e curso desejado no Brasil ou no exterior.
Para celebrar as conquistas dos formandos de 2021, o Colégio promoveu um evento voltado aos alunos formados no ano anterior para um divertido e emocionante reencontro dos jovens recém-formados, que acabam de iniciar uma nova e importante etapa de suas vidas: a universidade. Para Rodrigo, ex-aluno, “foi uma alegria enorme estar de volta no Colégio”. Ele relembrou a importância da parceria e do incentivo dos professores para conseguir realizar seu sonho, que era passar em Direito na USP, e nada melhor do que celebrar junto com eles essa conquista. Foi um reencontro regado de bate-papos, muito carinho, lembranças e saudades.
Parabéns, turma de 2021! O Colégio agradece a confiança!
Bate-papo de feedback
Aproveitamos esse momento com nossos ex-alunos e os convidamos para um bate-papo para entendermos a percepção deles quanto aos nossos métodos e suas impressões referentes à ajuda e ao apoio oferecidos pelo Colégio para o futuro na universidade.
O feedback foi superpositivo e importante para percebermos que estamos no caminho certo rumo ao nosso objetivo de tornar o pré-vestibular, algumas vezes difícil, em momentos leves e de fácil aprendizagem. Confira abaixo alguns dados fornecidos por nossos alunos:
Uma simples eleição de representante de classe pode se tornar um momento importante para o exercício de habilidades que vão ao encontro da conscientização política. Pensando nisso, nas eleições dos representantes de classe do Fundamental II deste ano, os alunos conheceram e vivenciaram o processo de uma campanha eleitoral.
Para Cátia de Freitas Alves, coordenadora pedagógica, a vivência trouxe aprendizados sobre o exercício pleno da cidadania, a reflexão sobre o debate entre os partidos, o respeito às diferentes opiniões, a escuta ativa, entre outros.
O Colégio é preocupado com a formação global dos estudantes, em sua excelência acadêmica e em sua formação como cidadãos, para que possam utilizar os conhecimentos adquiridos de forma ética. Além disso, propõe o desenvolvimento de habilidades como reflexão, escuta ativa e argumentação com bases sólidas.
Os exames de Cambridge comprovam o domínio do idioma nas diferentes habilidades: leitura, escrita, oralidade e compreensão auditiva. Em 2021 os alunos do Vital obtiveram 48 certificações, ou seja, 98% de aprovação. No total, 313 certificações de Cambridge foram obtidas por alunos do Vital Brazil, o que representa 99,6% de aprovações.
Os alunos que se formam no Colégio Vital Brazil têm as ferramentas para ingressarem na faculdade e no mercado de trabalho com uma ou mais certificações de inglês emitidas pela prestigiada Universidade de Cambridge. Para Maíra Malosso, coordenadora do Departamento de Inglês, os alunos que possuem um certificado de Cambridge conseguem comprovar o domínio no idioma para diversos fins, pois, diferentemente de exames como o TOEFL, as certificações de Cambridge não expiram, e os alunos poderão utilizá-las por muitos anos de sua vida acadêmica e profissional.
Metodologia
Após o Upper Intermediate, os alunos ingressam no curso preparatório do exame B2 First, conhecido como FCE. Nesse ponto da jornada de aprendizagem, os alunos já trabalharam os conteúdos linguísticos exigidos por essa certificação, e o foco será na revisão desses materiais e no trabalho com diferentes partes das provas, os tipos de questões e o gerenciamento de tempo.
Além disso, os alunos fazem simulados desses exames para avaliar o seu desempenho. Assim que estão preparados, são convidados a prestarem o exame e, para aqueles que se inscrevem, o Colégio Vital Brazil oferece hangouts com aulas extras no período noturno sem custo adicional.
O Colégio Vital Brazil é um Centro Aplicador dos Exames de Cambridge. Após a obtenção do B2 First, os alunos iniciam a preparação para o C1 Advanced. O C2 Proficiency é a qualificação mais alta do Cambridge English e comprova pleno domínio do inglês.
Alunos a partir dos estágios Upper Intermediate foram convidados a participar do concurso anual de redação International Essay Contest for Young People, da GOI Peace Foundation. Desde 2019, o Vital Brazil participa do concurso, para o qual os alunos escrevem uma redação em inglês sobre o tema do ano.
Esse concurso é uma ação motivada pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a Educação, da Unesco: Rumo ao cumprimento dos ODS. É também um esforço para aproveitar a energia, criatividade e iniciativa da juventude do mundo na promoção de uma cultura de paz e desenvolvimento sustentável.
A coordenadora de Inglês, Maíra Malosso, explica que é importante oportunizar a participação dos alunos do Colégio em uma competição de nível internacional, na qual eles usam a língua inglesa fora do contexto da sala de aula para expressar suas ideias e valores de modo significativo.
O tema do concurso deste ano é “Meus Valores” e, para auxiliar os alunos nas redações, realizaremos um encontro com Flávia Vivaldi, doutora em Educação pela Unicamp e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem) para discussão e aprofundamento do tema.
Além de dar oportunidade de praticar o inglês e discutir os temas em questão, os alunos podem enriquecer o portfólio de atividades extracurriculares no caso de desejarem estudar fora do País.
O Colégio Vital Brazil promoveu a Semana Antibullying de 4 a 8 de abril. Por meio de atividades diversificadas, o projeto buscou sensibilizar acerca da convivência por meio de relações interpessoais saudáveis, tolerância, respeito mútuo, cooperação e senso de coletividade.
De acordo com Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Vital Brazil, o Projeto Antibullying é permanente e destinado aos alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio. Sua implementação aconteceu anteriormente à Lei Nacional Antibullying (nº 13.185) e foi motivada, especialmente, pela crença de que práticas como essas não são aceitáveis, bem como por um movimento mundial voltado à conscientização sobre a importância de o cidadão moderno posicionar-se contra a prática do bullying.
Durante toda a semana, os alunos participaram de jogos cooperativos, elaboraram painéis, desenhos e participaram de rodas de conversas acerca do tema. Segundo Cátia de Freitas Alves, coordenadora do Ensino Fundamental II, as habilidades socioemocionais desenvolvidas na infância e adolescência são fundamentais para a vida futura dos jovens. “O Colégio busca trazer diálogo e experiências de convivência saudáveis, tornando assim o ambiente acolhedor e harmonioso para todos”, enfatiza.
Sobre a data
Criado em 7 de abril de 2016, o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola foi instituído como uma iniciativa para chamar a atenção para os problemas causados pelo bullying e estimular a reflexão sobre o tema.
O Colégio Vital Brazil recebeu o selo “Gold Preparation Centre” de Cambridge, oferecido pelo novo programa “A sua escola é top”, de reconhecimento e valorização das escolas mais engajadas na preparação e inscrição dos candidatos aos Exames de Cambridge. A condecoração considera não só o número de inscritos, mas também os resultados nessas certificações – temos mais de 99,5% de aprovação em todos os exames aplicados até hoje.
O Inglês do Vital Brazil conta com departamento próprio, que coordena o ensino dos idiomas como um projeto paralelo e complementar ao das demais disciplinas. Essa estrutura garante aos alunos concluir a Educação Básica com proficiência comprovada nas quatro habilidades comunicativas básicas do idioma: leitura, escrita, fala e compreensão auditiva.
Para Maíra Malosso, coordenadora do Inglês, em função de oferecer uma preparação acadêmica de excelência, o Colégio Vital Brazil recebeu a certificação de nível mais alto, o Gold. “Isso demonstra que nosso Colégio oferece aos seus alunos uma preparação integral para os exames B2 First (FCE), C1 Advanced (CAE) e C2 Proficiency (CPE), que resultam em certificações reconhecidas no mundo todo, as quais não expiram”, conclui.
Clique aqui e conheça mais sobre o ensino do inglês no Vital.
Neste mês de fevereiro, o Colégio Vital Brazil, a fim de propor uma reflexão sobre comportamentos seguros no trânsito, convida famílias e colaboradores a participarem da Campanha Trânsito Consciente.
O objetivo é conscientizar a comunidade escolar a respeito dos cuidados e atitudes que podemos tomar para amenizar ou mesmo evitar os problemas ocasionados pelo trânsito.
Serão realizadas diferentes ações com as famílias e com os alunos. Os pais receberão um e-mail marketing com orientações sobre o processo de entrada e saída dos alunos e dicas de trânsito. Além disso, a trupe Cia. Universo realizará intervenções na portaria do Colégio a fim de reforçar, de forma lúdica e divertida, a orientação aos pais e alunos sobre as questões do trânsito.
A consciência no trânsito é uma via de mão dupla: todos colaborando com todos, por mais respeito e segurança. Faça parte dessa campanha você também!
Estamos felizes em iniciar mais um ano! Dez anos atrás, sonhamos com um Colégio que prezasse pelo respeito ao conhecimento, ao ambiente acadêmico e ao ser humano. Hoje, esse sonho é realidade, e já somamos resultados incríveis, mas vamos continuar sonhando.
Recebemos nossos alunos e colaboradores com muita alegria e os convidamos para sonhar. Inspirados pela tradição tibetana de estender bandeirinhas com votos ao ar livre, todos registraram seus desejos e sonhos para este ano.
Penduramos as aspirações com a intenção de, quando o vento soprar, espalhá-las por todos os lados e, assim, criar uma onda de positividade, esperança e sonhos compartilhados. Afinal, sonhar é o que nos movimenta para seguir, planejar, almejar e realizar! Por isso, este ano, vamos sonhar juntos?
O Colégio Vital Brazil abre espaço para a iniciativa de um grupo de famílias que organizará um dia voltado à troca de uniformes e livros didáticos* usados e em bom estado, que poderão ser aproveitados em 2022.
Data: 11 de dezembro Horário: 8h às 12h Local: Pátio da Educação Infantil
*Lembramos que essa troca não é válida para o material do Sistema Poliedro. A escola não aceitará materiais já preenchidos ou sem condições adequadas de uso.
Com o fim do ano se aproximando, demos início à nossa campanha de solidariedade. Mais uma vez, evidenciamos e reforçamos a importância do cuidado e dos valores, do espírito de solidariedade e da gentileza, tão importantes para nossa convivência em sociedade.
Até o dia 3 de dezembro, vamos receber doações de brinquedos novos ou usados (em bom estado), que serão destinados às crianças da organização social Casa Bom Caminho.
A educação brasileira passou por uma reforma trazida pela Lei Federal nº 13.415, de 2017, que instituiu o novo Ensino Médio. No Vital Brazil, a reforma começa no ano que vem com mudanças na 1ª série do Médio, que se estenderão à 2ª e à 3ª séries nos dois anos seguintes. Assim, os alunos do 9º ano do Fundamental, hoje, serão os primeiros a cumprir essa etapa já no novo formato.
Segundo André Rebelo, coordenador do Ensino Médio, os alunos não terão nenhuma aula a menos do que têm hoje, que já é muito mais do que o exigido pela nova lei: “o Ensino Médio do Vital já oferece, desde sua fundação, 4.470 horas, isso sem contar plantões de dúvidas, tutorias acadêmicas e outros projetos extracurriculares, que serão mantidos”.
Para a diretora do Vital, Suely Nercessian Corradini, além de permitir que os alunos construam trajetórias mais significativas, a nova estrutura “fortalece habilidades socioemocionais, como a autonomia para fazer escolhas e a capacidade de lidar com situações e pessoas diversas, na convivência com colegas e professores de várias turmas”.
Além disso, com a reforma, o Colégio enfatizará o empreendedorismo, a criatividade e a resolução de problemas, entre outras competências essenciais para o futuro dos estudantes, quaisquer que sejam seus projetos de vida.
Para saber mais sobre o novo Ensino Médio do Vital, clique aqui e conheça o nosso e-book.
O Vital Digital, nosso novo ambiente de aprendizagem, que já foi incorporado ao cotidiano escolar, amplia as possibilidades de trabalhos de nossos alunos e professores no meio on-line.
A plataforma escolhida foi a Brightspace, ferramenta moderna e inovadora, premiada pelo Software & Information Industry Association USA – SIIA CODiE Awards por dois anos consecutivos como melhor plataforma de aprendizagem para Educação Básica.
Segundo Priscila Hilarião, gerente de TI do Colégio, a ideia é que esse ambiente seja não um distrator, mas um promotor do aprendizado – inclusive depois da pandemia, complementando o ensino presencial.
Nossos alunos tiveram um excelente desempenho nos exames de certificação da Universidade de Cambridge. Os exames são aceitos por diversas instituições como comprovação de domínio da Língua Inglesa e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País. De acordo com a diretora pedagógica Suely Nercessian Corradini, a conquista dos estudantes do Vital reflete não só seu empenho e foco nos estudos, mas também a competência da equipe e a qualidade do projeto pedagógico do ensino do idioma. “
O Colégio começa a preparar os alunos para esses exames desde os níveis mais básicos, onde a autonomia em todas as habilidades no idioma é constantemente estimulada. Conclui.
O domínio de um segundo ou mesmo de um terceiro idioma é uma das competências mais fundamentais na atualidade, além de dar acesso à informação em um contexto globalizado e constituído por múltiplas culturas.
Por isso, o ensino de Inglês e Espanhol é ponto-chave no projeto pedagógico do Vital Brazil, que se compromete a preparar os alunos para que obtenham os principais certificados de proficiência nesses idiomas, que farão toda a diferença na carreira acadêmica e profissional de nossos jovens.
Participação dos ex-alunos nos exames
No início deste ano, optamos por oferecer aos ex-alunos, formados em 2020 a oportunidade de prestarem os exames, uma vez que não fizeram ano passado devido a pandemia. Foi uma ótima oportunidade para quem pudesse colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Segundo Henrico de Moraes Petrucci, ex-aluno aprovado no FCE, foi uma ótima experiência porque, com as aulas de Inglês do Vital, ele se sentiu mais confiante quanto às suas habilidades linguísticas e teve ótimos resultados.
Em 23 de outubro, será realizada a 9ª edição da nossa Mostra Científico-cultural, que reunirá projetos de todos os anos e séries!
Este ano em uma versão 100% online e com uma experiência digna de ser maratonada, os estudantes apresentarão os trabalhos desenvolvidos como reflexo de sua aprendizagem e seu desempenho acadêmico. Foi criada uma plataforma, chamada Vitalflix, especialmente desenvolvida para este grande acontecimento. Clique aqui para acessar a página.
É o maior evento pedagógico do ano, no qual as famílias têm a oportunidade de conhecer e estimular a construção do conhecimento e suas aplicações em situações que vão muito além do conteúdo escolar.
Os Jogos Estudantis do Colégio Vital Brazil iniciaram no dia 30 de agosto e serão finalizados em 21 de setembro. Os jogos têm por objetivos promover a interação sadia entre os estudantes, despertar a capacidade de atuar em equipe e desenvolver o espírito esportivo. Os alunos serão divididos em três grupos representados pelas cores verde, amarelo e azul. Cada equipe será composta por estudantes do Maternal à 3ª série do Ensino Médio.
Solidariedade
Como de costume e para despertar a solidariedade, os alunos participam da campanha de doação de alimentos, produtos de higiene e lacres de latinha. As equipes ganham pontos de acordo com as doações que serão recebidas em 18 de setembro, das 8h às 13h, por meio do sistema drive-in, no estacionamento subsolo do Colégio. Toda arrecadação será destinada às instituições cadastradas e assistidas pelo Colégio Vital Brazil.
A organização foi pensada de forma a atender aos protocolos de biossegurança para que os jogos sejam realizados presencialmente.
Confira os resultados finais
Parabenizamos a participação e dedicação das equipes Azul e Amarela e a grande campeã que foi a Equipe Verde!
Nossos alunos conquistaram excelentes resultados na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – OBA 2021! Foram 44 premiações, sendo 19 ouros, 14 pratas e 11 bronzes.
A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins e promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa.
Segundo Catia de Freitas Alves, coordenadora pedagógica do E. Fundamental II, a participação em Olimpíadas Acadêmicas é uma estratégia que estimula, motiva e aproxima o jovem do mundo da ciência e do conhecimento: “o Vital Brazil valoriza a formação científica e incentiva a busca e a curiosidade pela ciência”, acrescenta.
Confira os medalhistas:
Ouro:
Benício Lucas Nascimento – 5º ano
João Victor de Simoni Silva – 5º ano
Letícia Lye Yamashita Fukazawa – 5º ano
Murilo Bacchin Vilhena – 5º ano
Anitta Cecconi Morini – 6º ano
Cássio Alves Ferreira – 6º ano
Diogo Petti da Silva – 8º ano
Gabriel Hisashi Merino Teraoka – 7º ano
Luísa Ribeiro Reily Rocha – 8° ano
Pedro Henrique Dal Gallo – 7º ano
Pedro Tavares Rodrigues dos Santos – 6º ano
Victor Hideki Ishimoto – 8º ano
Ana Laura Carvalho da Silva – 2º ano
Artur Izquerdo de Faria – 2º ano
Gustavo Augusto Casco Silva – 2º ano
Isabela Carvalho Diniz – 3º ano
João Pedro Ricciardi Godinho – 3º ano
Maria Beatriz Anizelli Correia – 2º ano
Maria Eduarda Nascimento Bastos – 2° ano
Prata:
Ana Luíza Munaro dos Anjos – 5º ano
Arthur Homola Matias – 5º ano
João Mário Nunes da Eira – 5º ano
Luíza de Resende Fortes – 5º ano
Davi Itami Tibúrcio – 8º ano
Enzo Amadeu Sassamoto Caetano – 9º ano
Felipe Ronchi Bete – 6º ano
Gabriela Andrade Yamuto – 7º ano
Henrique Gomes Rittner – 9º ano
Luana Juncioni Raimundo Arauz – 6º ano
Luísa Lujan de Melo – 7º ano
Matheus Souza Orofino – 9º ano
Miguel Melo Dias – 6º ano
Nicolas Yamamoto Vieira – 9º ano
Bronze:
Bernardo Fernandes Oliveira – 7º ano
Vinícius de Paula Espinoza – 5º ano
Sophia Cecconi Morini – 5º ano
Mariana Yukari Watanabe Arakaki – 5º ano
Luan Oliveira – 5º ano
Lorena Tristão Mansur – 5º ano
Lara Szekely Angelo – 5º ano
João Pedro Gil Martino – 5º ano
Gustavo Palos Rodrigues – 5º ano
Giovanni Silva Grangeiro de Sales – 5º ano
Alex Tiraboschi Jesus- 5º ano
“De todos os anos, com certeza 2020 foi o mais difícil, mas a bagagem que eu trouxe desde o Fundamental me deu muita autonomia e responsabilidade para encarar o desafio.”
Essas foram as palavras da Letícia Marcelino Gouvêa, aprovada em Biomedicina na USP e na Unifesp; em Farmácia na Unicamp; e em Moda na Anhembi Morumbi, na Santa Marcelina, na Belas Artes e na Faap. Na história do Vital Brazil, esse foi o ano em que a força do ensino se mostrou ser, na verdade, uma soma de forças.
Estamos muito felizes em compartilhar que, mais uma vez, os alunos do Colégio Vital Brazil conquistaram excelentes resultados nas aprovações nos vestibulares. Foram 51 alunos em universidades públicas e 71 em particulares. “Os resultados se fazem notar durante toda a trajetória escolar das crianças e dos jovens, no vestibular, no Ensino Superior e no resto da vida, pois formamos indivíduos preparados para desafios que vão além da vida escolar”, diz Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio Vital Brazil.
Para celebrar as conquistas dos formandos de 2020, realizamos o “Encontro de ex-alunos” – um divertido e emocionante reencontro dos jovens recém-formados, que acabam de iniciar uma nova e importante etapa de suas vidas: a universidade. Além disso, foi uma oportunidade para baterem um papo com os professores regado de muito carinho, lembranças e saudades.
Parabéns, turma de 2020! Nossa história continua com vocês.
Ao longo de duas semanas, os alunos vivenciaram a experiência da Festa Junina com muita animação e guloseimas típicas como pastel, churros, milho verde, pipoca, morango com chocolate, entre outras, além de muita diversão nas barracas de jogos, brincadeiras e música. Eles realizaram apresentações das danças típicas que foram transmitidas pelo canal do Youtube do Colégio.
Projeto Vital Solidário
Neste evento, demos continuidade ao Projeto Vital Solidário, por meio do qual recebemos doações de latas de Leite Ninho que serão entregues à instituição de amparo social Bom Caminho.
Confira como foram as pelo canal do Youtube do Colégio.
Escolher uma carreira sem se sentir seguro pode ser muito angustiante. Ao ingressarem no Ensino Médio, muitos jovens iniciam também uma importante jornada rumo à escolha de uma profissão. Para auxiliar os alunos nesse momento desafiador com mais conhecimento sobre as profissões e as possibilidades do mercado atual, lançamos o Encontro de Profissões.
O objetivo do Encontro é contribuir para o fortalecimento da decisão de trajetória no Ensino Superior mostrando aos nossos alunos que muitos caminhos se abrem para a vida profissional a partir de sua escolha. Serão oferecidas palestras on-line em parceria com grandes universidades. Os alunos poderão trocar informações e será uma grande oportunidade para tirar todas as dúvidas e se preparar para dar os próximos passos com mais confiança.
Palestrantes renomados
A programação contará com mais de 30 palestras ministradas por profissionais de renomadas universidades públicas e particulares que já passaram por esse processo e hoje ocupam sólidas posições no mercado e na academia.
Programação
Esta edição acontecerá entre 21 e 25 de junho.
Para pais e alunos:
Palestra:
Faculdade no exterior: cursos disponíveis, processo seletivo, bolsas de estudos.
Palestrante: Felipe Rosário é formado em Administração nos Estados Unidos e trabalhou diretamente com mais de mil estudantes em preparação para ingressar em universidades no exterior.
A transição para o Ensino Médio traz novos desafios para os alunos: o aumento do volume e da complexidade do trabalho acadêmico, a demanda por maior autonomia, a concomitância das demandas escolares com as questões e angústias inerentes a esta fase da vida do adolescente.
Para apoiar nossos jovens e as famílias neste período, a equipe pedagógica tem planejado algumas ações como parte do Projeto Vida – trabalhando Competências Socioemocionais para uma vida com qualidade. Esse projeto oferece ações que têm como objetivo apoiar e fortalecer alunos, famílias e colaboradores neste período da pandemia e propor práticas que promovam o bem-estar físico e emocional, bem como sugerir estratégias para a superação das dificuldades deste momento.
Descrevemos, a seguir, as primeiras ações do projeto:
Educação que Alimenta!
Pequenas ações fazem grandes diferenças!
Temos acompanhado o impacto das restrições sociais sobre a economia do país. Para os brasileiros mais vulneráveis, as consequências têm sido catastróficas e a fome se torna uma realidade cada vez mais
próxima para muitas famílias.
A Campanha “Educação que alimenta” tem como objetivo arrecadar alimentos não perecíveis e itens de higiene, que serão direcionados às famílias da CEI Salvador Lo Turco e da EMEF Conde Luiz Eduardo Matarazzo, que ficam próximas a nossa escola.
Contamos com a generosidade de nossa comunidade para, juntos, levarmos nosso apoio àqueles que mais precisam.
Até 30/04, das 8h às 17h, nas portarias e estacionamento do Colégio. Receberemos as doações também aos finais de semana.
Estamos muito felizes pelo desempenho dos nossos alunos na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2020! No total, eles conquistaram 21 medalhas de ouro, 9 de prata e 10 de bronze.
A OBA é realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) entre alunos de todos os anos do ensino fundamental e médio em todo território nacional.
A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.
Confira os medalhistas:
Ouro
ADRIANO CALACA LEMOS – 5ºB
ANITTA CECCONI MORINI – 5ºC
CASSIO ALVES FERREIRA – 5ºB
JULIA PINTO FELIPPE – 5ºC
LARISSA DIAS BASSI – 6ºA
LUCAS PALOSCHI SANTOS – 6ºB
MARINA NEGREIRA LUNARDI – 6ºD
DAVI ITAMI TIBURCIO – 7ºD
LUISA RIBEIRO REILY ROCHA – 7ºD
ISABELLE CRISTINA HINKELDEY – 8ºC
MATHEUS SOUZA OROFINO – 8ºD
VITOR KUYA PONCE DE LEON – 8ºC
AMANDA SAYURI SAKAY MIZUTANI – 9ºA
ANA ELISA CRIVELENTE ROSEMBACK – 9ºC
JOAO GABRIEL BRUNI SANTEIRO – 9ºB
ARTUR IZQUERDO DE FARIA – 1ªD
DAVID KAZUO TAKEDA -1ªB
GIOVANNA PALAVICINI GALLARDI -1ªD
ISABELA CARVALHO DINIZ – 2ªC
NICHOLAS PAULUCCI CALAMITA – 2ªC
HELENA BATISTIC AUGUSTO – 3ªC
Prata
SARAH EVELLYNE ABRAO ALEM – 5ºA
FELIPE LIBARDI COLOCERO BERTOLUCCI – 6ºD
MATHIAS FRAGA SCHWINGEL – 6ºA
VICTOR HIDEKI ISHIMOTO – 7ºD
GUILHERME SILVA MODOLO – 9ºA
JULIA TIEMI KII ASAUMI – 9ºC
VINICIUS PEXE ZANETE – 9ºB
JOAO PEDRO GUIMARAES BELONDI – 1ªD
MARIA BEATRIZ ANIZELLI CORREIA – 1ªD
Bronze
AMANDA GUTIERRES ROMANO ESPINOSA – 5ºD
MIGUEL MELO DIAS – 5ºB
ANNA ABRANCHES GOTARDO – 6ºC
MARIA EDUARDA GARCIA SPINDOLA – 6ºB
SOFIA YUMI KII ASAUMI – 6ºA
GABRIELA SOUZA ARAUJO – 7ºD
LUCAS ALBUQUERQUE MARUM – 8ºB
JULIA MARIA DINIZ BUENO – 9ºA
MARIANA TOTH DE SOUZA – 1ªD
RICARDO DE AVILA MESQUITA – 2ªC
Em um ano cheio de aprendizados como 2020, a solidariedade e a empatia tornaram-se ainda mais importantes. Aprendemos o valor de cuidar do outro, olhar para o todo e perceber a gentileza nos pequenos detalhes.
Num momento em que precisamos de motivos para acreditar e seguir em frente, a campanha Natal de Brinquedos vai falar sobre os valores do espírito natalino e da importância das doações. Você pode contribuir com a campanha doando um brinquedo novo ou usado em bom estado.
A sua doação pode ser entregue na portaria ou no estacionamento do Colégio, de segunda a sexta, das 8h às 16h. Se preferir, o aluno poderá trazer, caso venha à aula. Toda a arrecadação será destinada às crianças amparadas pela Casa Bom Caminho, nossa instituição parceira.
Em 31/10/2020, o Vital realizou mais uma edição do Desafio Acadêmico, que tem por objetivo selecionar e incentivar alunos e novos alunos que queiram estudar no Colégio.
Estamos quase prontos para reabrir as portas para o conhecimento.
Para retomar as aulas presenciais, foi necessário um intenso trabalho e muito preparo em nosso Colégio.
Tudo isso resultou em um e-book exclusivo produzido em parceria com a Escola Segura, com todas as medidas que devemos tomar para um retorno seguro de acordo com a orientação do Governo. Clique aqui e acesse a página que preparamos especialmente para este momento e baixe o e-book completo.
Com o objetivo de promover a interação entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe, liderar, contribuir, exercitar-se e abrir caminho para a descoberta de novas potencialidades, o Colégio Vital Brazil promoverá a 9ª edição dos Jogos Estudantis, de 28 de setembro a 2 de outubro. Com o novo cenário de aulas remotas, as atividades e os desafios serão realizados on-line.
Para as competições, os alunos serão divididos em três equipes: amarela, verde e azul, e cada uma delas representará um dos valores do esporte. A equipe amarela representará a união; a verde, o respeito; e a azul, a solidariedade.
Neste ano, as doações da Gincana Solidária, em que as equipes ganham pontos de acordo com as doações entregues, serão recebidas no sábado, 3 de outubro.
Estamos muito felizes em compartilhar que, mais uma vez, o Colégio Vital Brazil conquistou excelentes resultados no Ranking do Enem, elaborado anualmente pelo jornal Folha de São Paulo. Entre as escolas do Estado de São Paulo, em 2019, o Vital alcançou o 1º lugar em redação e o 2º lugar no ranking geral, em que se consideram as notas da prova objetiva e da redação. Já no Município de São Paulo, considerando apenas as notas da prova objetiva, o Vital conquistou a 3ª posição.
Além do Enem, nossos alunos também tiveram um excelente desempenho nos exames vestibulares: 84% dos estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2019 conquistaram uma vaga em universidades públicas em todo o Brasil, sendo 44% na Universidade de São Paulo (USP).
“A preocupação com a formação acadêmica começa cedo, com o acolhimento e a atenção de que os alunos precisam, associados a um programa pedagógico estruturado para o desenvolvimento de habilidades intelectuais, emocionais e motoras, além de uma formação ética e humanista, baseada em valores como o respeito, a boa convivência e a responsabilidade cidadã. Os resultados se fazem notar durante toda a trajetória escolar das crianças e dos jovens, no vestibular, no Ensino Superior e no resto da vida, pois formamos indivíduos preparados para desafios que vão além da vida escolar”, diz Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio Vital Brazil.
O Dia dos Pais é uma data para celebrar a relação de amor e admiração existente entre pai e filho. Pensando nisso, os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I criaram um presente especial.
A inspiração veio do livro Coisa com Coisa, de Edith Derdyk, no qual a autora apresenta composições com os instrumentos necessários para o ofício de um ilustrador. Assim, cada criança fez uma caneca com um desenho composto por elementos que remetem aos seus pais, criando uma peça única e que simboliza um ofício especial, o qual é, ao mesmo tempo, desafiador e encantador: o de ser pai.
Mesmo com o distanciamento social, os pais receberam em casa as canecas com as ilustrações de seus filhos e foram homenageados com um vídeo produzido especialmente para essa data.
Para comemorar uma data tão importante como o Dia das Mães, os alunos do Pré II até o 5º ano prepararam um presente especial. Inspirados por obras de grandes artistas como Darcy Ribeiro, Frida Kahlo e René Magritte, os alunos aproveitaram as aulas de Artes para criar ilustrações em canecas, enquanto as aulas ainda aconteciam de forma presencial.
Mesmo a distância, nossa equipe se organizou para que as mães recebessem uma homenagem especial. Além de enviar as canecas para cada uma delas, uma playlist foi criada no Spotify com uma trilha sonora escolhida especialmente para a data.
Por meio de vídeos publicados no Instagram, a coordenadora assistente Cybele Roncato e a professora de Música Mariana Carvalho falaram sobre as criações dos alunos e o significado das canecas: um símbolo de aconchego e conforto que acompanha bons momentos em casa.
Agradecemos a participação de todos! Que o Dia das Mães sempre simbolize aquilo que faz a vida ser mais gostosa: estar junto da família.
Ao ingressarem no Ensino Médio, muitos jovens iniciam também uma importante jornada rumo à escolha de uma profissão. Além de considerar suas motivações, habilidades e interesses pessoais, acreditamos que também é importante que os estudantes conheçam as características do mercado de trabalho e o que se espera dos profissionais em cada carreira.
Para auxiliar nossos alunos nesse momento tão desafiador, entre os dias 22 a 26 de junho realizaremos o nosso 4º Encontro de Profissões, de forma totalmente on-line. A programação contará com mais de 40 palestras ministradas por profissionais de renomadas universidades públicas e particulares que já passaram por esse processo e hoje ocupam sólidas posições no mercado e na academia.
Confira a programação:
22 de junho:
Engenharia Elétrica: Instituto Mauá de Tecnologia
Engenharia Aeroespacial: Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA
Publicidade de Propaganda: Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP
Administração: Instituto de Ensino e Pesquisa – Insper
Engenharia Mecânica: Instituto Mauá de Tecnologia
Arquitetura: Centro Universitário Belas Artes
23 de junho:
Engenharia Naval: Universidade de São Paulo – USP
Nutrição: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Medicina: Faculdade de Medicina do ABC
Engenharia de Produção: Instituto Mauá de Tecnologia
Relações Internacionais: Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM
Artes Visuais: Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP
Economia: Instituto de Ensino e Pesquisa – Insper
Engenharia de Materiais: Faculdade de Engenharia Industrial – FEI
Ciência da Computação: Faculdade de Engenharia Industrial – FEI
Direito: Pontifícia Universidade Católica – PUC
Palestrante: Biotecnologia e Pesquisa Científica
24 de junho:
Engenharia de Alimentos: Instituto Mauá de Tecnologia
Design – Fotografia: Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM
Jornalismo: Faculdade Cásper Líbero
Rádio e TV: Faculdade Cásper Líbero
Engenharia Mecânica: Faculdade de Engenharia Industrial – FEI
Letras: Pontifícia Universidade Católica – PUC
Programas de férias no exterior para ajudar na escolha da carreira: STB
Palestrante: Psicologia
Live: Universidade no Exterior: Planejamento, preparação e bolsas de estudos
Horário: 19h30
O palestrante será Felipe Gennari, que tem sete anos de experiência como consultor educacional no Daqui pra Fora e está envolvido na preparação de mais de 500 alunos admitidos em universidades no exterior.
25 de junho:
Medicina: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
Engenharia Química: Instituto Mauá de Tecnologia
Comércio Exterior: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Engenharias: Instituto de Ensino e Pesquisa – Insper
Relações Públicas: Faculdade Cásper Líbero
Publicidade e Propaganda: Faculdade Cásper Líbero
Administração: Faculdade de Engenharia Industrial – FEI
Engenharia Agronômica: Faculdades Integradas de Bauru
26 de junho:
Na Prática: Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM
Jornalismo: Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM
Engenharia de Computação: Instituto Mauá de Tecnologia
Robótica: Universidade de São Paulo – USP
Oceanografia: Universidade de São Paulo – USP
Economia: Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP
Fotografia: Centro Universitário Belas Artes
Design de Moda: Istituto Europeo di Design – IED
Engenharia Civil: Pontifícia Universidade Católica – PUC
Iniciativa quer ajudar escolas públicas e privadas que ainda não têm planos estruturados de ensino a distância.
Em parceria com a empresa Faber-Castell, por meio de sua plataforma Co-laborando (www.colaborando.net.br), nossos professores disponibilizaram materiais pedagógicos completos para ensino a distância, com o objetivo de permitir que qualquer educador e instituição de ensino pública ou privada do País utilize esses conteúdos para oferecer aulas on-line neste período de quarentena.
Criada como uma plataforma colaborativa, a Co-laborando existe desde 2017 e reúne conteúdos como planos de aulas, vídeos, textos de apoio, entre outras atividades escolares, enviados pelos professores cadastrados na plataforma.
Como já éramos usuários da plataforma para compartilhamento de conteúdo entre nossos professores, durante o período de quarentena, ocorreu a ideia de oferecer um pacote novo de conteúdos para ensino a distância que pudesse beneficiar um número maior de instituições. “Fizemos um grande esforço para nos adaptarmos ao momento diferente que estamos vivendo produzindo esse conteúdo. Foi então que pensamos que ele poderia ser útil para outras escolas também”, diz Cristina Godoi, mantenedora dos Colégios.
A partir da nossa iniciativa, a Faber-Castell vai também expandir a ação, permitindo não só que qualquer escola pública ou privadautilize os conteúdos, mas também que elas contribuam com materiais específicos para ensino a distância que ficarão disponíveis na plataforma. “Vimos nessa iniciativa mais uma oportunidade de ajudar as pessoas a atravessarem este período difícil com um esforço solidário. Adoramos a ideia e decidimos apoiá-la e ampliá-la”, ressalta Marcelo Tabacchi, presidente da Faber-Castell no Brasil.
Professores das escolas que desejarem acessar e utilizar o conteúdo disponibilizado ou contribuir enviando suas atividades devem acessar o sitewww.colaborando.net.br e fazer o cadastro. Na plataforma, os conteúdos da iniciativa serão marcados com o título AulaSolidária.
Compartilhar nosso bem mais precioso, o ensino, é a melhor forma de ajudarmos a sociedade a atravessar esse período desafiador que estamos vivendo!
No Fazedoria, alunos desenvolvem criatividade e habilidade na resolução de problemas.
Em um espaço exclusivo, os alunos do Vital Brazil têm a liberdade para criar tudo o que imaginarem. E, para ajudá-los nesse processo, são disponibilizados materiais como serrotes e martelos, cortadora a laser, impressoras 3D, material de artesanato, componentes eletrônicos, marcadores e notebooks. No entanto, as ferramentas mais importantes utilizadas pelos alunos são: as capacidades de planejamento e trabalho em equipe, a criatividade para solucionar problemas e a resiliência para aprender com os erros e recomeçar.
O novo ambiente do Vital Brazil é resultado de um projeto já desenvolvido pelo Colégio e tem como objetivo estimular a autonomia dos alunos e consolidar as práticas pedagógicas das aulas regulares, considerando que a criação de objetos demanda a aplicação de conteúdos aprendidos em sala de aula. Para desenvolver uma roldana, por exemplo, os alunos devem antes aprender sobre o funcionamento desse objeto e como ele possibilitou ao homem erguer objetos pesados utilizando menos força.
Nesse novo espaço, os alunos podem fazer cálculos, construir suas próprias roldanas e muitos outros objetos, colocando em prática todos os conhecimentos assimilados. Ainda que algumas invenções tenham dificuldade em sair do papel, há garantia do processo de aprendizado dos alunos. Mais do que simplesmente aprender, a Fazedoria privilegia um modelo de aprendizado com propósito, focado em investigar o que deu errado, corrigir e testar novamente, tornando o processo mais significativo e motivador.
A estrutura física, que conta com grandes mesas coletivas e ferramentas compartilhadas, foi projetada visando a estimular a criatividade e o trabalho coletivo. Ao realizar seus projetos, os alunos têm de atribuir diferentes responsabilidades para cada um e trocar ideias entre si. Os professores, por sua vez, apresentam os materiais à disposição da turma. Com o auxílio e sob a supervisão de um técnico, os alunos aprendem a manusear as ferramentas disponíveis e, a partir daí, ficam livres para dar vazão à imaginação e colocar em prática seus muitos planos e ideias.
Confira o que o Colégio Vital Brazil tem proposto para combater o surto da doença
Visto o grave momento dos riscos de contágio e de avanço do Coronavírus (Covid-19), em consonância com as decisões e medidas tomadas pelo Ministério da Saúde; a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo do Estado de São Paulo, o Colégio Vital Brazil estabelece novas diretrizes de funcionamento a serem adotadas. Diante desse novo fato, decidimos suspender as aulas presenciais a partir de 18 de março. Trata-se, portanto, de uma medida de cuidado coletivo.
As atividades previstas em calendário escolar, entre elas as provas já marcadas, ficam adiadas, assim como as atividades extracurriculares e reuniões de pais. O novo calendário será divulgado assim que houver a retomada regular das aulas. É importante destacar que o Decreto não estabelece o prazo de fechamento das escolas, por isso, estamos trabalhando com uma hipótese inicial de suspensão por duas a três semanas.
Esclarecemos que nos dias 16 e 17 de março, o Colégio permaneceu com dias letivos regulares, realizando atividades de orientações para os alunos e pais. Informamos ainda que aqueles que não compareceram nessas datas, terão as faltas justificadas. Lembramos, também, que o Calendário Escolar 2020 prevê 206 dias letivos, mas, se necessário e de acordo com a orientação das autoridades educacionais, faremos ajustes para que o ano letivo não seja comprometido.
Salientamos que este é um momento que requer grande união e compreensão da comunidade escolar. E que, ao adotar a suspensão das aulas, o Colégio Vital Brazil está em consonância com as diretrizes das autoridades de saúde pública e da educação, entendendo que este é o momento estratégico para que todos estejam compromissados com o controle da pandemia.
Novas orientações dos órgãos competentes serão acompanhadas diariamente pelo Colégio e repassadas aos pais e alunos pelos nossos canais de comunicação, especialmente por circular.
Para minimizar os impactos acadêmicos dessa paralisação e manter nossos alunos engajados, proporemos atividades pedagógicas por meio de um ambiente digital de aprendizagem, de acordo com as especificidades de cada faixa etária. Todas as informações referentes a estes canais foram passadas via circular.
A estrutura e o corpo docente vêm sendo preparados para este ensino à distância, entretanto lembramos que se trata de uma experiência nova para todos nós, por isso contamos com o apoio de vocês no acompanhamento das atividades e na sinalização à equipe, no caso de alguma dificuldade.
Sempre com muito esforço e dedicação, incentivados pelo excelente corpo docente, os alunos do Colégio Vital Brazil atingiram quase 90% de aprovações em universidades públicas pelo país no vestibular de 2020.
Com o lema #PaixãoPeloConhecimento, tivemos 84% de alunos aprovados em universidades públicas e 100% em universidades particulares. Além disso, 44% conquistaram uma vaga na Universidade de São Paulo – USP e 41% na Universidade Estadual Paulista – UNESP.
Estamos muito felizes pelas conquistas de nossos alunos, que estão ingressando nas melhores universidades públicas e privadas do País e vivenciam uma importante etapa de suas vidas.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Vital, as conquistas se devem, principalmente, à dedicação e ao empenho dos alunos, à qualificação e formação da equipe pedagógica, e também à proposta pedagógica do Colégio, que tem como foco a sequência acadêmica.
Parabéns a todos pelas conquistas e sucesso nessa nova jornada! Clique aqui e confira as aprovações dos nossos alunos.
Em novembro de 2019, nossos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II e da 1ª e 2ª séries do Ensino Médio fizeram o exame oficial de avaliação de proficiência em espanhol, o DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera.
Devido ao seu empenho e dedicação, os estudantes tiveram 100% de aprovação nos níveis A2 (Básico 2), B1 (Intermediário 1) e B2 (Intermediário 2). “Para os jovens é muito importantepossuir o diploma, pois trata-se do título oficial de espanhol com reconhecimento internacional que os alunos poderão utilizá-lo para ingressar em universidades hispânicas, cursarem suas especializações e atuarem no mundo dos negócios”, ressalta Desirée Souza, professora de Língua Espanhola do Vital.
Expedido pelo Ministério da Educação, Cultura e Esporte da Espanha, o DELE é elaborado e corrigido pela Universidade Pública de Salamanca (Espanha), que também é responsável pela classificação final do teste. No Brasil, o Instituto Cervantes é a instituição responsável pelo exame.
Confira os alunos que conquistaram o DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera:
B2
Beatriz Cavalcante Pimentel;
Gabriela Franca Tavares Cavalcante;
Victoria Maria Alves Maximo dos Santos;
Vitoria Amaral Araujo;
B1
Daniela Swei Lo;
Filomena Chiquetto do Lago;
Gabriel Fera de Souza Campos;
Giovanna Aparecida Carneo Matias;
Isabella Marcelino Gouvea;
Joao Pedro Guimaraes Belondi;
Juana Maria Sanabria Monroy;
Julia Panizza Batista;
Laura Stavale Nantes Marcondes do Amaral;
Laura Zioli da Igreja;
Livia Thais de Souza;
Luan Marques de Goes Nogueira;
Pedro Vilas Gomes;
Samantha Rombach Mazzaro;
Sophia de Oliveira Tosar;
A2
Amanda Strassburger Volpe;
Ana Carolina Shibaki;
Artur Izquerdo de Faria;
Caio Sant’Anna Barbosa;
Clara Sanches de Souza;
Fabia Maria Ferreira de Almeida;
Francisco Carvalho Vieira de Abreu;
Gabriel Poliese Bianchi da Silveira;
Gabriela Dozono Sena;
Gabriela Licursi Bonelli;
Giovanna Palavicini Gallardi;
Giselly Nanni Rodrigues;
Guilherme Kobayasi;
Isabela Scaramuzza Kondor;
Julia Belini Barni;
Juliana Domingues Miranda;
Luiza Arantes Goncalves;
Luiza Menezes La Farina;
Maria Eduarda Nascimento Bastos;
Mariana Okamoto;
Mariana Yuhka de Menezes Nascimento Nagata;
Marina Franca Tavares Cavalcante;
Nicole Rodrigues Anantha Krishnan;
Theo Hideki Ramalho Toyota;
Parabéns a todos pela dedicação ao estudo da Língua Espanhola e pelas conquistas!
Professor de Química e aprendiz de espeleólogo, Paulo Guilherme Campos descobre o que as cavernas têm a ensinar.
“Gostei do mundo subterrâneo”, diz Paulo Guilherme Campos. A frase do professor de Química do Vital Brazil refere-se a uma paixão recente: as cavernas. Como um dos responsáveis por acompanhar a saída pedagógica dos alunos da 2ª série do Ensino Médio, todos os anos, ao Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), Paulo já tinha entrado em contato com o mundo das cavernas, desde a primeira edição do projeto. Localizado no Vale do Ribeira, quase na divisa de São Paulo com o Paraná, o Petar abriga em seus 36 mil hectares cerca de 400 cavernas. No início do ano, porém, o professor decidiu se aprofundar no assunto.
Em março, Paulo passou a integrar o Grupo Pierre Martin de Espeleologia. Segundo o professor, a especialidade, ao contrário do que se imagina, não é uma ciência, mas uma atividade que mistura várias modalidades esportivas – como escalada, nado e trekking – com práticas técnico-científicas. Ao explorar cavernas, o espeleólogo recolhe dados e materiais que, depois, são analisados por especialistas, como geólogos, antropólogos e arqueólogos. “Foi essa interação entre diversas áreas o que me atraiu”, diz Paulo. Há ainda um viés ambientalista na atividade, que vê nas cavernas um patrimônio a preservar. “Caverna é um mundo cheio de vida: peixes, morcegos, aranhas, fungos…”
A espeleologia resgatou a ligação do professor com a natureza. Na juventude, Paulo costumava acampar na região de Visconde de Mauá, vila encravada no
alto da Serra da Mantiqueira, entre Rio de Janeiro e São Paulo, e era um assíduo frequentador das praias catarinenses. Mas a volta às matas, cachoeiras, grutas e cavernas de agora é acompanhada de uma consciência mais ampla. O espeleólogo não olha apenas para dentro das cavernas, mas também para fora, para o seu entorno, para as populações locais e sua interação com a natureza. “A gente da cidade tem muito o que trocar com essas comunidades. É preciso estar aberto a ouvir, sentar para um café, aprender essa forma de vida mais próxima da terra. E, ao mesmo tempo, ensinar a preservar esse patrimônio”.
A experiência teve reflexo no dia a dia do professor. “Passei a me preocupar com meu impacto na natureza e o que posso fazer para diminuí-lo”, diz. “Reduzi o meu consumo de água, trato o lixo doméstico e procuro transmitir essa preocupação aos meus filhos”. Essa consciência também extrapola para a sala de aula. “Os alunos, depois do Petar, são ‘picados pelo mosquitinho’. Voltam mais preocupados com o ambiental, com uma visão de mundo ampliada”, avalia. Para o ano que vem, ele e a professora de Geografia Michele Rodrigues estão estruturando um novo projeto pedagógico, sobre rochas e minerais. A dupla quer mostrar aos alunos que um simples pedaço de pedra pode ser um tesouro de informações sobre a história do homem e do planeta.
Até lá, Paulo espera seguir ampliando seu conhecimento. Ele ainda se considera um “aprendiz de espeleólogo” – mas um aprendiz que vai fundo. Literalmente.
Ao longo dos anos de escola, conquistas graduais marcam o caminho para a autonomia do estudante.
Em agosto, pesquisa feita com alunos do 9º ano do Vital Brazil buscou descobrir, entre outras questões, o que cada um entendia ter aprendido até aquele momento. Entregues por meio de questionários privados, várias respostas tocaram num ponto comum, que dizia respeito menos ao conteúdo das disciplinas e mais a outro tipo de aprendizagem.
“Achei a forma de estudo que melhor se aplica ao meu aprendizado”, escreveu uma aluna. “Aprendi a ter mais responsabilidade e descobri o que eu gostava de verdade”, escreveu outra. “Aprendi sobre mim e a me conhecer melhor”, escreveu um terceiro (os grifos são nossos).
A recorrência desse tipo de depoimento entre alunos às vésperas do Ensino Médio não é inesperada. Uma das principais expectativas de desenvolvimento para a última etapa escolar é a consolidação da autonomia do estudante. Autonomia que vem com a autodescoberta, quando o adolescente toma consciência do que é melhor para si, do que quer para sua vida e do que precisa fazer para avançar.
Até esse momento, contudo, é um longo processo, que começa lá atrás e avança individualmente, no ritmo de cada aluno, com escola e família atentas para os marcadores de autonomia conquistados ao longo de seu desenvolvimento – da primeira ida ao banheiro sem a companhia de um adulto às primeiras leituras, às primeiras provas, até a escolha de uma faculdade.
Descobrindo-se indivíduo
“Eles chegam para nós bem crus”, diz Carina Costa, que, como professora do Maternal, proporciona aos alunos alguns dos primeiros aprendizados que eles terão sobre o mundo e sobre si mesmos. Nessa fase, rotinas bem estruturadas (hora do lanche, hora do recreio, roda de história, etc.) servem para semear na turma hábitos que, mais tarde, cada criança aprenderá a executar autonomamente – não mais pela obediência a um comando, mas pela compreensão do seu valor. Carina cita exemplos: “Lavar as mãos antes de comer, escovar os dentes depois, jogar restos do lanche no lixo, guardar os pertences na mochila…”
No entanto, se as rotinas ajudam a suscitar nos alunos comportamentos desejáveis à convivência em grupo, a autonomia diz respeito, sobretudo, à individualidade – o que apresenta outro desafio. Dado um aparato neurológico ainda em formação, a própria noção de “eu” leva tempo para se consolidar na criança. Mas as atividades planejadas para essa fase contribuem para que os alunos exercitem a expressão de suas vontades e preferências pessoais.
O projeto Cantos Pedagógicos, por exemplo, consiste basicamente em proporcionar às crianças momentos de livre brincar, para que escolham como querem se divertir, se sozinhas ou com colegas, entre ambientes diversos, providos de brinquedos e outros recursos lúdicos. Já o projeto Vale a Pena Ler de Novo estabelece uma eleição semanal, para que, toda sexta-feira, cada aluno possa votar qual das histórias lidas pelas professoras, de segunda a quinta, merecerá uma reprise.
Até o mobiliário de sala de aula, diz Vanessa Inagaki, coordenadora assistente do Ensino Fundamental I, concorre para a construção progressiva da autonomia. “No Maternal, temos mesas coletivas para seis alunos; no Pré I, para quatro; no Pré II já são mesas individuais”, diz Vanessa. “Essa mudança reflete o amadurecimento da individualidade dos alunos”.
De aluno a estudante
Avançando para o Ensino Fundamental, novas responsabilidades os aguardam – mas nada é feito de forma abrupta. Professora do 2º e 3º anos, Márcia Vieira explica como o processo é conduzido gradualmente com o exemplo da aplicação de provas, a partir do primeiro trimestre do 2º ano: “Primeiro, eu leio para a turma questão por questão, dando tempo depois de cada uma para que eles respondam. Por volta do segundo trimestre, eu já leio uma página inteira da prova, com mais de uma questão, dando tempo para eles responderem antes de passar para a próxima página. No terceiro trimestre, eu já leio a prova toda de uma vez, e só então eles começam”, diz a professora.
O que motiva tal estratégia? A resposta está na autonomia leitora dos alunos, que, ao iniciar o 2º ano, acabaram de ser alfabetizados. Quando a professora lê uma questão por vez, ela garante que todos entendam o desafio e possam resolvê-lo de imediato; mais adiante, ela lê a prova inteira de uma só vez porque, se um aluno precisar, ele pode voltar à leitura de qualquer questão por conta própria. “Na metade do 3º ano, eu já não leio mais nada”, diz Márcia.
As lições de casa também são bons marcadores do protagonismo do aluno sobre sua vida escolar. Nos anos iniciais, Márcia ainda espera que os pais se habituem a abrir a agenda dos filhos, para ver as lições passadas – e os ajudem, se necessário, mas nunca fazendo a lição por eles, e sim com eles! No 5º ano, porém, a professora Ana Paula Piola já recomenda que os pais se afastem do processo. “Se o filho não fez a lição, não resolva para ele de última hora; deixe vir para a aula sem a lição, deixe que fique registrado, para ele tomar consciência das consequências. Ninguém vai perder nota ou ser reprovado por não entregar uma lição, mas o registro é importante”, diz Ana.
O próprio hábito de agendamento das lições é um aprendizado do aluno no caminho da autonomia. Ao longo do Fundamental I, as professoras regentes ainda orientam explicitamente a turma para isso (“Vamos anotar na agenda?”); a partir do 6º ano, com professores diversos e maior número de lições, é importante que cada aluno assuma a responsabilidade sobre seus compromissos. “No 6º e 7º anos, habituamos as turmas a manter uma agenda semanal escrita no canto da lousa, preenchida pelos representantes de classe, para todos verem. É uma forma de adaptação gradual”, diz Roberto Leal, coordenador do Fundamental II.
Outra evolução esperada é que os alunos comecem a administrar os próprios percalços, sejam notas baixas, sejam conflitos com colegas, sem precisar recorrer sempre aos pais. Como diz Roberto, “quando algum pai nos liga relatando uma queixa do filho, a pergunta que fazemos é: ‘Seu filho já falou com o professor sobre isso? Ou com o colega?’ Nossa ideia é sempre, primeiro, tentar resolver com o próprio aluno”.
O coordenador ressalta, porém, que as portas do Colégio estarão sempre abertas às famílias. Até porque, como nota Káthia Kobal, coordenadora da Educação Infantil e do Fundamental I, o olhar dos pais é essencial na construção da autonomia dos filhos. “A régua da autonomia não é universal, cada aluno tem seu ritmo”, diz Káthia. “Por isso, nossas reuniões com as famílias são formadoras, ajudam os pais a entender e a observar o amadurecimento dos filhos”.
Seja como for, idealmente é no Ensino Médio que todo esse processo se consolida, culminando em escolhas que o jovem levará para além da escola, como a do caminho profissional e acadêmico. Também aqui o Vital se coloca ao lado do aluno – não escolhendo por ele, diz o coordenador André Rebelo, mas o ajudando a “trabalhar a angústia da escolha”, orientando-o a pesquisar possíveis faculdades e carreiras. Então, ele não precisará mais ser orientado sobre como proceder nos estudos, já tendo encontrado os ritmos e hábitos mais eficientes e condizentes com sua personalidade. Terá deixado de ser um “aluno”, diz André, para se tornar um “estudante” autônomo e capaz.
Ao apresentar TED Talks, alunos em estágios avançados do Inglês exercitam bem mais do que apenas a habilidade da fala.
Para Gabriel Cruz, foi a ideia de que as drogas devem ser tratadas como questão de saúde pública, não de polícia. Para Luiza Gibran, a de que a liberação das armas de fogo pode agravar os índices de violência numa sociedade. Para Stella Patterson, foi a vontade de falar das diferentes maneiras que as pessoas têm de expressar o amor pelas outras, enquanto, para Aline Machado e Sophia Celine, foi a chance de refletir sobre aquele velho e temível conhecido: o constrangimento.
Em agosto, cada aluno da turma de CPE da professora de Inglês Natália Gatto teve a oportunidade de expor para os colegas fatos e opiniões sobre assuntos de seu interesse. Ora sérias, ora divertidas, as apresentações foram acompanhadas, em sua maioria, por slides, com fotos, gráficos ou citações, e marcadas pela linguagem informal, pelo tom íntimo e pessoal e pela breve duração, que são características do modelo das TED Talks: conferências destinadas à disseminação de ideias acerca dos mais variados temas (inicialmente focados em Tecnologia, Engenharia e Design, daí a origem da sigla) para o público não especializado. Entre eventos oficiais ou inspirados no modelo, o projeto já contabiliza mais de 3,2 mil apresentações registradas em vídeos, com mais de um bilhão de visualizações na internet. É um formato impactante de palestra, que o Departamento de Inglês do Vital começou, neste ano, a promover entre alunos dos estágios mais avançados, como meio de fortalecer o domínio do idioma.
“Há algum tempo, vínhamos estudando o Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (CEFR, na sigla em inglês), que define os níveis de proficiência de uma língua, e notamos que a habilidade da fala é avaliada hoje como algo mais amplo do que a capacidade de fazer discursos”, diz Mônica Lemos, coordenadora de Inglês. Segundo ela, em vez de discursos formais e tediosos (embora necessários em certas circunstâncias), o CEFR aponta que a proficiência na fala se manifeste em linguagens mais modernas ou próximas do cotidiano do estudante, como podcasts, por exemplo. “Mais importante que preparar o aluno para fazer um discurso diante de um avaliador é instrumentalizá-lo para o mundo fora da sala de aula”.
O modelo das TED Talks oferece uma boa alternativa ao processo de preparação dos alunos, já que trabalha características valorizadas pelas novas gerações, como a criatividade, a agilidade e a competência comunicativa como um todo, que envolve o uso inteligente de recursos visuais, boa oratória e até postura de palco. “Quem faz uma TED Talk não pode simplesmente ler um texto ou falar olhando só para o professor, tem de engajar o público”, diz Mônica, apontando que o grau de complexidade do formato é motivador. “Uma turma de CPE já tem proficiência quase plena no idioma; isso nos faz buscar novos desafios, para que eles continuem avançando”. (Vale notar que o Departamento também está promovendo TED Talks com turmas de CAE, um nível abaixo do CPE).
Eloquência e autoconhecimento
Para a professora Natália Gatto, o fato de os alunos poderem escolher os temas das apresentações contribui para o desempenho – e, consequentemente, para o aprendizado da língua. “A dedicação deles é maior, eles se preparam com mais afinco, ensaiam muito; a fala sai mais fluente, não fica presa ao vocabulário da sala de aula”, diz Natália. “Tudo isso porque são assuntos da experiência real ou algo em que eles realmente acreditam”.
Mônica confirma que a liberdade de escolha dos temas foi absoluta. “Eles podiam falar do que quisessem, mesmo de assuntos delicados; a única coisa que exigimos foi que tivessem o cuidado de apresentar dados para embasar suas opiniões”, diz a coordenadora. Foi o que fez Gabriel Cruz, que falou sobre políticas de combate às drogas de viés proibicionista. “Gostei de me aprofundar no tema, buscar dados que confirmaram o que eu achava: que a guerra às drogas é ineficaz”, diz o aluno, que ressalta, porém, que tal constatação não implica numa defesa da liberação irrestrita.
“Nunca fiz tanta pesquisa para um trabalho antes”, admite sua colega Luiza Gibran, que, para traçar um panorama sobre casos de violência com armas de fogo no Brasil e nos Estados Unidos, entrou em contato com organizações ligadas ao tema nos dois países. Mas o preparo de Luiza não se limitou ao conteúdo. Diferentemente de um trabalho escolar normal, diz a jovem, “a TED não pode ser só expositiva, tem de ter emoção, eloquência”.
“Precisa ter interação com a plateia”, concorda Stella Patterson, que apresentou um resumo das ideias do conselheiro matrimonial norte-americano Gary Chapman, sobre “as cinco linguagens do amor” (The Five Love Languages). Stella, assim como os colegas, relata ter treinado muito antes das apresentações. Para Laura Jordão, que falou sobre a importância da escrita, falar em público é algo “essencial para qualquer pessoa”.
Fernanda Motta, que fez uma apresentação sobre autoconfiança, nota outro benefício que as TED Talks trouxeram para quem, como ela, falou sobre assuntos de caráter evidentemente pessoal. Segundo Fernanda, ao preparar sua fala, ela foi entendendo melhor algumas situações que vivia e como se sentia. “Quando a gente escreve uma coisa, ela fica mais clara”, diz Fernanda. Constatação semelhante à de Renata Quadros, que usou sua apresentação para questionar a ideia de que ser um indivíduo mediano é ruim. “Eu não me sinto confortável falando dos meus sentimentos. A TED foi uma forma de falar de mim, sem falar só de mim”, diz a aluna.
Já Aline Machado e Sophia Celine sabiam que não falariam apenas de si mesmas: “Todo mundo se conecta com nosso tema: a sensação de awkwardness (constrangimento)”, diz Aline, que, com a colega, estudou sobre a tendência do ser humano de dar mais atenção às experiências negativas da vida e de se considerar o protagonista do mundo, para quem todos os olhos se voltam, o tempo todo. “Todo mundo se sente estranho às vezes. Nós até dissemos que, se ficássemos com vergonha na hora da apresentação, seria proposital. Era metalinguagem”, brinca a aluna.
Às vésperas dos vestibulares, alunos se aprofundam nos critérios de avaliação e nas estratégias mais adequadas para cada modelo de prova.
Faltavam menos de quatro meses para o Enem quando a turma de concluintes do Vital Brazil veio ao Colégio em plenas férias de julho, sacrificando a última semana de descanso por alguns dias a mais de aula. Tendo como foco os processos seletivos de fim de ano, o Programa Especial de Férias da 3ª série é oferecido desde 2014 – sempre facultativo, sempre um sucesso. “Todo mundo vem”, garante André Rebelo, coordenador do Ensino Médio, sem surpresa. Na reta final da jornada escolar, toda ajuda é bem-vinda para quem busca uma vaga em boas universidades.
De certa forma, porém, a maior qualidade do Programa está no que ele não é. Não se trata de uma semana para se abordar conteúdos extracurriculares e enriquecer o repertório da turma. “A essa altura do campeonato, o tempo de exposição acabou”, afirma André. O que ainda dá para fazer, diz o coordenador, é praticar a aplicação do conhecimento já adquirido, por meio de uma imersão em exames de anos anteriores – especialmente os da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona para a USP (Universidade de São Paulo), e o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). “É como treino de véspera de partida, em que o jogador fica praticando bater pênalti”.
“Bater pênalti”, no caso, significa uma análise profunda que os professores fazem junto aos alunos, não apenas dos assuntos que costumam “cair” nos vestibulares mas de como cada prova trabalha esses assuntos, quais os critérios de avaliação e as melhores estratégias de resolução. Trata-se de uma preparação do vestibulando que vai além do conteúdo de vestibular.
Professor e assessor de Língua Portuguesa, Tiago Gomes dá exemplos do tipo de orientação que passa aos alunos: “A prova de Literatura da Fuvest tradicionalmente cobra questões que envolvem a análise de um personagem secundário das obras literárias pedidas”. Como diz Tiago, a lista das obras de cada vestibular é de conhecimento público; chamar a atenção para os personagens coadjuvantes, no entanto, é algo que vem da experiência do professor. “Nós buscamos saber como cada prova é formulada, quais os temas e abordagens. Se a Fuvest dá grande peso aos pronomes, analisamos questões de pronomes com a turma”.
Outra orientação diz respeito às redações. “Não adianta saber dissertar, é preciso dissertar dentro do modelo cobrado em cada universidade”, diz o professor, que discrimina três tipos de redação para os quais o aluno tem de estar preparado: o modelo Enem; o modelo Fuvest; e o modelo Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), que costuma propor formatos mais criativos de texto, como a redação de uma carta ou palestra. Tendo participado de bancas de avaliação do Enem e estudado a fundo os outros modelos – em 2016 ele fez um curso na Unicamp especificamente sobre a prova –, Tiago deixa claro saber mais do que revela à reportagem, mas reserva para os alunos as dicas que podem fazer a diferença entre uma redação nota 800 e uma nota 1000. “Não vou entregar o ouro”, diz, bem-humorado.
Definindo estratégias
Outro ponto trabalhado no Programa de Férias envolve a gestão do tempo e da atenção dedicados a cada questão de prova. Isso porque, a depender dos critérios, um erro custa mais caro que o outro.
“É preciso prestar atenção nos comandos de uma questão para saber o grau de dificuldade. Uma questão que pede para citar exemplos de alguma coisa é menos exigente do que uma que pede para descrever ou explicar algo”, diz o aluno Thiago Ajej. Sua colega Camila Kawase também comenta como os professores ensinam a identificar distratores – as alternativas incorretas de uma múltipla escolha – e a diferenciá-los pelo nível de incorreção.
Tais habilidades importam não só para que o aluno se prepare para os problemas mais difíceis, mas também porque, curiosamente, são os mais fáceis que podem causar maiores danos à nota final. “Para o Enem, errar uma questão fácil faz perder mais ponto”, diz Camila, referindo-se ao método de avaliação chamado Teoria de Resposta ao Item, adotado pelo Enem (mas não pela Fuvest) como forma de garantir que o candidato acerte por saber, de fato, a resposta, e não por “chute”.
A valorização crescente do Enem como processo seletivo, aliás, inspirou mudanças no Programa Especial de Férias deste ano. Após quatro dias de aulas focadas na Fuvest, a sexta-feira foi dedicada ao exame, com os professores dando aulas conjuntas, por blocos de conhecimento (que é como as provas do Enem são estruturadas).
“O mais rico do processo foi mostrar os vários pontos de contato entre as áreas do conhecimento”, diz Michele Rodrigues, professora de Sociologia e Geografia e assessora de Ciências Humanas, que deu uma aula em parceria com os professores Tiago, de Língua Portuguesa, e Carlos Daniel Vieira, de Literatura. “Por exemplo, que diálogos se estabelecem entre O Cortiço, de Aluísio Azevedo, e as demandas socioeconômicas do Brasil no começo do século XX?”.
Para Michele, mais importante do que responder a questões específicas como essas era fazê-los perceber os vários níveis de domínio cognitivo exigidos por diferentes questões. Perceber, por exemplo, que lembrar-se de uma informação (conhecimento) é mais simples do que relacionar informações de natureza distinta (síntese), que é mais simples do que fazer um juízo acerca de algum tema (avaliação). “Saber o que se espera de você, por meio da leitura cuidadosa do problema, ajuda a saber o nível de resposta exigido”, diz a professora.
Segundo Thiago e Camila, lições como essas não são exclusivas do Programa de Férias, já tendo sido passadas para eles desde a 1ª série do Médio. “Mas é um momento importante para a gente relembrar e consolidar tudo isso, agora com mais maturidade”, diz Thiago.
Já André Rebelo lembra que, embora o tempo de exposição a conteúdos novos tenha acabado, os últimos meses do ano escolar ainda servem para os alunos perceberem seus pontos fortes e fracos. E, sabendo deles e de como funcionam as avaliações, definirem suas estratégias. Praticar pênaltis, diria o coordenador, para garantir o gol.
Para além do conteúdo, projetos do Fundamental promovem competências gerais, definidas como direitos do aluno.
O que um projeto escolar sobre alimentação e condicionamento físico tem a ver com outro sobre a antiga civilização maia? Em que eles se assemelham a pesquisas sobre a anatomia das plantas ou os sistemas do corpo humano? Por mais díspares que sejam, esses e outros projetos, aplicados em diferentes séries do Ensino Fundamental do Vital Brazil, têm algo em comum.
Para além do conteúdo de cada um, todos promovem certas competências que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece como direitos de aprendizagem do aluno da Educação Básica. Competências como pensamento científico e crítico, comunicação, autoconhecimento e autocuidado, para citar apenas algumas. De acordo com a visão de educação proposta pela BNCC, mais importante do que o que o aluno precisa saber – conhecimentos, habilidades, atitudes e valores – é o que ele precisa saber fazer com tudo isso, para resolver demandas complexas da vida cotidiana. E, embora a Base tenha sido definida há apenas dois anos, esse enfoque nas competências como objetivo escolar tem sido marca do trabalho do Vital desde o início.
“A Base fortalece a intencionalidade dos nossos projetos, o saber onde estamos e aonde queremos chegar”, diz Vanessa Inagaki, coordenadora assistente do Fundamental I. Segundo ela, ainda que o Colégio já trabalhasse as dez competências previstas pela BNCC, o documento fornece uma matriz que contribui para um planejamento pedagógico mais assertivo, com uma evolução evidente dessas competências ao longo do Ensino Fundamental.
Dois projetos ilustram essa progressão. No segundo trimestre letivo, os alunos de 2º ano da professora Márcia Vieira dedicam-se a pesquisas sobre o mundo vegetal. Com o projeto Plantas ao Nosso Redor, eles aprendem que plantas são seres vivos, com anatomia e metabolismo próprios, e, como produto final, criam apresentações de PowerPoint sobre as partes das plantas: raiz, caule, folha, flor, fruto, semente.
As pesquisas são feitas em grupo nas aulas de Informática do Vital. Segundo Márcia, embora cada membro do grupo seja responsável por uma parte da planta, todos ficam juntos diante do computador e se ajudam quando chega a vez de cada um consultar a internet. “Uma importante competência trabalhada aí é a da cooperação, que nessa fase ainda é um aprendizado”, diz a professora. Mas a pesquisa em si também é competência a ser desenvolvida: “Eles já sabem usar o teclado e o mouse, sabem o que é a internet e o Google, sabem escrever; agora precisam aprender a unir todos esses conhecimentos para o propósito de adquirir conhecimento”.
Compare-se essa experiência com a das turmas da professora Ana Paula Piola, do 5º ano, que estudam a fisiologia humana. Também divididos em grupos – cada grupo responsável por produzir um podcast sobre um dos
sistemas do corpo humano –, os alunos já se mostram mais experientes em dividir tarefas entre si e fazem buscas mais sofisticadas na internet, com o uso correto de palavras-chave, aspas e outros recursos aprendidos. Mas não acaba por aí, como revela Ana Paula, ao relatar o dilema de um grupo de alunas que, após cotejar o que cada uma havia trazido de casa, em pesquisas
individuais, notaram um problema. “Eram duas informações contraditórias que elas tinham tirado da internet. Tomaram uma decisão: ‘Professora, vamos à biblioteca?’ Elas demonstraram senso crítico – sabiam que um livro seria fonte provavelmente mais confiável – e autonomia para chegar a uma solução”, diz a professora.
“Veja que esse nível de criticidade só aparece mais tarde”, nota Márcia Vieira.
“No 2º e 3º anos, eles ainda têm confiança quase absoluta no que leem, seja onde for”. Mesmo assim, é importante notar como, em maior ou menor grau, as mesmas competências foram trabalhadas nas duas pontas do ciclo: a pesquisa científica e a cooperação, mas também as competências da comunicação, da cultura digital (os alunos expõem seus conhecimentos via PowerPoint e podcasts) e também da argumentação. “Em trabalhos em grupo, nunca será tudo como eu quero; é preciso convencer os colegas”, diz Ana Paula.
O caminho de cada um
A mesma abordagem tem continuidade no Fundamental II. Tema de projeto do 6º ano, a civilização maia, que povoou a América Central entre 2600 a.C. e o fim do século XVII, oferece material rico de conteúdo – toda sua história, arte, arquitetura, matemática, escrita. Mas a riqueza maior está na vivência dos alunos, que exercitam a pesquisa, o trabalho em grupo, o repertório cultural, a comunicação (em dois idiomas), entre outras competências essenciais.
Outro exemplo é o projeto Nutrição e Movimento, que as professoras Priscilla Issuani e Larissa Wosniak, de Ciências e Educação Física, respectivamente, desenvolvem com o 8º ano.
O conteúdo é extenso. Em aulas teóricas e práticas, os alunos aprendem os
tipos de nutrientes presentes nos alimentos (carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais) e suas funções; o que acontece no corpo quando praticamos atividade física (por que nos cansamos, quais os efeitos de longo prazo); o que é metabolismo basal (“a quantidade de calorias que você consome só para existir, mesmo deitada no sofá vendo Netflix”, brinca Larissa); como ganhamos ou perdemos peso e – principalmente – como podemos tomar as rédeas desse processo. “Escolher uma atividade física depende do objetivo de cada um. É emagrecimento ou desempenho cardiovascular? São dois caminhos diferentes”, diz a professora.
Trata-se de projeto que vai muito além do conteúdo. O aluno aprende a se conhecer, a entender o próprio corpo e a cuidar dele (autocuidado), a partir dos seus objetivos (autonomia), recorrendo a habilidades como leitura de rótulos de alimentos e tabelas nutricionais e medição da própria frequência cardíaca – e se precavendo contra “soluções mágicas”, como certas dietas extremas que circulam na internet (pensamento científico e crítico). “Esse projeto trabalha pelo menos sete das dez competências da BNCC muito bem”, avalia Larissa.
Por Flávia Vivaldi, especialista em Psicologia Educacional, integrante do Grupo e Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem).
1. Intervenha sempre que necessário, independente da idade
Se bebês de 1 ano disputam um objeto ou carinho, com mordidas ou puxões de cabelo, intervenha. Se um menino de 12 anos não resolve bem seus conflitos, intervenha. Não há idade para parar.
2. Diga à criança o que ela é capaz de entender
Até os 2 ou 3 anos, falas afirmativas, breves e firmes (“faça carinho no seu irmão”) são mais apropriadas do que tentar explicar proibições (“não bata no seu irmão, porque machuca, é errado…”). Nessa fase, a criança ainda não processa o “não” e age pela obediência à autoridade do adulto; só mais tarde ela é capaz de refletir sobre regras.
3. Deixe que a criança escolha, mas só o que ela puder escolher
Oferecer escolhas promove a autonomia. Mas há escolhas e escolhas. A uma criança na fase da mordida pode-se dar um brinquedo de borracha e dizer: “Isso você pode morder”. A uma criança mais velha, usar o agasalho no frio não é questão de escolha, mas a cor pode ser: “Quer o azul ou o verde?”.
4. Dedique tempo de qualidade aos filhos, e eles não brigarão por sua atenção
Irmãos se desentendem porque há disputa social por espaço, status e atenção dos pais. Quanto mais a família reservar tempo aos filhos, mais os conflitos tendem a diminuir. Nem é necessário muito, mas um tempo de qualidade, dedicado apenas aos filhos, sem celular, tablets e afins.
5. Cultive a parceria com a escola
Uma instituição deve respeitar o espaço da outra. Por um lado, a escola só deve intervir em conflitos que se passem no espaço escolar, preservando a privacidade das famílias. Estas, por sua vez, devem cuidar para não minar a autoridade da escola, quando for preciso intervir. Ambas devem agir juntas em nome do que é melhor para a criança.
Diretora do Vital explica a diferença entre conflitos de alunos e o bullying e como proceder em cada caso.
Como se pode prevenir o bullying entre alunos?
Sempre tivemos um trabalho focado na educação moral dos alunos, visando à promoção de uma cultura de paz e respeito às diferenças. Contamos com a assessoria especializada do Gepem (Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral), que nos traz as pesquisas acadêmicas mais recentes e o entendimento mais atual sobre o assunto. Isso é um forte fator preventivo de casos de bullying. Dito isso, nenhuma escola pode garantir que o bullying nunca ocorrerá. O que garantimos é que, se ocorrer, estamos preparados para tratar o caso com rigor e cuidado.
Que providências são tomadas?
O bullying é, ao menos no início, uma questão educacional. A própria “lei antibullying” [Lei no 13.185, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática] recomenda textualmente “evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil”. Somos uma escola, e o bullying mostra que o aluno ainda precisa aprender a conviver em sociedade e a respeitar o outro. Temos tanto o dever de educá-lo quanto o de proteger a vítima. Então, aplicaremos as sanções regimentais cabíveis sempre que necessário; mas a principal atitude, depois de neutralizada a situação inicial, é orientação e diálogo.
O que distingue o bullying de uma discussão normal entre colegas?
Bullying é uma prática intencional, repetitiva, numa relação de desequilíbrio entre as partes, cuja motivação é causar dor e angústia à vítima. Não é uma desavença por um brinquedo ou por diferenças de opinião. Além disso, em casos de bullying, sempre existem três papéis envolvidos: o de autor, o de alvo e o de espectador. O bullying requer plateia, a intenção é expor. Esse tipo de agressão envolve a comunidade, e, por isso, a solução também passa por educar a comunidade.
E como prevenir esse tipo de conflito mais corriqueiro?
Isto é o interessante: não se previne. Bullying pode causar sofrimento e danos sérios; cyberbullying é ainda mais nocivo, porque vai além dos muros da escola. Já conflitos normais entre crianças são outra coisa; são oportunidades de aprendizado. Devemos usá-los como ferramenta para a construção do entendimento do aluno, de como conciliar interesses de maneira pacífica. Conflitos ocorrem na escola e fora dela, na infância e na vida adulta. Saber lidar com eles é necessário. Nesse sentido, privar o jovem de viver essas experiências e de tentar resolvê-las – enquanto ele ainda conta com a supervisão de educadores profissionais – é privá-lo de um aprendizado fundamental. Bullying se combate; conflitos são mediados.
A força do ensino. Mais do que o slogan do Vital Brazil, isso é uma verdade.
E os números comprovam:
83% de aprovações em universidades públicas
100% de aprovação em universidades particulares
3º lugar no ENEM 2018
44% dos alunos aprovados na USP
O que esses números têm em comum? As pessoas!
Este ano, para a nossa campanha, a agência Newton destacou a performance de ensino do Vital a partir das conquistas acadêmicas dos alunos. O mote escolhido foi um dos exercícios escolares que habita, mesmo que remotamente, as memórias de jovens e adultos: o exercício de Sujeito e Predicado.
A partir do slogan “O sujeito está no Vital Brazil”, foram criados diferentes enfoques para cada segmento de ensino.
No Ensino Médio, o foco foram as aprovações dos nossos alunos no vestibular e em universidades públicas. Já no Fundamental, destacamos as aprovações dos estudantes nos certificados de inglês e espanhol e as conquistas em olimpíadas acadêmicas, como a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica.
A campanha foi disseminada no Facebook, no Instagram e no Google.
Estamos muito felizes pelo desempenho dos nossos alunos na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica 2019! No total, eles conquistaram 6 medalhas de ouro, 12 de prata e 11 de bronze.
A OBA é realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) entre alunos de todos os anos do ensino fundamental e médio em todo território nacional.
A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.
Confira as conquistas individuais:
OURO
Adriano Calaca Lemos, 4º D
Luiza Souza Balbino, 9º A
Maria Beatriz Anizelli, 9º C
Maria Eduarda Nascimento Bastos, 9º B
Maria Eduarda Poli Lovera, 9º B
Pedro Vilas Gomes, 9º B
PRATA
Ana Carolina Cassiano Huziwara, 2ª série C
Ana Luiza Poli Lovera, 9º B
Caio Sant’Anna Barbosa, 9º B
Cássio Fidel Guimarães Farias, 9º B
Filomena Chiquetto do Lago, 9º B
Helena Batistic Augusto, 2ª série C
Henrique Gomes Rittner, 7º D
Maria Clara Machado C. Vilas Boas, 9º C
Mariana Suzuki Fijisawa, 9º A
Mariana Toth de Souza, 9º A
Nicholas Paulucci Calamita, 1ª C
Rafael Martins Alves Fernandes, 5º C
BRONZE
Ana Giovanetti Oranje, 9º A
Arthur Izquerdo de Faria, 9º B
Camila Silveira Amazonas, 5º D
Giulia Cordeiro Silva, 2ª série C
Larissa Helena Klug Runge, 2ª série C
Lucas Prometi de Souza Ganem, 5º B
Luisa Lujan de Melo, 5º B
Mariana Carvalho Saleh, 5º D
Rafael Mendes Pontes, 7º C
Sabrina Domingues Miranda, 2ª série C
Vitor Kuya Ponce de Leon, 7º C
Estamos muito orgulhosos pelas conquistas dos nossos alunos da 3ª série do ensino médio na Olimpíada Brasileira de Química 2019! Ricardo Chiquetto do Lago conquistou medalha de ouro e Matheus Franco Siqueira, bronze.
A Olimpíada Brasileira de Química é uma atividade promovida pela Associação Brasileira de Química (ABQ) e coordenada anualmente pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Piauí (UFPI) e Universidade Estadual do Ceará (UECE), por meio de suas Pró-Reitorias de Extensão.
Em 1986, por iniciativa do Instituto de Química da USP, com o apoio da FAPESP, da Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a olimpíada foi realizada pela primeira vez, com a participação de 5 estados brasileiros.
Suspenso durante sete anos, ressurgiu em 1996, por iniciativa da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FUNCAP, com o patrocínio da Petrobrás – LUBNOR e Editora Saraiva. Atualmente, recebe o apoio do CNPq, DOW, CFQ, da ABICLOR e da ABIQUIM.
O Concurso Canguru de Matemática é uma competição anual internacional destinada aos alunos do 3º ano do Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. Este ano, nossos alunos tiveram um excelente desempenho na olimpíada e conquistaram 11 medalhas de ouro, 23 de prata e 30 de bronze!
A competição teve origem na França e é administrada globalmente pela Associação Canguru sem Fronteiras (Association Kangourou sans Frontières – AKSF). O Canguru de Matemática é a maior competição de Matemática do mundo, com mais de 6 milhões de participantes por ano nos 75 países.
No Brasil, o Concurso é realizado desde 2009 e a cada ano a Comunidade Canguru cresce ainda mais. Confira as conquistas individuais dos alunos:
OURO Pedro Tavares Rodrigues dos Santos, 4º B Clara Megumi Takeda, 4º C
Tatiana dos Santos Spineva Bokhonok, 4º D
Lucas Min Su de Queiroz, 4º E
Alice Noronha Penner, 8º C
Sabrina de Lima Urbano, 9º A
Mariana Okamoto, 9º A
João Pedro Guimarães Belondi, 9º B
Ana Carolina Cassiano Huziwara, 2ª série C
Matheus Franco Siqueira, 3ª série B
Ricardo Chiquetto do Lago, 3ª série B
PRATA Arthur Homola Matias, 3º C Sophia Cecconi Morini, 3º C
Pedro Yokota, 4º A
Bernardo Angelini Fonseca, 4º B
Camila Pereira Simões de Almeida, 4º D
Manuella Barros Leite Cesar, 4º D
Livia Carvalho Prado, 4º E
Isabela Olmos Mazzotti, 5º D
Júlia Gorjão Figueiredo, 7º A
Murilo Shimano Zonzini, 7º C
Henrique Gomes Rittner, 7º D
Matheus Souza Orofino, 7º D
Luiza Souza Balbino, 9º A
Filomena Chiquetto do Lago, 9º B
Caio Sant’anna Barbosa, 9º B
David Kazuo Takeda, 9º B
Gustavo Cruz Garutti Araújo, 1ª série C
Bruno Ribeiro da Silva, 2ª série B
Sabrina Domingues Miranda, 2ª série C
Francisco Mirra Galante Miler, 2ª série C
Gabriela Angel Araújo de Rezende Silva, 2ª série C
Sophia Celine Rafael Alves Pereira, 3ª série B
Aline Yoshida Machado, 3ª série B
BRONZE
Beatriz Helena Kawaura Nagasawa, 3º C
Gustavo Palos Rodrigues, 3º C
João Pedro Gil Martino, 3º C
Julia Yumi Rocha Aoki, 3º C
Luca Munuera Ferreira Garzi Ortiz, 4º A
Julia Pinto Felippe, 4º B
Adriano Calaca Lemos, 4º D
Gustavo Cavalcante Pimentel, 4º D
Pedro Okano Miadaira, 4º E
Larissa Branco Alves Freitas, 5º B
Mariana Carvalho Saleh, 5º D
Felipe Libardi Colocero Bertolucci, 5º E
Julia Ramos de Lima, 5º E
Bruna Camargo Lopes, 6º A
Sofia Fujisawa, 6º A
Antonio Roberto Bazolli Ferreira, 6º D
Nicole Ying Kassalias, 6º E
Nicolay Grichkov, 7º A
Maria Eduarda Gomes Maximo, 7º B
Eduardo H. Kawaura Nagasawa, 8º A
Lucas Nogueira Maluly de Carvalho, 8º B
Gustavo da Silva Lima, 9º A
Guilherme Ryuta Ojima Takashi, 1ª série B
Nicholas Paulucci Calamita, 1ª série C
Enzo Adami Tucunduva, 1ª série C
Larissa Helena Klug Runge, 2ª série C
Lara Basseres Novais, 2ª série C
Caio Shishito Abe, 3ª série A
Carolina Palavicini Gallardi, 3ª série B Leonardo Martins da Silva, 3ª série B
O Colégio Vital Brazil abre espaço para a iniciativa de um grupo de famílias que organizará um dia voltado à troca de uniformes e livros didáticos* usados e em bom estado, que poderão ser aproveitados em 2020.
Data: 30 de novembro Horário: 8h às 12h Local: Pátio da Educação Infantil
*Lembramos que essa troca não é válida para o material do Sistema Poliedro. A escola não aceitará materiais já preenchidos ou sem condições adequadas de uso.
Este ano, convidamos nossos alunos e seus familiares a compartilhar presentes e presentear com solidariedade em nossa campanha Natal de Brinquedo!
Podem ser doados brinquedos novos e usados em bom estado, de 11 de novembro a 02 de dezembro, na biblioteca do Colégio.
Todos os brinquedos serão destinados à Casa Bom Caminho, que oferece apoio psicológico, jurídico e bem-estar e promove programas educacionais para crianças e jovens da região da rodovia Raposo Tavares.
Os presentes podem estar embrulhados com papel transparente, tipo celofane, a fim de facilitar a identificação por parte da instituição beneficiada. Caso o brinquedo seja novo e venha empacotado pela loja, pedimos que as famílias coloquem uma etiqueta do lado de fora do embrulho, informando para qual faixa etária é destinado e se é para menino ou menina, ou ambos.
Em 19 de outubro, realizamos a 8ª edição da nossa Mostra Científico-cultural, que reuniu projetos de todos os anos e séries!
Os estudantes apresentaram os trabalhos desenvolvidos como reflexo de sua
aprendizagem e seu desempenho acadêmico. Por meio das habilidades adquiridas e de suas competências, eles apropriaram-se de diversos conceitos e fizeram a exposição dos resultados na Mostra, a partir dos
seguintes temas e áreas:
Educação Infantil
Por meio de experiências diversificadas ao longo do ano e tendo como central o Campo de Experiências “Traços, sons, cores e formas”, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os elementos da natureza serviram de suporte para que as crianças fossem desafiadas a buscar soluções, respeitadas em seu tempo, para se apropriarem das possibilidades de cada material.
1º ao 5º ano
O objetivo foi elucidar o trabalho interdisciplinar que é desenvolvido em Matemática, Arte e Tecnologia, para que o conhecimento seja, de fato, uma ferramenta para ler, compreender e transformar a realidade.
6º ano: A Civilização Maia
Os alunos desenvolveram atividades relacionadas à existência da antiga civilização pré-colombiana Maia. Nas aulas de Arte, Espanhol, Geografia, História, Língua Portuguesa e Matemática, eles conheceram o espaço geográfico no qual essa civilização se estabeleceu, o espaço natural dos cenotes, aspectos culturais, a matemática e o algarismo 0 (zero), a escrita por meio dos hieróglifos maias, a astronomia, além de desenvolverem, entre outras habilidades, a expressão oral e escrita desse conhecimento em espanhol.
7º ano: Ilusão de Ótica
Os alunos do 7º ano fizeram pesquisas e grupos de trabalho para elucidar alguns enganos visuais e demonstrar, na prática, em que momento podemos ser iludidos pela relação visão/interpretação. Uma ilusão de ótica envolve imagens que são percebidas pelo sistema visual de uma maneira e interpretadas de forma diferente no cérebro.
8º ano: TV Vital
Os alunos contaram, a partir de pesquisas desenvolvidas sobre a década de
1980 e por meio de uma programação pensada e reproduzida ao vivo, fatos políticos e culturais que marcaram essa década.
9º ano e Ensino Médio
Os alunos apresentaram trabalhos de pesquisa desenvolvidos em diversos campos das áreas de conhecimento de Exatas, Humanas e Biológicas.
Inglês
Alunos do Pré I ao Ensino Médio fizeram diversos tipos de apresentações em inglês relacionadas à temática das grandes cidades. O grupo da Educação Infantil vivenciou brincadeiras com cantigas; o 3º ano apresentou instalações típicas das cidades; o 4º ano conduziu um circuito para pessoas com necessidades especiais; e os alunos do 5º ano falaram sobre locais turísticos famosos de grandes cidades. Além disso, no nosso “Stage”, alunos de diversas séries mostraram seus diferentes talentos usando a língua inglesa.
Esses conteúdos nortearam parte dos projetos realizados ao longo de um ano intenso de trabalho, possibilitando o desenvolvimento integral dos alunos, com foco na construção de conhecimento sólido e na descoberta de novas potencialidades.
Processo Seletivo 1ª fase: 23 e 24/10 – dinâmica de grupo e avaliação escrita.
2ª fase: a definir – entrevista individual com a Coordenação.
3ª fase: a definir – entrevista individual com a Direção.
Obs.: todas as fases são eliminatórias.
Informações sobre a vaga Horário: De segunda a sexta, período da manhã (das 6h30 às 12h30, das 6h45 às 12h45 ou das 7h às 13h) e período da tarde (das 12h30 às 18h30 das 13h às 19h).
Bolsa-auxílio: Será informada na dinâmica + benefícios*
* seguro de vida e auxílio transporte
Requisitos: – Estar cursando Pedagogia ou Psicologia (a partir do 2º semestre).
– Residir próximo.
– Não é necessária experiência anterior.
Atividades: – Acompanhar o professor regente em aula.
– Auxiliar na organização das salas de aula, ambientes e materiais didáticos.
– Auxiliar no trabalho pedagógico e no atendimento aos alunos, segundo orientações dos professores.
– Auxiliar, sempre que solicitado, a coordenação, colegas de equipe, pais e alunos.
Interessados devem enviar currículo com o nome “Programa de Estágio 2020” no campo “assunto” para vagas@vitalbrazilsp.com.br
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Processo Seletivo 1ª fase: 23 e 24/10 – dinâmica de grupo e avaliação escrita
2ª fase: a definir – entrevista individual com a Coordenação
3ª fase: a definir – entrevista individual com a Direção
Obs.: todas as fases são eliminatórias.
Informações sobre a vaga Horário: De segunda a sexta, período da manhã (das 6h30 às 12h30, das 6h45 às 12h45, das 7h às 13h ou das 9h às 16h) e período da tarde (das 12h30 às 18h30 das 13h às 19h).
Bolsa-auxílio: Será informada na dinâmica + benefícios
* seguro de vida e auxílio transporte.
Requisitos: – Estar cursando Educação Física (a partir do 4º semestre).
– Residir próximo.
– Não é necessária experiência anterior.
Atividades: – Acompanhar o professor nas aulas de Educação Física.
– Auxiliar na organização dos ambiente e materiais esportivos.
– Auxiliar no trabalho pedagógico e no atendimento aos alunos, segundo orientações dos professores.
– Auxiliar, sempre que solicitado, a coordenação, colegas de equipe, pais e alunos.
Interessados devem enviar currículo com o nome “Programa de Estágio 2020” no campo “assunto” para vagas@vitalbrazilsp.com.br
Está chegando o grande dia! Estamos ansiosos para eleger o vencedor do Prêmio InovaVital.
O Prêmio foi um chamado para que nossos alunos demonstrassem que são capazes de construir um mundo melhor, como sabemos que são. Ao longo do ano, alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio foram incentivados a considerarem a realidade em que vivem com o olhar crítico que buscamos promover, para que localizassem problemas, falhas e oportunidades de ação no mundo e na sociedade.
A nossa festa de premiação acontecerá em um teatro. Tudo está sendo realizado com muito carinho para que alunos do 6º ano ao Ensino Médio, familiares e colaboradores possam participar!
Solicitamos sua atenção para as orientações a seguir.
Data: 10 de outubro Local: Teatro Opus, no Shopping Villa Lobos (https://www.teatroopus.com.br/) Horários: – Abertura da casa: 19h – Cerimônia de Premiação + Show de Encerramento: das 20h às 22h
Ingressos – Alunos* do 6º ano ao Ensino Médio e ex-alunos (formados no Colégio) terão direito a retirar até dois ingressos. – Alunos* dos grupos finalistas terá direito a retirar até cinco ingressos.
Os ingressos estarão disponíveis na Biblioteca do Colégio, de 24 a 30 de setembro, das 7h às 17h.
Salientamos que as vagas são limitadas e que cada aluno deverá ter o seu ingresso.
*Alunos menores de 12 anos deverão estar acompanhados de um adulto. Quanto aos com 12 ou mais anos de idade, a decisão fica a cargo da família.
Avisos gerais: – Combine com seu filho horário e local para pegá-lo. – Os alunos não precisam estar de uniforme e nem levar a carteirinha.
Com o objetivo de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe e desenvolver o espírito esportivo, realizamos a 8ª edição dos Jogos Estudantis!
Este ano, a equipe Verde foi a grande campeã, com 4.616 pontos, seguida pelas equipes Amarela (4.464 pontos) e Azul (4.285 pontos). Cada equipe era composta por estudantes do Maternal à 3ª série do Ensino Médio.
Também fizeram parte dos Jogos Estudantis as campanhas de doação de alimentos e produtos de higiene e de lacres de latinha. No total, nossos alunos trouxeram 465 garrafas pet de 2 litros cheias de lacres, que foram doados para o instituto Entre Rodas.
Parabéns a todos que participaram dos Jogos Estudantis!
É com muita alegria que compartilhamos com vocês a notícia de que o Colégio Vital Brazil conquistou a 3ª posição no Enem 2018 na cidade de São Paulo e a 5ª posição no estado, segundo ranking publicado pela Folha de S.Paulo em 19 de junho.
Além do Enem, nossos alunos também tiveram um excelente desempenho nos exames vestibulares: 83% dos estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2018 foram aprovados em universidades públicas e 100% em universidades particulares. Vale destacar, ainda, que 44% conquistaram uma vaga na USP e 41% na UNESP.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio, as excelentes conquistas devem-se à dedicação e ao empenho dos estudantes, à formação da equipe e à proposta pedagógica, que tem como foco um ensino forte e continuado e a paixão pelo conhecimento.
“A preocupação com a formação acadêmica começa cedo, com o acolhimento e a atenção que os alunos precisam, associados a um programa pedagógico estruturado para o desenvolvimento de habilidades intelectuais, emocionais e motoras, além de uma formação ética e humanista, baseada em valores como o respeito, a boa convivência e a responsabilidade cidadã. E os resultados se fazem notar durante toda a trajetória escolar das crianças e dos jovens, no vestibular, no Ensino Superior e no resto da vida, pois formamos indivíduos preparados para desafios que vão além da vida escolar”, explica Suely Corradini.
Parabéns aos nossos alunos e à equipe por essa excelente conquista!
Com base no diálogo, projeto dá a alunos a chance de resolver seus conflitos e construir, juntos, a vida em sociedade.
Os alunos da professora Carolina Leite se reúnem em círculo no chão, esperando sua vez de falar. A assembleia começou, mesas e cadeiras afastadas do centro da sala para dar espaço à turma inteira do 5º ano B. Um aluno é responsável pela ata do evento; outra aluna registra os colegas que erguem a mão para ir concedendo a palavra, um a um. É uma sessão ordenada, mas nada enfadonha.
A pauta inicial foi motivada pelas queixas de alguns alunos, de que nem sempre podiam escolher os amigos próximos para trabalhos em grupo. Um menino opina que, em trabalhos coletivos, cada pessoa pode trazer uma qualidade diferente à equipe. Uma menina pondera que é até uma chance de fazer novos amigos. Então um aluno expõe aquilo que, logo fica claro, está no centro das preocupações da turma: “Quero falar sobre fazer trabalho com meninas. Todo mundo vai trabalhar junto alguma vez na vida, meninos com meninas, e não é por isso que vocês estão namorando!”.
O restante da aula não será tempo suficiente para dar conta de todas as mãos erguidas. A maioria tem uma opinião ou relato para contar, sobre “zoeiras” sofridas ou testemunhadas.
Carolina ouve a todos com atenção, deixando-os falar livremente: “Interessante… Isso é importante, não é?” Em certo momento, percebe que uma aluna relata algo vivido por um amigo e recomenda: “Quando a gente está em assembleia, a gente evita falar o nome das pessoas, para não constrangê-las, entendem?”.
A sessão avança com novos relatos de alunos – pré-adolescentes que ainda estão aprendendo o que devem ou não dizer aos outros, como não magoar e não ser magoados –, mas a professora não lhes dá uma solução. “O que vocês diriam para o colega que está sendo ‘zoado’?”, pergunta Carolina. As sugestões vêm de todos os lados: não se importar com as chacotas; pedir aos provocadores que parem; falar com algum adulto.
“Quem pode anotar essas sugestões na lousa?”, pergunta a professora. “Agora, vamos fazer um combinado simples? Vamos combinar de não ficar chamando ninguém de namoradinho do colega?”.
Menos curativo, mais preventivo
A realização da assembleia não é um evento isolado no Vital Brazil. Trata-se do aprimoramento de um projeto concebido em 2017, focado em ajudar as professoras da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I a mediar conflitos entre alunos. Em 2019, esse projeto deu um salto de qualidade.
Como conta a coordenadora pedagógica Káthia Kobal, o projeto surgiu de uma constatação. “Há dois anos, começamos a notar que algumas turmas de alunos vinham mais à Coordenação do que outras, por apresentarem mais problemas atitudinais e de convívio. Passamos a nos perguntar por que aquilo ocorria e se haveria alguma forma de garantir que todas as professoras estivessem igualmente capacitadas a mediar conflitos entre seus alunos”.
Para atingir esse objetivo, o Vital contratou a psicóloga Flávia Vivaldi, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que passou a ministrar encontros de formação a professoras, estagiárias e funcionários de pátio responsáveis pela Educação Infantil e pelo Fundamental I.
Desde então, a equipe tem sido mais habilidosa em condutas que atenuam, em vez de exacerbar, as situações de incivilidade, quando acontecem. Condutas como usar linguagem simples, descritiva e sem juízo de valor; priorizar a mediação em vez da arbitragem, dando aos alunos a chance de buscar soluções para os próprios dilemas (“O que podemos fazer agora? Como podemos agir diferente da próxima vez?”); validar os pontos de vista dos envolvidos, incentivando cada um a verbalizar seus sentimentos e a escutar os demais; entre outras práticas que, segundo Káthia Kobal, “já haviam reduzido os casos que chegavam à Coordenação”. Mas o projeto podia ser ainda mais eficaz.
“Em 2019, esse projeto será menos curativo e mais preventivo”, diz Káthia. Para ir além da resolução de divergências pontuais, ela explica que o objetivo é a construção de uma cultura de convivência ética, na qual as divergências,
caso ocorram, sejam mais bem compreendidas e administradas pelos próprios alunos, com base em valores e regras pactuados com todos. Regras como aquelas estabelecidas na assembleia da professora Carolina.
Para tanto, Flávia Vivaldi vem ministrando mais encontros de formação com a equipe pedagógica. Assembleias e rodas de diálogo com os alunos de 2º a 5º ano – que já aconteciam desde 2018 pontualmente, em alguns minutos de aula, quando havia a necessidade de se discutir uma questão com a classe – tornaram-se sistematizadas, tomando aulas inteiras a cada 15 dias (ou mais, se necessário). Mais concretamente, cada classe passa a ter na parede um painel de Convivência Ética, no qual são registrados os valores, os princípios e as regras do Colégio (inegociáveis, valem para todos) e também os combinados que cada turma negociar entre si. “Cada classe tem dinâmicas e demandas atitudinais diferentes”, diz Káthia.
Além de promover a consciência de coletividade, a coordenadora assistente Adriana Cardoso diz que essas assembleias são entendidas como fatores de proteção a casos de desentendimento ou desrespeito entre colegas, pois “fortalecem a autoimagem, a autoestima e a autonomia dos alunos para lidar com seus problemas” – ao menos, para não dependerem dos pais e buscarem ajuda com os adultos da escola.
Segundo Káthia Kobal, tais competências são essenciais à força do ensino do Vital. “Ensino forte, nessa fase, não é equação de segundo grau”, brinca a coordenadora, ressaltando, porém, que aprender a conviver é uma das bases em que o futuro acadêmico do aluno se assenta. “Tudo isso também é pedagógico”.
Suely Nercessian Corradini, diretora do Vital, diz por que o vestibular não foi o único motivo de festa no Colégio.
Os 96% dos concluintes aprovados no vestibular são um sinal de que o Vital está no caminho certo, não?
É um dos sinais, mas repito o que disse no ano passado: entendemos a escola como espaço de formação integral do indivíduo, ou seja, de desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo. Nesse sentido, a preparação para o vestibular é apenas um dos objetivos. Estamos alinhados com a proposta da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) para a Educação no século XXI, baseada em quatro pilares: aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser. Isso abrange bagagem acadêmica, mas também respeito à diferença, diálogo, empatia e outras competências que vão sendo desenvolvidas ao longo da vida escolar.
Mas os vestibulares são objetivos concretos, com resultados quantificáveis.
Mas dá para ter objetivos de aprendizagem bem discriminados em cada ano da escolaridade. Só para ficar no campo da escrita: esperamos que, no Maternal, a criança reconheça o próprio nome e sua letra inicial; que, no Pré I, ela escreva o nome; que, no Pré II, já registre as primeiras palavras e textos por meio de hipóteses de escrita (como ela acha que se escreve); que, no 1º ano, ela se aproprie do código alfabético e consolide as habilidades de praxia fina; que, até finalizar o Fundamental I, produza textos de sua autoria. Há inúmeros resultados.
Como evidenciá-los para pais e familiares?
A própria Revista ViBRA mostra os resultados dos nossos projetos. Nesta edição, mostramos como se dá o trabalho de promoção da convivência ética entre os pequenos, o projeto de produção de textos do Fundamental II, os certificados de Inglês obtidos pelos alunos, nosso projeto de Artes… E não é difícil para os pais perceber os resultados na formação do filho: é observável quando uma criança com dificuldade para seguir regras, por exemplo, passa a respeitar a vida em sociedade.
Voltando ao vestibular: como o Vital consegue os níveis de aprovação?
Hoje em dia, os vestibulares têm formatos muito diferentes: a 2ª fase da FGV (Fundação Getúlio Vargas) tem prova oral; a de Medicina da [Faculdade Israelita de Ciências da Saúde] Albert Einstein tem até dinâmica de grupo. Não há uma série de conteúdos para se decorar como preparação; é preciso ter conhecimentos diversos, saber articulá-los e aplicá-los na solução de problemas. O sucesso dos nossos alunos mostra que não importa o formato de ingresso ao Ensino Superior, nosso ensino dá conta dessa competência mais ampla.
Nas aulas de Produção de Texto, escrever bem é resultado de repertório, reflexão e prática.
Em outubro de 2016, uma verdade conhecida pela equipe pedagógica do Colégio Vital Brazil se tornava fato comprovado nacionalmente: os alunos do Vital sabem escrever bem. Com média de 830,7 na Redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) do ano anterior, o Vital foi considerado o melhor texto entre as escolas da Cidade de São Paulo, segundo lugar no estado e 40º no País. Era apenas a segunda turma de concluintes do Colégio, que desde então tem obtido médias superiores a 800 na Redação do Enem – incluindo 863,0 no ano passado, seu melhor desempenho até hoje (o ranking do Enem 2018 só será divulgado no meio do ano).
Índices como esses não vêm por acaso nem se explicam pela concentração improvável de talentos. Até porque se há uma convicção que norteia os professores de Produção de Texto do Vital é a de que escrever bem não é questão de talento, mas sim resultado de repertório, reflexão e prática. Um processo que pode ser ensinado sistematicamente e que, no Vital, ganha relevo a partir do 6º ano do Fundamental.
Pela proposta do Colégio, até o 5º ano os alunos entram em contato com – e produzem – diversos tipos de texto (narrativo, descritivo, injuntivo, etc.) e gêneros textuais (contos, poemas, notícias, receitas, etc.) nas aulas de Língua Portuguesa. É a partir do 6º ano, porém, que a matriz curricular reserva aulas específicas para a Produção de Texto, duas em sequência por semana, independentes das aulas de Português. Do 7º ano em diante, as duas disciplinas já não têm nem os mesmos professores ou livros didáticos.
A mudança tem alguns propósitos. O primeiro é garantir consistência e continuidade, ao longo do Fundamental II, a um projeto que atenda às necessidades específicas da disciplina, que é um campo de conhecimento próprio. Como afirma a professora Cristina Spechoto, do Grupo de Oficina de Redação de 8º e 9º anos, “o que o aluno aprende nas aulas de Língua Portuguesa é um dos instrumentos da produção de texto, mas não o único. Outros são leituras de qualidade, interpretação, construção argumentativa, técnicas de escrita em geral”. Escrever certo, diz ela, não basta para escrever bem.
As folhas de redação utilizadas a partir do 6º ano evidenciam isso. Elas trazem listados no verso 30 critérios para a correção de textos, dos quais apenas 10 dizem respeito à norma culta da língua (ortografia, regência e concordância nominais e verbais, uso pronominal, etc.). Os outros 20 vão da apresentação da redação (ausência de rasuras, boa caligrafia, respeito às margens e ao limite de linhas, etc.) a critérios de estilo (uso de gírias, clichês, repetição de palavras, etc.), conteúdo e desenvolvimento (adequação ao tema e tipo redacional, originalidade, clareza, etc.) e estrutura (paragrafação, uso de conectivos, coesão, etc.).
A lista de critérios é ferramenta fundamental, primeiro porque ajuda o aluno a identificar os pontos fracos de seu texto; segundo, ela o faz ver que é possível
determinar objetivamente se um texto é bem ou mal escrito. Que dois corretores distintos, com base nos mesmos critérios, chegarão a avaliações muito próximas sobre a qualidade de um texto. O que, aliás, de fato acontece no Vital.
Escrever é parte do processo
No Vital Brazil, toda redação do 6º ano em diante é avaliada duplamente: uma vez por um corretor externo, outra pelo professor (a ordem pode ser inversa). Na primeira revisão, o aluno tem a chance de ver as marcas e comentários do primeiro corretor, refletir sobre eles e produzir uma segunda versão, aprimorada, de seu texto.
Além de ressaltar o valor da revisão para o processo (nenhum texto sai “redondo” de primeira, todo autor precisa de um olhar externo), o expediente amplia, na prática, o quanto o aluno escreve ao longo do ano. Considerando-se duas versões de cada texto, o aluno do Vital produz, no mínimo, 30 redações por ano. (Ou 45, se considerados os rascunhos que os alunos são instruídos a fazer em folha à parte, para propiciar uma [auto]avaliação inicial e prevenir rasuras no documento definitivo).
Isso sem falar nas Oficinas de Redação – aulas extracurriculares oferecidas para alunos de bom desempenho escreverem ainda mais e em gêneros ainda mais diversos, como programas de TV, peças de teatro, textos de comédia stand-up, etc. – ou no Programa Especial de Estudos – para os que precisam de atenção extra dos professores, a fim de superar dificuldades. Mas prática, por si só, também não faz um bom texto.
Segundo o assessor de Língua Portuguesa e Produção de Texto do Vital, Tiago Gomes, toda aula começa com discussões teóricas sobre o gênero trabalhado (o que é um conto, como se apresenta o diálogo entre personagens, qual a voz do narrador, etc.), reflexões sobre o repertório dos alunos (o que sabem a respeito de um fato que precisam noticiar, onde buscar e verificar informações, etc.) e, principalmente, leituras. “Não se cria texto do zero; é preciso ler antes, refletir, discutir. Escrever é apenas parte do processo”, diz o assessor.
À medida que se aproxima o Ensino Médio, repertório e reflexão são ainda mais importantes para a fundamentação de boas opiniões. É nesse ponto, diz Tiago, por volta do 9º ano, que o aluno já domina a estrutura dos mais variados gêneros textuais (“ele já produz qualquer tipo de texto com intenção e técnica”) e pode, no Médio, seguir treinando e enriquecendo sua escrita, agora com foco em textos argumentativos e propostas de intervenção positiva na sociedade, competência exigida nas redações da maioria dos vestibulares e do Enem. O que, já está provado, os alunos do Vital fazem muito bem.
Como o projeto de Arte do Vital avança da exploração lúdica da materialidade para a reflexão e a produção críticas dos alunos.
Os alunos de Juliana Carnasciali já devem estar acostumados a ser surpreendidos. Nas aulas da professora de Arte da Educação Infantil e do 1º ano do Fundamental, o contato com algum objeto ou substância novos leva à curiosidade; a curiosidade, à exploração; a exploração, ao encanto. E a descobertas.
Uma mala de couro com uma etiqueta que diz “A Mala das Artes” é apresentada à turma do Pré II. Após minutos de animada especulação (o que tem aqui dentro? o que vocês acham que é arte?), Juliana abre o zíper e revela o conteúdo secreto: uma paleta de pintura com tintas variadas, para os alunos verem e tocarem; um chocalho para explorarem o som; um brinquedo de apertar; livros, blocos de desenho, ilustrações, fotografias.
Em outra aula, a turma do período integral recebe sacos de chá de diferentes sabores, copos com água, papéis e pincéis. Querem provar um pouco de chá? Ali podem. Querem usar os chás como tintas, misturando o vermelho de morangos silvestres com o ocre do cravo e canela? Podem também. Sob a supervisão de Juliana, o contato das crianças com o mundo da arte é concreto, físico, tátil.
Nos dois casos, os alunos estão apenas começando a entender o conceito de Arte, descobrindo o que é possível fazer quando se adota um olhar criativo diante do mundo. Se ficarem no Vital até o fim do Ensino Médio, terão percorrido uma trilha que os levará da livre exploração ao aprimoramento técnico, à reflexão e à produção críticas. Do que pode ser feito às diferentes formas de fazer, ao que se pode comunicar com o que é feito.
A descoberta da voz artística
“Nosso projeto se baseia em ampliar os modos de olhar”, diz Juliana. Olhar, entenda-se, tem um significado próprio para a equipe de Arte do Colégio, indicando tanto percepção quanto ação: um olhar que pensa, sente e faz. A começar pelas primeiras brincadeiras na sala de Artes do Vitalzinho.
“Inicialmente, há o foco na exploração lúdica da materialidade”, diz a professora. Ao se cumprirem os objetivos de aprendizagem da Educação Infantil e dos anos iniciais do Fundamental, os alunos vão brincar com diferentes tipos de tinta, testar diferentes riscadores para produzir marcas em diferentes superfícies, explorar materiais manipuláveis (como argila e massa de modelar) e, no geral, descobrir possibilidades contidas em desenhos, pinturas, colagens, dobraduras e esculturas. No processo, adquirirão um repertório de sensações e termos que lhes permitirá pensar e agir sobre o mundo. Atributos como liso/áspero, claro/escuro, grande/pequeno e conceitos como linha, forma e simetria comporão um vocabulário que, mais à frente, poderão acessar com mais intencionalidade.
À medida que os alunos avancem nos conhecimentos estéticos e culturais, avançará também o conhecimento sobre si mesmos. Não por acaso, do Pré II em diante (quando a criança começa a perceber a si e os colegas como indivíduos com personalidades distintas), são frequentes nas aulas de Arte exercícios variados de retratos e autorretratos.
Ao se distinguirem uns dos outros, os alunos notarão também algo semelhante em suas produções artísticas: cada um terá desenvolvido um estilo, uma voz própria. “Com o tempo, eles passam a reconhecer os traçados de cada um; se pego os cadernos de desenhos, não preciso ler os nomes, eles já dizem: ‘Esse é do Pedro! Esse é da Manuela!’”, diz a professora Sílvia Mendes, que dá aulas do 2º ao 5º ano do Fundamental.
Ver os alunos descobrirem sua “assinatura” levou a professora a refletir sobre o valor dos registros e a inspirou a instituir, entre os alunos, a adoção de portfólios pessoais. Com o título “Bagagem Artística: o que há de arte em mim”, cada portfólio reúne as obras produzidas nas aulas de Arte ao longo do ano e, como explica Sílvia, “evidencia para o aluno a continuidade e a evolução do seu trabalho”. Uma evolução, ela ressalta, que é medida tomando-se cada aluno como sua própria régua. Ela não espera que os trabalhos caminhem em direção a um arbitrário ideal de qualidade artística, mas espera, sim, que o aluno se torne capaz de fazer mais do que fazia antes, com cada vez mais consciência e domínio sobre o processo de criação.
A importância da técnica
“O que mais nos interessa na produção artística dos alunos não é o resultado, mas o processo”, diz Maristela Pinheiro, que dá aulas do 6º ano em diante. Pode-se dizer que Maristela vai mais a fundo nos aspectos técnicos do fazer artístico – e, para isso, recorre de maneira sistemática à História da Arte. Até porque é para os grandes artistas que os alunos olham para aprender.
“Assim como não há produção de texto sem leitura, não há produção artística sem treinar o olhar”, diz a professora, que promove na turma a análise e a reflexão. Como o artista criou esse efeito? Que recursos usou?
Exemplos disso são atividades como uma do 6º ano, em que os alunos reproduzem em folha de papel algum detalhe de uma obra clássica – um exercício sobre noções de escala, proporcionalidade e composição –, ou do 7º ano, atividade inspirada em técnica da artista nipo-brasileira Tomie Ohtake, que primeiro fazia colagens para depois produzir pinturas das colagens. De acordo com Maristela, trabalhos como esses mostram aos alunos a importância da técnica; que, embora não haja um único jeito certo de fazer arte, arte não se faz de qualquer jeito. “Todo artista tem seu processo de criação, suas fórmulas”, diz ela, que afirma que os alunos, longe de se desmotivarem com aulas de perspectiva ou desenho da figura humana, “querem técnica, eles gostam muito. A técnica é a base para a criação individual”.
A partir do 9º ano, o projeto pedagógico engata uma última marcha até o fim do Ensino Médio. O foco se torna a Arte como crítica e intervenção social. “Os alunos já estão mais maduros para se relacionarem com a arte contemporânea”, diz Maristela.
Segundo a professora, os alunos passam a estudar “como obras refletem e questionam contextos sociais específicos” – o 9º ano utiliza os três volumes da coleção Arte e Sociedade no Brasil (1930-1956; 1957-1975; 1976-2003) – e a produzir, eles próprios, obras mais críticas. Incluindo instalações fora do Estúdio de Arte e em lugares além dos murais de corredor, como escadas, janelas, bebedouros, etc. É quando o fazer artístico se consolida não mais como uma brincadeira exploratória ou um exercício técnico, mas como meio de expressão de ideias e inquietações próprias da nova geração.
A importância dos certificados de Cambridge para o programa de Inglês do Vital.
Aluna da 3ª série do Ensino Médio, Luiza Gibran entrou no Vital em 2014 com “um nível bem básico” de conhecimento do Inglês, mas logo se mostrou capaz de avançar no aprendizado. Sem nunca ter feito curso de idiomas – “tudo que aprendi de Inglês foi no Vital” –, Luiza foi acelerando sua educação, pulando estágios e passando nos exames de certificação de Cambridge. Em 2017, foram o FCE1 e o CAE2, e, em 2018, o CPE3 – o maior grau de proficiência atestado pela universidade inglesa. Ela e a colega Maria Eduarda Bonatti tornaram-se as primeiras alunas do Colégio a obtê-lo já na 2ª série do Médio. Hoje, no último ano de escola, são monitoras da atual turma do preparatório para o CPE.
Não é a única semelhança entre as duas, que planejam cursar Direito Internacional na Universidade de São Paulo (USP). Maria Eduarda, para “tentar melhorar a imagem do Brasil lá fora”, como diplomata; Luiza, para “ter algum impacto no mundo”, como advogada em defesa dos direitos humanos de refugiados. Para ambas, o Inglês será fundamental – e, com o CPE na mão, nenhum problema.
“Quando você chega a esse estágio, o Inglês deixa de ser uma língua estrangeira”, resume Maria Eduarda. “Tenho uma lista de duas ou três empresas em que gostaria de trabalhar e todas exigem Inglês, no mínimo, avançado. E, para nosso plano de carreira – provavelmente, na União Europeia –, elas vão exigir o certificado de Cambridge”.
Os planos de Luiza e Maria Eduarda podem ser bem específicos, mas, ainda que nem todos os sonhos profissionais demandem a proficiência do CPE, o objetivo do Vital para os demais alunos não fica tão longe. Segundo a coordenadora do Departamento de Inglês, Mônica Lemos, o projeto é que todos saiam do Colégio com pelo menos o FCE no currículo. “É uma chancela vitalícia do nível do aluno (a validade do certificado não expira) e da qualidade do curso”, diz Mônica. “O aluno com FCE já está autônomo, fala sobre vários assuntos sem travar, sem ficar pensando na palavra certa”.
O desejo de Mônica ainda não se realizou, porque ainda não são todos os alunos que se candidatam aos exames de Cambridge – embora todos que o fizeram, até hoje, tenham sido aprovados. Mas o fato é que os números de aprovações estão crescendo. Nos últimos cinco anos, foram: 18 alunos certificados em 2014; 32, em 2015; 41, em 2016; 48, em 2017; e 54, em 2018. E os alunos estão chegando aos níveis mais altos cada vez mais cedo, como aconteceu com Luiza e Maria Eduarda. Ou com Enzo Claudino, da 1ª série do Médio, que obteve o CAE ainda no 9º ano do Fundamental.
Enzo está decidido a prestar o CPE, mesmo sabendo que o diploma é mais do que o necessário para seus planos acadêmicos e profissionais (pretende cursar Economia, Engenharia e Direito e seguir carreira executiva) – “sigo o princípio de que, tudo que eu fizer, tenho de fazer muito bem e até o final”. Para ele, o certificado será “diferencial tanto para o mercado como para oportunidades de estudo no exterior”.
Aluno do Vital desde o início do Colégio (“minha matrícula é a 00002”), Enzo elogia a qualidade das aulas e o modelo do curso de Inglês, organizado, a partir do 6º ano, em estágios semestrais, com turmas definidas por nível de conhecimento. No entanto, Enzo fez aulas de Inglês à parte desde criança. O que Mônica Lemos prevê é que, com o tempo, alunos que entrarem na Educação Infantil tenham a chance de fazer todo o curso de Inglês do Colégio do início ao fim, e que o projeto prove ser suficiente para lhes garantir o domínio da língua, sem aulas externas.
A coordenadora vê nas certificações de proficiência parâmetros de qualidade valiosos para a escola. “Do 6º ano em diante, fazemos um paralelo entre os standards (padrões) de cada estágio do Inglês e os níveis listados no Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas, utilizado por Cambridge (v. quadro). O que se espera lá, cumprimos aqui”, diz Mônica.
Do Básico ao Basic
Mesmo antes do 6º ano, diz Mônica, o Inglês do Vital promove fortes alicerces. Com o Inglês oferecido do Pré I ao 5º ano, o aluno “já escreve cartas, lê livros de aventura, descreve lugares e experiências e se comunica com nativos numa viagem ao exterior, em situações controladas, sem sofrimento. Isso é o mínimo; se a família cultivar a língua estrangeira, ele pode ainda mais”, diz ela.
A professora Mírlei Valenzi explica o que seriam “situações controladas”: “O aluno pode ligar para a recepção do hotel e perguntar onde tomar um ônibus, por exemplo, mas pode não ter autonomia para lidar com um chuveiro quebrado ou outro imprevisto”. Segundo a professora, até o 5º ano o Vital prioriza a exposição do aluno ao Inglês – “noções básicas, muito vocabulário, para que ele se acostume com os usos da língua” –, para só então iniciar o aprendizado sistemático da gramática e estudo de temas mais profundos.
É quando uma avaliação diagnóstica no fim do 5º ano indica em qual estágio de Inglês, do Basic 1 ao Basic 4, o aluno começará sua preparação para os certificados. Ou seja: o Basic aqui não tem nada de “básico”, no sentido de começar do zero, é só o início de uma nova etapa do aprendizado. E é claro: dependendo do interesse do próprio aluno, é sempre possível pular estágios e avançar mais rapidamente no aprendizado, como fez Luiza Gibran.
“Leve o Inglês como algo cotidiano”, aconselha a aluna. “Não só nas aulas, mas assistindo a vídeos, séries. A escola dá a estrutura formal da língua, mas o que dá fluência mesmo é o que você vê, lê e ouve”.
Com o objetivo de diminuir a ansiedade gerada pela escolha do curso superior e mostrar aos nossos alunos do Ensino Médio que muitos caminhos se abrem para a vida profissional a partir de tal decisão, realizaremos, de 24 a 26 de junho, o 3º Encontro de Profissões.
Os estudantes da 1ª à 3ª série terão a oportunidade de participar de oficinas e palestras de diversas áreas do conhecimento, ministradas por profissionais de renomadas universidades públicas e particulares.
Conhecer profissionais que vivenciaram essa trajetória e hoje ocupam uma sólida posição no mercado e na academia, pode contribuir para que nossos jovens passem com mais tranquilidade por esse processo.
As inscrições serão realizadas de 15 a 17 de junho, e cada aluno pode se inscrever em apenas uma oficina por dia. As vagas são limitadas.
Os links para inscrição estarão disponíveis a partir deste sábado, 15/06.
Confira a programação e inscreva-se!
24 de junho, das 14h às 16h
Clique aqui para se inscrever para uma das oficinas. . Administração: Instituto Mauá de Tecnologia
. Economia: Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP
. Engenharia Civil: Instituto Mauá de Tecnologia
. Engenharia de Materiais: Faculdade de Engenharia Industrial – FEI
. Medicina: Hospital Israelita Albert Einstein
. Relações Internacionais: Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM
25 de junho, das 14h às 16h
Clique aqui para se inscrever para uma das oficinas. . Direito: Fundação Getulio Vargas – FGV
. Jornalismo: Faculdade Cásper Líbero
. Engenharia Aeroespacial: Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA
. Engenharia Naval: Escola Naval da Marinha – USP
. Psicologia: Anhembi Morumbi
. Publicidade: Faculdade Cásper Líbero
. Robótica: Escola Politécnica – USP
Como já é tradição, a 8ª Festa Junina do Colégio Vital Brazil oferecerá guloseimas típicas, além de muita diversão nas barracas de jogos e brincadeiras. Todos também poderão prestigiar a apresentação de danças folclóricas especialmente preparadas por nossos alunos. A festa acontecerá em 8 de junho (sábado), das 9h às 18h.
Neste evento, daremos continuidade ao projeto Vital Solidário, por meio do qual todo o lucro da Festa Junina proveniente da venda dos ingressos e das doações recebidas será revertido em ajuda a instituições de amparo social.
Antes da festa, também teremos, mais uma vez, a participação dos representantes de sala do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, além da Comissão de Formatura da 3ª série do Ensino Médio, realizando um trabalho junto aos alunos para arrecadação de Leite Ninho.
Doações
Sua participação na Festa Junina do Colégio Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do arraial. Convidamos as famílias a doar prendas para as barracas, alimentos e/ou produtos de higiene, que serão encaminhados para as instituições beneficiadas pela festa. Procurem-nos pessoalmente ou, se preferirem, falem com Andreza Pires via e-mail (apires@vitalbrazilsp.com.br) ou telefone: (11) 3712-2218, ramal 209.
CONVITE Período: de 30 de maio a 7 de junho. Horário: das 7h às 18h.
Convite Solidário Podem adquiri-lo alunos do Colégio, crianças menores de três anos, idosos acima de 60 anos e ex-alunos (que concluíram a 3ª série do Ensino Médio no Colégio). Local: Posto de Troca, no pátio do Colégio. Para adquirir o Convite Solidário, basta doar, voluntariamente, uma lata de Leite Ninho.
Venda de convites Local: Papelaria do Colégio. Valor: R$ 27,00. Forma de pagamento: cartão de débito / crédito, dinheiro ou cheque.
LEMBRETES
– Caso a família deseje deixar a festa e retornar durante o dia, poderá retirar uma pulseira de acesso no dia da festa na saída do colégio.
– Para evitar trânsito e congestionamento, organizem-se para o evento. Pequenas atitudes podem melhorar e muito a festa:
. Disponibilizaremos serviço de valet conforme disponibilidade de vagas, ao custo de R$ 20,00.
. Incentivamos o uso de aplicativos para transporte.
Participem! A sua presença e de sua família na Festa Junina do Colégio Vital Brazil nos dará muita alegria!
Nossa #PaixãoPeloConhecimento deu muito resultado no Vestibular 2019!
Estamos muito felizes pelas conquistas de nossos alunos, que estão ingressando nas melhores universidades públicas e privadas do País e vivenciam uma importante etapa de suas vidas.
Dos estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2018, 83% foram aprovados em universidades públicas e 100% em universidades particulares. Além disso, 44% conquistaram uma vaga na Universidade de São Paulo – USP e 41% na Universidade Estadual Paulista – UNESP.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Vital, as conquistas se devem, principalmente, à dedicação e ao empenho dos alunos, à qualificação e formação da equipe pedagógica, e também à proposta pedagógica do Colégio, que tem como foco a sequência acadêmica.
Parabéns a todos pelas conquistas e sucesso nessa nova jornada!
Clique aqui e confira as aprovações dos nossos alunos.
De carro, ônibus, bicicleta ou a pé, os paulistanos precisam lidar diariamente com o trânsito. A mobilidade urbana é um grande desafio. Enfrentamos congestionamentos para nos deslocar de casa para o trabalho, ao sair para fazer compras e até mesmo para deixar nossos filhos na escola.
Por isso, com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar a respeito dos cuidados e atitudes que podemos tomar para amenizar ou mesmo evitar os problemas ocasionados pelo trânsito, o Vital Brazil realiza a 6ª edição da campanha Trânsito Consciente é Vital.
De 18 a 22 de fevereiro, realizaremos diferentes ações com as famílias e com as turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. Os pais receberão um e-mail marketing com orientações sobre o processo de entrada e saída dos alunos e dicas de trânsito, como a importância de não fazer conversões proibidas e de prestar atenção às faixas de pedestres.
Além disso, colaboradores do Vital entregarão panfletos às famílias nos horários de entrada e saída dos alunos, enquanto a trupe Cia. Universo realizará intervenções na portaria do Colégio, a fim de reforçar, de forma lúdica e divertida, a orientação aos pais e alunos sobre as questões do trânsito.
Filho Sem Fila Além das ações pontuais realizadas ao longo da Semana do Trânsito Consciente, seguimos com o aplicativo “Filho sem Fila”, implementado em 2016 para proporcionar mais agilidade e fluidez no trânsito e facilitar o procedimento de embarque e desembarque de alunos na portaria principal do Colégio.
O aplicativo identifica, via GPS do celular, a aproximação do responsável pelo aluno, o que permite a liberação do estudante com antecedência em relação à chegada do carro do responsável à área de embarque e desembarque. Para que os alunos possam ser liberados com antecedência, além de baixar o aplicativo, os pais precisam assinar uma autorização para inclusão do aluno no sistema.
Lembramos que o aplicativo não atende o transporte escolar, os pais que buscam alunos a pé, nem aqueles que fazem uso da garagem do subsolo, independentemente da série/ano ou da idade do aluno. Já para os pais que vêm de carro e fazem a retirada de seus filhos exclusivamente na portaria principal, o uso do aplicativo é obrigatório.
A consciência no trânsito é uma via de mão dupla: todos colaborando com todos, por mais respeito e segurança. Faça parte dessa campanha você também!
*Clique aqui para saber mais sobre o Fluxo de Embarque e Desembarque pela Portaria do Filho sem Fila.
** Clique aqui e acesse o Passo a Passo para instalar o aplicativo Filho sem Fila.
Para que os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental pudessem conhecer um pouco mais sobre o trabalho do médico sanitarista Vital Brazil e suas grandes contribuições para a ciência e a sociedade, o Colégio promoveu, em 16 de março, uma visita ao Instituto Butantan (IBu).
Os estudantes foram recepcionados no auditório do Museu Biológico, onde assistiram a um vídeo institucional sobre a história do Instituto e do Dr. Vital Brazil, reconhecido mundialmente pelo desenvolvimento dos soros específicos contra venenos de animais peçonhentos (serpentes, escorpiões e aranhas), que até hoje salvam milhares de vidas.
Em seguida, enquanto acompanhavam a extração do veneno de uma jararaca, aprenderam sobre a importância desse processo e as múltiplas utilidades dessa substância. Por fim, visitaram os três museus do Instituto Butantan e participaram de uma atividade no Laboratório Didático do Museu de Microbiologia.
“Foi incrível acompanhar de perto o processo que os cientistas utilizam para testar o soro e saber se ele é ideal ou não, e observar bactérias no microscópio”, afirma a aluna Fábia Almeida, do 7º ano C. Beatriz Pimentel concorda com a colega de turma: “a visita ao Butantan foi muito legal! Adorei quando pudemos tocar em uma cobra coral falsa, porque descobri que a pele delas é gelatinosa, e não áspera como eu pensava”.
De acordo com Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II, “a experiência é de fundamental importância para os alunos, pois eles podem vivenciar um pouco do dia a dia de um cientista, compreendendo melhor o trabalho deste profissional. Consequentemente, isso desperta o olhar científico desses jovens, estimulando seu interesse pela pesquisa científica”.
Em 23 de março, as turmas da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental receberam a visita do Coelho Ted. Porém, encontrá-lo não foi tão fácil assim! O aluno Heitor Moreira, do Pré II A, estava muito curioso para saber onde ele estaria escondido: “Acho que ele está na horta, perto do estacionamento”. E foi seguindo as pistas espalhadas pelo Colégio, que as crianças encontraram o coelhinho escondido no bosque. Ted estava muito feliz, fez brincadeiras e cantou com os pequenos, que dele receberam deliciosos ovos de Páscoa.
Para as turmas da tarde, Ted procurou outro esconderijo e novamente espalhou pistas pelo Vital, despertando a ansiedade das crianças. O aluno Lucas Caramigo, do 1º ano E, encontrou a primeira pista para o seu grupo e ajudou a localizar as demais. Ao encontrar o coelho, ele fez uma emocionante declaração: “Ted, eu te amo muito! Você poderia ir à minha casa na Páscoa?” Carinhoso e atencioso, o coelho passou uma tarde muito alegre e divertida ao lado dos alunos.
Segundo a professora Viviane Mazzieri, do Pré II A e 1º ano E, proporcionar esses momentos para as crianças, tendo como referência uma data comemorativa tão significativa para eles, é encantador. “Não é apenas um momento de procurar pistas ou encontrar o coelhinho. Há uma história por trás, valores culturais, tradições que passam de geração para geração e se mantêm vivas até hoje. Também há um trabalho em sala de aula, com o resgate das cantigas tradicionais, histórias sobre a Páscoa e brincadeiras, que torna a data ainda mais especial”, afirma Viviane.
De carro, ônibus, bicicleta ou a pé, os paulistanos precisam lidar diariamente com o trânsito. A mobilidade urbana é um grande desafio, e uma realidade também. Enfrentamos congestionamentos para nos descolar de casa para o trabalho, ao sair para fazer compras e até mesmo para deixar nossos filhos na escola.
Por isso, com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar a respeito dos cuidados e atitudes que podemos tomar para amenizar ou mesmo evitar os problemas ocasionados pelo trânsito, o Colégio Vital Brazil realiza todos os anos a campanha Trânsito Consciente é Vital.
De 15 a 19 de fevereiro, foram realizadas diferentes ações com as famílias e com as turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. Os pais receberam um e-mailmarketing com orientações sobre o processo de entrada e saída dos alunos, que conta com o auxílio de profissionais do Colégio para garantir o rápido embarque e desembarque. O material continha também dicas de trânsito, como a importância de não fazer conversões proibidas e de prestar atenção às faixas de pedestres, pois eles têm sempre a preferência.
Além disso, colaboradores do Vital Brazil entregaram panfletos aos pais na entrada e na saída do Colégio, enquanto a trupe Diálogos Acrobáticos fez intervenções na portaria da escola em 16 e 18 de fevereiro. O objetivo foi reforçar, de forma lúdica e divertida, a orientação às famílias sobre as questões do trânsito.
Em sala de aula, as professoras conversaram com os alunos do Maternal II ao 5º ano sobre o assunto e cada criança levou para casa um adesivo “Trânsito Consciente é Vital”. Gabriel Fernandes Juarez, do 5º ano A, por exemplo, aprendeu que “ter paciência e não buzinar são ações simples que podem ajudar a melhorar o trânsito”, e garante que compartilhou o aprendizado com seus pais.
A consciência no trânsito é uma via de mão dupla: todos colaborando com todos, por mais respeito e segurança. Faça parte dessa campanha você também!
Em continuidade ao projeto Escola Aberta, iniciado em 2015, o Vital Brazil realizou, de 22 a 26 de agosto, mais uma edição da Semana do Mural. Durante o evento, cujo principal objetivo é fortalecer a relação do Colégio com as famílias, os pais de alunos da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental conheceram as etapas do processo de desenvolvimento dos trabalhos dos alunos, desde a apresentação, passando pela discussão, elaboração e, finalmente, assistindo à exposição.
Ao trazer ou buscar seus filhos no Vital, as famílias apreciaram os trabalhos desenvolvidos por eles, que estavam expostos nos murais, e receberam dos próprios alunos-autores as explicações sobre as obras apresentadas. Assim, os pais se aproximaram um pouco mais da proposta do Colégio e das atividades pedagógicas que estão sendo desenvolvidas com as crianças, o que é fundamental para que eles possam incentivá-las em sua trajetória de construção do conhecimento.
Com essa prática, o Vital Brazil acredita contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e construir, em parceria com as famílias, a verdadeira Força do Ensino. Confira o que cada turma preparou para a Semana do Mural!
Eu grande, você pequeninho – Maternal Em Matemática, para trabalhar com as turmas do Maternal a noção de comparação, no eixo “Grandezas e Medidas”, tomou-se como base a história “Eu grande, você pequenininho” e as experiências vivenciadas em sala de aula. A partir da história, cada criança escolheu um objeto ou uma ação para comparar, registrando tudo com canetinhas coloridas e giz pastel.
Brincar de faz de conta – Pré I O jogo simbólico está presente em vários momentos da rotina do Pré I. Mensalmente, um tema é selecionado e configura-se um espaço lúdico para os alunos brincarem. O “brincar de faz de conta” é a representação simbólica do universo dos adultos que permite às crianças conhecer o mundo, elaborar frustrações, medos e conflitos, além de favorecer a interação com os amigos e ajudar na ampliação de repertório para as brincadeiras. Como forma de registro, os alunos fizeram um desenho a partir da pergunta “De que precisamos para brincar de veterinário?”, retratando o que havia sido mais significativo para eles durante a brincadeira.
Camilão, o comilão – Pré II Os decalques são escritas feitas pelas crianças a partir de um texto modelo. Com essa organização textual prévia, elas precisam apenas criar as partes que variam. Os modelos são geralmente retirados de histórias que se repetem, das parlendas e dos poemas. Em duplas, os alunos do Pré II inspiraram-se na história “Camilão, o comilão” para produzir seus decalques. O processo, que envolveu o momento inicial de criação oral, também contemplou interferências na escrita por meio da construção com letras móveis e palavras.
Coleção de tampinhas – 1º ano Por meio da organização de uma coleção de tampinhas, as turmas do 1º ano exploraram noções matemáticas relacionadas ao eixo “Números”. Semanalmente, as crianças trouxeram tampinhas que foram sendo adicionadas à coleção que já possuíamos. Então, foram realizadas diferentes situações, registradas no mural do 1º ano:
– Contagem: as tampinhas foram distribuídas entre os grupos e foram propostas diferentes estratégias de contagem e registros, de acordo com a quantidade (de 5 em 5, 10 em 10, registros com desenhos, risquinhos, entre outros). Conforme os alunos traziam novas tampinhas, realizavam a contagem “a partir de” e registravam o número total;
– Classificação: a coleção foi organizada de acordo com os critérios propostos pelos grupos, como cor, tamanho, marca, entre outros;
– Estimativa: os alunos responderam a perguntas como “Quantas tampinhas vocês acham que há no pote?”, “Há mais tampinhas vermelhas ou verdes?”;
– Situações-problema: no decorrer do trabalho, os alunos tiveram que trabalhar com algumas situações-problema.
Também realizamos uma divertida gincana com as famílias, em que os pais e as mães que vieram à Semana do Mural tentaram acertar a quantidade de tampinhas que havia no saquinho. No prédio da Educação Infantil havia 122 tampinhas e quem acertou a quantidade foi a família do aluno Pedro Andrade Chudzinsky, do 1º ano F. Já no prédio do Ensino Fundamental I, havia 147 tampinhas e quem mais se aproximou da quantidade foram as famílias da Larissa Saldanha da Gama Zurita, do 1º ano D (140), e do Lucas Szekely Gasciarino, do 1º ano E (150).
Este ano, o Departamento de Inglês engajou praticamente todo o Colégio em uma iniciativa que obteve resultados tão positivos que vai se tornar um projeto permanente. Em março, as professoras desenvolveram diversas ações com as turmas do Ensino Fundamental ao Ensino Médio para informar e conscientizar os alunos sobre a prevenção e o posicionamento com relação à prática de bullying.
Além de aprender o que é e quais são os tipos de bullying, por meio de apresentações digitais, vídeos e leitura de textos, os estudantes do Vital Brazil tiveram a oportunidade de discutir o tema, dizendo o que pensam e como se sentem. Como desfecho das atividades, eles produziram textos, cartazes e desenhos. E tudo isso em inglês, o que os ajudou a praticar o idioma de uma forma estimulante, visto que se tratava de um assunto atual e próximo de sua realidade.
Enquanto os alunos do 1º ano falaram sobre atitudes que devem ser evitadas porque podem deixar seus colegas tristes e reforçaram a importância de tratar os amigos sempre com carinho e respeito, as turmas dos níveis intermediário e avançado dos ensinos Fundamental II e Médio leram e discutiram a lei brasileira antibullying em inglês, e ainda fizeram uma atividade em que respondiam à carta de um leitor de 15 anos para a revista Teen Vogue, aconselhando-o sobre como lidar com o bullying.
“Os feedbacks das professoras e dos alunos sobre o projeto foram gratificantes e superaram nossas expectativas. As crianças e os jovens realmente se envolveram nas atividades e demonstraram muito interesse em conversar sobre o assunto. Tanto é que retomaremos as atividades de conscientização no segundo semestre”, afirma Elaine Aaltonen, coordenadora de Inglês do Colégio.
Os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental embarcaram na Arca de Noé, junto com o autor de literatura infantil Vinícius de Moraes, para estudar o gênero literário poema. Além de lerem a obra durante as aulas de Língua Portuguesa, as crianças também declamaram e encenaram poesias, mostrando todo o seu talento artístico.
Para finalizar o projeto, foi realizado um divertido Sarau em 25 de maio, assistido pelas turmas do 1º ano. De acordo com Daniela Vignoto, professora do 2º E, trata-se de um momento importante do contexto escolar, que incentiva a leitura, a oralidade e o canto.
“Os alunos adoram o Sarau, porque eles podem recitar poesias, cantar, dançar e atuar. Além disso, é uma atividade que proporciona descobertas e vivências coletivas maravilhosas, possibilitando que as crianças compartilhem conhecimentos inclusive com colegas de outra turma”, afirma Daniela.
Este ano, o Arraial do Vital fez a alegria de muita gente. Mais uma vez, nossa festança começou com felicidade e terminou com solidariedade.
Os resultados obtidos na Festa Junina permitiram às famílias e ao Vital Brazil apoiar as instituições Sinhazinha Meirelles, Lar Vinícius e Bom Caminho, que desenvolvem importantes trabalhos de amparo social.
Com um público de 3.886 pessoas na festa, foram arrecadados 1.936 agasalhos e doados R$ 1.800,00 para as instituições.
E isso só foi possível com a participação de vocês, alunos, familiares e colaboradores.
Um dos projetos trabalhados com o 1º ano do Ensino Fundamental e que desperta muito a curiosidade dos alunos é sobre os animais. Este ano, para dar um foco diferenciado ao estudo do tema, as professoras decidiram chamar a atenção das crianças para algo mais próximo de seus olhos.
“Como o Vital é frequentemente visitado por algumas aves, que procuram o local pelos alimentos oferecidos, iniciamos, após a visita ao Zoológico de Sorocaba, as observações dos espaços da escola”, explica a professora Renata Afonso, do 1º ano B.
Assim, o processo de pesquisa é conduzido pela conquista de conhecimentos científicos, em que são priorizados o levantamento de hipóteses, o mapeamento, a realização de estudos, observações e pesquisas e o registro dos conhecimentos aprendidos.
Além de levantar hipóteses sobre as aves, os alunos conhecem algumas espécies e suas características. “Nosso objetivo com a atividade é orientá-los sobre a importância de conhecer as diferentes aves, especialmente as brasileiras, de respeitar a natureza e de preservar as espécies”, ressalta Renata.
“É encantador ver os alunos levantando ideias sobre os conhecimentos científicos ou ainda adquirindo a postura de apreciadores de aves. As crianças relatam o que observam sobre as aves que veem na escola, em casa, nos parques ou em viagens. Nesse processo, elas acabam aprendendo muito umas com as outras, a partir dos depoimentos dos colegas”, complementa a professora.
Com o objetivo de fortalecer ainda mais a parceria escola-família, e depois de consultar pais de alunos sobre quais temas eles gostariam de ver no Ciclo de Palestras 2016, o Colégio Vital Brazil realizou, em 19 de maio, a palestra “A difícil tarefa de educar no século XXI”, com o professor Ivan Roberto Capelatto.
Psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias, autor dos livros “Prepare as crianças para o mundo” e “Diálogos sobre afetividade – o nosso lugar de cuidar” e conferencista, Capelatto falou sobre as fases do desenvolvimento humano do ponto de vista fisiológico e psicológico, e a relação entre o amor, o afeto, a ansiedade, o medo de perder e a raiva, explicando como essas emoções acontecem do ponto de vista neurobiológico.
Ao falar sobre as fases do desenvolvimento humano, o palestrante destacou a adolescência, pelo fato de ser um período marcado por muitas mudanças, e explicou, do ponto de vista fisiológico e psicológico, como e por que algumas delas acontecem, como a alteração dos aspectos corporais, mudanças rápidas no humor, julgamentos ausentes ou falhos, predominância de sentimentos mais imaturos, necessidade de prazer e satisfação, maior impulsividade, irritabilidade e agressividade.
Em outro momento, Capelatto conversou com os pais sobre sociedade contemporânea e virtualidade, a fim de discutir os benefícios e prejuízos da relação dos indivíduos com jogos e redes sociais, bem como os problemas que podem surgir a partir do uso excessivo da internet. O professor também orientou as famílias sobre como ajudar as crianças a manterem o foco em aspectos da realidade, buscando um equilíbrio saudável entre as vivências reais e virtuais.
Por fim, o psicoterapeuta ressaltou que um dos desejos fundamentais do ser humano é o de ser desejado, de ser “cuidado”, e apresentou uma definição interessante sobre o que é um educador: “uma pessoa que pode acolher a angústia do aluno/filho e ouvir suas queixas acadêmicas e não acadêmicas, inaugurando um eixo em que ele se torna também protagonista do processo de aprendizagem do aluno ou da vida do filho, hoje impedido pelo excesso de angústia contida na afetividade e no social”.
A fim de discutir temas presentes em nossa sociedade e de preparar nossos jovens para atuarem de forma consciente frente aos desafios atuais, promovemos aos alunos do Ensino Fundamental II, em 7 de março, três palestras sobre os riscos dos meios digitais, ministradas pela Dr.ª Camilla do Vale Jimene.
Advogada e professora em cursos de graduação, pós-graduação e MBA, Camilla é atuante na área do Direito Digital, com ênfase no uso da internet e das novas tecnologias, autora do livro “O Valor Probatório do Documento Eletrônico” e coautora do livro “Educação Digital”.
Com os alunos de 8º e 9º ano, a palestrante conversou sobre os riscos da exposição demasiada da intimidade e privacidade na web. Para as turmas da manhã de 6º e 7º ano, Camilla falou dos perigos da internet e de comportamentos que são considerados infrações. Já os estudantes de 6º, 7º e 8º ano do período da tarde aprenderam a diferença entre liberdade de expressão e violação do direito alheio, e discutiram os limites da manifestação de pensamento.
Durante as palestras, a advogada explicou aos estudantes o que é o Marco Civil da Internet, ressaltando que o ambiente virtual não é um mundo sem lei, e apresentou notícias sobre processos e sentenças judiciais relacionados à área do Direito Digital, envolvendo situações como exposição de fotos e vídeos sem consentimento, cyberbullying, invasão de sistema, entre outras. Camilla também abordou a importância de ler os termos de uso de sites e redes sociais e de não compartilhar senhas com amigos.
De acordo com Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II, é extremamente importante trabalhar a Educação Digital com alunos dessa faixa etária, devido aos longos períodos que eles passam na internet, em redes sociais, por exemplo. “Com o início da adolescência, muitas questões relacionais e emocionais são potencializadas, então alguns jovens acabam levando isso para o ambiente virtual, interagem de forma negativa e expõem colegas, familiares ou outras pessoas, sem se dar conta de que podem estar infringindo as leis que se aplicam à internet. Após as palestras, percebemos nossos jovens mais conscientes sobre as consequências de seus atos no mundo virtual e, portanto, mais cuidadosos com suas condutas”, explica.
O aluno Bruno Zacaroni Marciano, da 2ª série do Ensino Médio do Vital, conquistou medalha de bronze na Olimpíada de Química do Estado de São Paulo (OQSP-2016), garantindo sua participação na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), que será realizada em agosto.
Na fase final da competição, que aconteceu em 11 de junho no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), os participantes assistiram a experimentos demonstrativos preparatórios para a prova e tiveram duas horas para responder às questões. No mesmo dia, a Comissão Julgadora corrigiu os exames e premiou com medalhas os 50 vencedores da OQSP-2016.
Luz na Química A primeira etapa da Olimpíada envolveu a elaboração de uma redação sobre o tema “Luz na Química – invenções humanas envolvendo interações luz-matéria, tais como reações químicas que ocorrem por ação da luz e/ou causam a emissão de luz”, em alusão ao Ano Internacional da Luz, celebrado pela Unesco em 2015.
Com o título “A química entre a luz e a criminalística”, o texto do aluno Bruno Zacaroni Marciano ficou entre os 20 melhores, selecionados a partir das 100 redações finalistas, e foi publicado no site da OQSP-2016: http://allchemy.iq.usp.br/oqsp/OQSP-2016-1-Bruno_Marciano.pdf
Organizada pela Associação Brasileira de Química (ABQ), a Olimpíada conta com a participação de estudantes de 1ª e 2ª séries do Ensino Médio das redes pública e privada do Estado de São Paulo e tem como principais objetivos envolver os estudantes em uma atividade estimulante, que os leve a refletir sobre a importância da Química no contexto atual e futuro, e revelar jovens talentos com vocação para a química e premiá-los.
Parabenizamos todos que participaram da OQSP-2016 e vamos torcer para que nosso aluno tenha um ótimo desempenho na Olimpíada Brasileira de Química!
Após meses de estudo, dedicação e ansiedade, nossos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental receberam os resultados da Olimpíada Brasileira de Química Júnior 2016 com muita alegria, pois obtiveram excelentes conquistas.
Carolina Palavicini Gallardi ganhou medalha de Prata, Camila Ribeiro Kawase, Marcus Vinicius Teixeira Huziwara, Matheus Franco Siqueira e Sophia Celine Rafael Alves Pereira conquistaram Bronze e Ana Clara Trench de Matheus, Carolina Bachmann Feitoza, Gabriel Campos Oliveira, Gabriel Fontana Cruz, Hanna Skrbek Ehrentreich Vila, Isabelle Sadashima, Jun Tamada, Nelson Eugênio da Silveira Neto e Renan Hideo Watanabe, Menção Honrosa.
Destinada a alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, a OBQJr acontece em duas etapas: a primeira é realizada no próprio Colégio e a segunda, no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ/USP).
Realizada pela Associação Brasileira de Química (ABQ), a olimpíada tem como principais objetivos estimular a curiosidade científica e o interesse dos estudantes pelas Ciências da Natureza, de modo especial a Química, identificar jovens talentos com aptidão para essa área do conhecimento e incentivar o ensino, o estudo e a pesquisa no campo da Química, capacitando-os a promover os benefícios que esta ciência pode oferecer para toda humanidade.
Parabéns a todos os alunos que participaram da Olimpíada Brasileira de Química Júnior!
Em 7 de novembro, o Vital Brazil realizou a cerimônia de premiação dos projetos científicos apresentados na V Mostra Científico-Cultural por alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e da 1 a e 2ª séries do Ensino Médio.
Dos 30 trabalhos selecionados para a mostra, foram premiados três de cada área do conhecimento – Humanas, Exatas e Biológicas –, e os alunos responsáveis por sua elaboração receberam medalhas de ouro, prata e bronze.
Após a entrega das medalhas, também foi premiada a melhor pesquisa científica dentre as 96 inscritas: “FFMA – Filtro de Fungos Micorrízicos Arbusculares”, desenvolvida pelas alunas Andressa Guimarães e Isabela Carvalho Velloso de Oliveira, da 2ª série do Ensino Médio.
Os trabalhos vencedores foram selecionados por professores do Vital Brazil – que também levaram em consideração os votos de alunos participantes da Mostra Científico-Cultural –, com base em critérios como a qualidade do diário de bordo e do pôster de cada grupo, o conteúdo dos projetos, a postura, a oralidade e o nível de conhecimento que os estudantes demonstraram sobre o assunto durante a exposição na mostra, bem como a qualidade da pesquisa teórica e o nível de criatividade, inovação, demonstração e resolução dos problemas propostos.
Parabéns a todos os alunos que se empenharam na elaboração de seus projetos científicos!
OURO Humanas A influência das propagandas na construção do ideal de beleza
Alunas: Lívia de Almeida Freitas e Teresa Gonçalves Pereira Moraes
Biológicas Os efeitos da música sobre o corpo
Alunas: Julia Lima, Sofia Furtado e Isabelle Yumi
Exatas FFMA – Filtro de Fungos Micorrízicos Arbusculares
Alunas: Andressa Guimarães e Isabela Carvalho Velloso de Oliveira
PRATA Humanas O impacto do transtorno mental no convívio social
Alunos: Gabriela Molina Consolo e Guilherme Sousa Lopes
Biológicas Linguagem corporal – O que seu corpo diz sobre você
Alunas: Karen Sayuri Takahashi, Mariana Sena Bastian, Raquel Barbosa Ingegneri e Giulia Barbosa Ingegneri
Exatas Usina Termoelétrica
Alunos: Fernanda Lima, Louis Henri, Hanna Vila, Gabriel Goes e Vinicius Campos Castello Branco
BRONZE Humanas Acessibilidade – um auxílio à deficiência visual
Alunos: Lucas Frasca Camargo e Pedro Henrique Dourado
Biológicas Eletroforese e suas finalidades
Aluno: Gustavo da Paixão Buono
Exatas Técnica tribal no mundo atual
Alunas: Maria Fernanda Denardi, Giulia Daumichen Travain e Giovanna Daumichen Travain
Em 8 de outubro, o Vital Brazil realizou a quinta edição da Mostra Científico-Cultural, evento que tem como objetivo compartilhar com os visitantes alguns dos principais projetos pedagógicos desenvolvidos com os alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio.
As turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I apresentaram projetos na área de Ciências, baseados em estudos e experimentos elaborados por meio de procedimentos de pesquisa: elaboração de perguntas, levantamento de hipóteses, observação, mapeamento, conclusões e registros sobre os temas pesquisados.
Com base nas indagações e no repertório de representações dos alunos para fenômenos naturais e sociais, eles desvendaram as explicações que a Ciência tem para oferecer acerca desses fenômenos.
Para a apresentação plástica e tecnológica das conclusões, as professoras de Arte Fabiana Spernega e Sílvia Mendes, juntamente com a professora de informática Monya Gomes, mostraram as criações interdisciplinares realizadas. “Com a intersecção entre arte e tecnologia, a produção final ganhou força e interatividade, e os visitantes puderam conhecer o processo vivenciado por cada turma ao longo do desenvolvimento de seus trabalhos”, explica Sílvia Mendes.
No Fundamental II, as turmas do 6º ano desenvolveram trabalhos relacionados à quantidade de lixo produzido pela sociedade e à necessidade de reutilizar materiais recicláveis. A partir dos conhecimentos adquiridos, produziram histórias em quadrinhos em Espanhol e confeccionaram brinquedos com objetos que seriam jogados no lixo.
Os alunos do 7º ano visitaram o Instituto Butantan, onde aprenderam sobre as doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti, reconhecendo a necessidade de ter hábitos adequados de higiene e armazenamento de objetos em casa, a fim de prevenir doenças. Em Geografia, eles estudaram as áreas da superfície terrestre que sofrem com epidemias como a Dengue e o Zika Vírus e criaram um quiz com perguntas que estimularam o público a testar seus conhecimentos sobre a prevenção de doenças.
Já os estudantes do 8º ano montaram um estúdio de rádio que incluía em sua programação músicas e notícias baseadas em pesquisas sobre cultura, olimpíadas e curiosidades. Assim, eles desenvolveram a expressão oral e escrita, a criticidade e o posicionamento diante da informação.
“Buscamos, com essa atividade, promover o protagonismo juvenil e incentivar a busca do conhecimento por meio da pesquisa em fontes confiáveis e da reflexão, contribuindo para a ampliação da capacidade dos alunos de analisar, sintetizar e interpretar dados”, afirma Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II.
9º ano do Ensino Fundamental II e Ensino Médio
A influência da propaganda na construção do ideal de beleza feminino 1ª série | Professora Orientadora: Michele Rodrigues
Teresa G. P. Moraes e Lívia de Almeida Freitas
A indústria cultural transformou o ideal de beleza feminino em um produto de consumo. O perfil da mulher em anúncios publicitários muda de acordo com a época, mas sempre atende às expectativas do universo masculino. Demonstrar como a indústria cultural, no século XX, criou, reproduziu e fortaleceu um ideal de beleza feminino.
A Matemática Na Música 1ª série | Professor Orientador: Vanderlei
Felipe Sanches, João Amaral de Souza Lima e João Pedro Gomes Silva
A Música é uma das primeiras manifestações artísticas do homem, que nos acompanha de forma organizada desde a criação das relações matemáticas e físicas e das escalas musicais em estudos realizados por Pitágoras até os dias hoje. Porém, às vezes, é difícil encontrar uma conexão do que está tocando em um aparelho musical qualquer com a Matemática que aprendemos na Escola. Nessa pesquisa, procuramos analisar as relações históricas entre Música e Matemática e a Física de uma forma que leigos de ambas as áreas possam entender minimamente a importância dessa relação harmônica.
Açaí: um tesouro a ser descoberto 1ª série | Professor Orientador: Paulo Guilherme de Souza Campos Mariana Kiss Pereira e Anna Beatriz Alves
Sabe-se que, no Brasil, um dos frutos mais valiosos é o açaí. Além de contribuir para a economia brasileira, o fruto do açaizeiro apresenta compostos antioxidantes, vitaminas, cálcio, ferro, fibras, entre outros nutrientes que atribuem a ele a pigmentação arroxeada. A partir da poupa do açaí, iniciamos pesquisas no intuito de identificar uma técnica apropriada para a extração do corante e, posteriormente, investigar sua possível aplicação como marcador nas áreas de citologia e histologia. Explorar os benefícios do açaí ao procurar alternativa para os variados marcadores celulares existentes no mercado. Buscar um método simples de produção de corante de açaí, para ser realizado em laboratórios escolares.
Um auxílio à deficiência visual 9º ano | Professor Orientador: Fernando Ribeiro
Lucas Frasca Camargo e Pedro Henrique Dourado
O contato do deficiente visual com o computador e outras tecnologias, muitas vezes, vem cercado de sentimentos que geram desde o medo até a superação na busca da independência. É necessário, além de apresentar sua estrutura e funcionamento, subsidiar softwares que possibilitem autonomia no momento do uso do computador. Buscando recursos que proporcionem a inclusão digital, o deficiente visual poderá encontrar caminhos que o ajudem inserir-se na sociedade. Divulgar softwares já existentes, pouco conhecidos, e apresentar melhoras a tais mecanismos de interação.
Agitador Magnético 9º ano | Professor Orientador: Marcelo Barão
Isabela Szalontai, Laís Nakashima e Luisa Andrade
O Agitador Magnético é um equipamento de laboratório utilizado para agitar líquidos e soluções por um longo período de tempo. Mostrar as vantagens e as desvantagens do Agitador Magnético. Apresentar um modo de adquirir um agitador magnético com menor custo.
Artifícios políticos: pregão eletrônico
1ª e 2ª séries | Professor Orientador: Fernando Ribeiro
Aline Carlucci e Gabriel Serrano
A gestão pública brasileira é marcada por uma sucessão de aspectos resultantes da complexidade que este sistema adquiriu ao longo de sua estruturação. Todavia, a fim de atingir os melhores resultados, sua organização é constituída por diversas ferramentas indispensáveis para o estabelecimento de uma administração eficaz e contínua. Há propostas de democratização dessas atividades, por exemplo, o Pregão Eletrônico, que tendem a reverter o atual cenário de desvirtuação dos objetivos públicos. Analisar e verificar algumas modalidades gerenciais da verba pública, tendo como base a ampla área das licitações. A partir disso, evidenciar o mecanismo conhecido como Pregão Eletrônico, destacando seu seguimento e suas características principais. Considerando-se os aspectos negativos, propor, por fim, uma medida que busque aperfeiçoar este tipo de licitação.
A influência da linguagem corporal no cotidiano 1ª série | Professor Orientador: Saulo Roberto Diz Letícia Sayuri Koga e Nathaly Lissa
A linguagem corporal tem efeitos notáveis em qualquer situação de convivência social. Em palestras, encontros, no trabalho e em outros eventos coletivos, há um impacto social causado pela linguagem não verbal. Especialistas afirmam que aproximadamente 93% de toda a comunicação humana é não verbal. 55% da comunicação é feita sem a utilização de palavras, ou seja, está relacionada a posturas, expressões faciais e gestos. A sonoridade e a vocalização (tom de voz, ritmo e velocidade de fala) também são importantes e correspondem a 38% das mensagens transmitidas. Conscientizar sobre a utilidade e a interpretação desses sinais, pode ser uma vantagem para as relações interpessoais, pois pode tornar uma apresentação melhor, por perceber vestígios de uma mentira, demonstrar superioridade ou igualdade e por interpretar o comportamento diante certas ocasiões.
Inglês Para apresentar o projeto English Open Class, o Departamento de Inglês transformou seu estande em uma sala de aula e trouxe apresentações de recortes de 15 a 20 minutos de aulas ministradas no decorrer do ano para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio.
Além do projeto Open Class, também houve a exposição de outros trabalhos, como os vídeos da Rotina da Aula de Inglês (English Class Routine) e do Congresso de Harvard, o Show de Talentos, o Projeto Anti-Bullying e a apresentação de uma cena do famoso musical Mamma Mia, feita por alunos da 1ª série do Ensino Médio, que empolgou a plateia com a coreografia da música Dancing Queen.
Temos o prazer de convidar pais e alunos para a V Mostra Científico-Cultural do Colégio Vital Brazil, que será realizada em 8 de outubro, das 9h às 15h, reunindo projetos de todas as séries.
Os estudantes apresentarão à comunidade escolar os trabalhos desenvolvidos como reflexo de sua aprendizagem e seu desempenho acadêmico. Por meio das habilidades adquiridas e de suas competências, eles apropriaram-se de diversos conceitos e agora farão a exposição dos resultados nesta Mostra, a partir dos seguintes temas:
Ciências Os trabalhos expostos evidenciarão os projetos e estudos desenvolvidos por meio de procedimentos de pesquisa e experimentos, realizados mediante levantamento de hipóteses, observação, mapeamento, conclusões e registros com base nos tópicos: filhos e filhotes, ervas e temperos, sentidos e sensações, aves brasileiras e do Vital, insetos e seu habitat, vida das plantas, ciclo da água e estação de tratamento, corpo humano: cuidados e curiosidades.
O seu brinquedo está onde você nem imagina Sensibilização do aluno quanto à possibilidade de transformar materiais que seriam descartados em brinquedos e brincadeiras.
Dengue, que zika! Atenção aos perigos das epidemias causadas pelo mosquito Aedes aegypti e aos cuidados que devem ser tomados.
Rádio Um pouco da história do rádio em um estúdio montado especialmente para a Mostra, com foco no esporte olímpico e paraolímpico.
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio também apresentarão trabalhos de pesquisa desenvolvidos em diversas áreas.
O projeto de Inglês English Open Class (em português: Aula Aberta de Inglês) apresentará momentos da rotina das aulas de Inglês, por meio de recortes de 15 a 20 minutos de aulas ministradas no decorrer do ano para alunos de Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Além desse projeto, haverá outros em exposição no interior do stand, que poderão ser apreciados nos intervalos entre as aulas abertas. Também haverá uma apresentação musical de alunos da 1ª série do Ensino Médio.
Esses conteúdos nortearam parte dos projetos realizados ao longo de um ano intenso de trabalho, possibilitando o desenvolvimento integral dos alunos, com foco na construção de conhecimento sólido e na descoberta de novas potencialidades.
Além dos projetos dos estudantes, haverá uma exposição do Instituto Butantan com o tema “Toxinas: caminhos da ciência”, em que educadores do museu vão explicar o que são toxinas, onde podem ser encontradas e como funcionam, apresentando quatro olhares sobre as toxinas animais e bacterianas: primeiros naturalistas, pesquisadores do século XIX e início do século XX, pesquisadores contemporâneos e sociedade.
Substâncias de origem biológica, as toxinas afetam a saúde humana, o que tem instigado diferentes abordagens de pesquisa ao longo do tempo, seja buscando atenuar seus efeitos, como também descobrindo potencialidades em diferentes tratamentos.
Venha prestigiar nossa V Mostra Científico-Cultural!
Um dos grandes desafios atuais da escola é criar estratégias didáticas eficazes para que os alunos disponham das habilidades leitoras necessárias para a compreensão de escritos diversos, bem como estimular a expressão oral e a produção textual.
“Ao longo de nossas experiências no Vital Brazil com as turmas do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, buscamos diversificar as estratégias de leitura e a produção de texto, para que os alunos atinjam uma dimensão plena, ou seja, uma competência comunicativa que lhes permita argumentar com clareza e segurança”, explica Vanessa Rodrigues, professora do 4º ano.
Dessa forma, além do trabalho de leitura desenvolvido por meio dos livros de literatura, o Colégio também realiza aulas com o Jornal Joca, que está sendo um sucesso, como confirma a aluna Valentina Matarazzo, do 3º ano D: “Sinto como adulta lendo o jornal!”. O periódico foi selecionado por conter uma diversidade de tipologias e gêneros discursivos, como notícias, reportagens, entrevistas, entre outros, e por possibilitar o desenvolvimento do senso crítico dos alunos.
A maioria dos textos jornalísticos também desperta o interesse das crianças pela leitura, por apresentarem fatos novos ocorridos na sociedade em diferentes segmentos, como pontua a aluna Marcela Monteiro, do 3º ano D: “O jornal é divertido porque a gente só fica brincando no celular e, lendo o Joca, sabemos tudo o que está acontecendo no mundo”.
O Jornal Joca é trabalhado em todas as turmas do 2º ao 5º ano, de acordo com os objetivos que se pretende atingir em cada uma. Quando o exemplar chega às salas de aula, são realizadas atividades diversificadas, que vão desde a leitura das imagens até debates orais. Todos os alunos querem participar da aula, lendo e comentando os textos do jornal, pois, como afirma a aluna Bruna Camargo: “A aula de jornal ajuda a aprender a ler e a ficar informado também!”.
Para as professoras, esse é um projeto muito positivo e que tem gerado bons frutos, pois aproxima ainda mais as crianças do mundo da leitura e da escrita e, como relata a professora Cristina Devecchi, do 3º ano D: “Lendo o jornal, os alunos ficam por dentro das atualidades, e isso os ajuda a compreender melhor os temas de estudo das áreas de Ciências, História e Geografia”.
Com o objetivo de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe, liderar, contribuir, exercitar-se, enfim, abrir caminho para a descoberta de novas potencialidades, o Colégio Vital Brazil proporcionará a 5ª edição dos Jogos Estudantis, de 13 a 24 de junho.
Os alunos serão divididos em três grupos representados pelas cores verde, amarelo e azul. Cada equipe será composta por estudantes do Maternal à 3ª série do Ensino Médio e em cada classe haverá componentes das três cores.
As turmas da Educação Infantil ao 4º ano do Ensino Fundamental I realizarão as atividades em horário normal de aula, por isso não precisam fazer inscrições. Os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio também participarão das competições no horário normal de aulas, mas as atividades podem estender-se até o período da tarde ou, no caso de alunos que estudam à tarde, podem ser convocados a comparecer também de manhã.
Este ano, as alunas Gabriela Molina Consolo, Isabela C. V. de Oliveira e Laura Mota Reis e o aluno Guilherme Sousa Lopes, da 2ª série do Ensino Médio, formaram a delegação que representou o Vital Brazil no Harvard Model Congress Latin America (HMCLA), realizado de 17 a 20 de agosto no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Durante quatro dias de evento, os estudantes envolveram-se com simulações de organizações como Senado, Congresso, OAS (Organization Of America States), Tribunal Internacional de Crimes de Guerra, Organização Mundial da Saúde, União das Nações Sul-Americanas, entre outros. Organizados em comitês, os jovens participaram de seminários, discutiram assuntos controversos de âmbito internacional, buscaram soluções para os problemas que lhes foram apresentados e escreveram projetos de lei.
Como reconhecimento por seu desempenho de destaque no HMCLA, Gabriela Molina e Laura Mota, que elaboraram e apresentaram projetos de lei em assembleias gerais, receberam da organização do evento um “Award of Excellence” (Prêmio de Excelência), durante a Cerimônia de Encerramento. Pelo segundo ano consecutivo, o Vital Brazil conquistou uma Menção Honrosa pelo trabalho desenvolvido por sua delegação.
Com mais de 30 anos de existência, o Harvard Model Congress é um projeto desenvolvido por alunos de diferentes cursos de graduação da prestigiada Universidade de Harvard e é destinado a estudantes do ensino médio. A Conferência acontece anualmente no campus de Harvard em Boston e em outras localidades, como São Francisco, Dubai e Hong Kong. Este ano, a edição latino-americana do evento foi realizada pela terceira vez consecutiva na cidade de São Paulo e contou com a participação de cerca de 250 alunos de várias partes do Brasil, Panamá, Colômbia, Honduras e México.
A Festa Junina é uma manifestação cultural presente nas escolas todos os anos, e no Colégio Vital Brazil não foi diferente. Neste ano, os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I celebraram a tradição da Região Norte do Brasil.
Danças como o Carimbó e as Toadas tiveram como tema principal a manifestação folclórica baseada nas festas de Parintins, no Amazonas. O festival é uma grande festa popular que acontece na última semana de junho e culmina na disputa entre os dois bois folclóricos: o Boi Garantido, com as cores vermelha e branca, leva um coração na testa; e o Boi Caprichoso, com as cores azul e branca, carrega na testa uma estrela.
Durante a preparação da coreografia das danças, nossos alunos se mostraram muito motivados e animados com as músicas escolhidas, apropriando-se das letras e da história do folclore que conta sobre os bois.
“A organização e o ensaio das danças começaram em abril. O resultado do trabalho de toda a equipe de professores de Educação Física e da atuação dos alunos foi uma festa muito animada, com as crianças cantando e tendo o prazer de se apresentar para todas as famílias do Vital”, ressalta Fausto Camargo, professor de Educação Física do Ensino Fundamental I.
Além das apresentações, as famílias puderam saborear deliciosos quitutes, divertir-se nas barracas das tradicionais brincadeiras e ainda colaborar com as instituições parceiras do Colégio. Isso porque as festas juninas do Vital fazem parte do projeto Vital Solidário, por meio do qual todo o lucro proveniente da venda dos ingressos e das doações é revertido em ajuda a instituições de amparo social.
Agradecemos a todas as famílias que participaram de nossas festas e, assim, beneficiaram as instituições parceiras do Vital com a doação de quase 2 mil agasalhos!
Como já é tradição, a 5ª Festa Junina do Colégio Vital Brazil oferecerá guloseimas típicas, além de muita diversão nas barracas de jogos e brincadeiras. Todos também poderão prestigiar a apresentação de danças folclóricas especialmente preparadas por nossos alunos.
Para melhor atender às famílias, a Festa acontecerá em duas datas: em 11 de junho, sábado, das 9h às 15h, para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, e em 18 de junho, sábado, das 9h às 14h, para os alunos da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental.
Os convites custam R$ 22,00 e serão vendidos na Papelaria do Colégio, de 1º a 10 de junho, das 7h às 18h. Para aqueles que vierem também à festa de 18 de junho, o valor do segundo ingresso será de R$ 10,00. Os convites destinados para troca e venda são limitados e não serão trocados ou vendidos no dia da festa.
Neste evento, daremos continuidade ao projeto Vital Solidário, por meio do qual todo o lucro da festa proveniente da venda dos ingressos e das doações recebidas será revertido em ajuda a instituições de amparo social.
Doações Sua participação na Festa Junina do Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do arraial. Convidamos as famílias a doar prendas para as barracas, alimentos e/ou produtos de higiene, que serão encaminhados para as instituições beneficiadas pela festa: Lar Vinícius, Bom Caminho e Sinhazinha Meirelles. Procurem-nos pessoalmente ou, se preferirem, falem com Andreza Pires via e-mail (apires@vitalbrazilsp.com.br) ou telefone: (11) 3712-2218, ramal 209.
Convite Solidário Podem adquirir o Convite Solidário alunos do Colégio, crianças menores de seis anos, adultos maiores de 60 anos e ex-alunos que concluíram a 3ª série do Ensino Médio no Vital. Para adquirir o convite, basta doar um agasalho novo ou em bom estado, no Posto de Troca, no pátio do Colégio, de 1º a 10 de junho, das 7h às 18h.
Participem! A sua presença e de sua família na Festa Junina do Colégio Vital Brazil nos dará muita alegria!
Mais uma vez, estamos comemorando 100% de aprovação dos nossos alunos nos exames de proficiência em inglês FCE – First Certificate in English e CAE – Certificate in Advanced English, prestados em junho.
O alto índice de aprovação do Vital nas certificações da Universidade de Cambridge evidencia não só a dedicação e o empenho dos estudantes, mas também a eficiência da estrutura do ensino de Inglês do Colégio, a qualidade do projeto pedagógico e a competência das professoras.
Desde 2013, quando o Vital Brazil tornou-se um centro oficial de aplicação dos exames de Cambridge, 92 alunos prestaram o FCE e o CAE e todos foram aprovados. O Colégio dá excelente apoio para os alunos que desejam obter essas certificações, oferecendo cursos preparatórios e muita prática das habilidades cobradas nas provas, por meio de atividades de Listening, Reading, Use of English, Writing e Speaking.
Diversas instituições, incluindo o Programa Brasileiro Ciência sem Fronteiras, aceitam os certificados emitidos pela renomada instituição britânica como comprovação de domínio da língua inglesa. O FCE, CAE e CPE não expiram como outros exames e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País, além de ampliar as oportunidades de obtenção de bons empregos.
Caça palavras, jogo da velha, histórias imantadas, confecção de livro e contação de histórias são algumas das atividades que o Colégio Vital Brazil está promovendo gratuitamente no Shopping Villa Lobos.
Até 19 de novembro, crianças de dois a dez anos de idade podem se divertir com as oficinas preparadas especialmente para elas, sempre com o acompanhamento de monitores. Além disso, os pequenos também podem levar livros que já leram para trocar por novas histórias!
A atração, que tem como objetivo trabalhar a lógica, a concentração e a memória da garotada, está localizada no 2º piso do centro de compras, em frente à Livraria Cultura.
Onde
Shopping Villa Lobos – 2º piso do centro de compras
Quando
Segunda a sábado, das 10h às 22h
Domingos, das 14h às 20h
Venha curtir esse espaço de brincadeiras e descobertas com toda a família!
É com muita alegria que o Vital Brazil compartilha a notícia de que seus alunos obtiveram o melhor desempenho em Redação no Enem 2015 na cidade de São Paulo, com a nota 830,7. No Estado, o colégio é o segundo melhor neste quesito, logo depois da Seb Coc, de Ribeirão Preto.
Ainda de acordo com o ranking do Exame Nacional do Ensino Médio divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) em 4 de outubro, o Vital também está entre as quinze melhores escolas particulares da capital paulista.
Em matéria publicada no site da Revista Exame, considerando a prova do Enem na íntegra, ou seja, com as questões objetivas e a redação, o Vital Brazil ocupa a 8º colocação no ranking da cidade de São Paulo.
Vale ressaltar que nossos alunos conquistaram resultados de destaque não só no Enem, mas também nos exames vestibulares. Dos 48 estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2015, 83% foram aprovados nas melhores universidades públicas e particulares do País, como USP, Unesp, Unicamp, Mackenzie, PUC, FEI, e Cásper Líbero, em cursos disputados, como Engenharia, Direito, Arquitetura, Biomedicina, Relações Internacionais, Design, Ciências da Computação e Jornalismo.
“Tivemos 67% dos alunos aprovados em universidades públicas e 54% em particulares”, afirma André Rebelo, coordenador do Ensino Médio. De acordo com ele, também vale destacar que 21% dos formandos conquistaram vagas na Unesp, 19% na USP e 15% na Unicamp.
Segundo Suely Corradini, diretora pedagógica, os excelentes resultados no vestibular e no Enem devem-se, principalmente, ao empenho e à formação da equipe pedagógica, à dedicação dos estudantes e também à proposta pedagógica do colégio, que tem como foco a sequência acadêmica.
“A preocupação com a formação acadêmica começa cedo, com o acolhimento e a atenção que os alunos precisam, associados a um programa pedagógico estruturado para ajudá-los a desenvolver habilidades intelectuais, emocionais e motoras, além de uma formação ética e humanista, baseada em valores como o respeito mútuo, a boa convivência e a responsabilidade cidadã. E os resultados se fazem notar durante toda a trajetória escolar e no resto da vida”, explica Suely.
Para homenagear o patrono do Colégio, os alunos do 7º ano organizaram atividades a fim de mostrar a todas as turmas a importância do trabalho do médico sanitarista Vital Brazil, reconhecido mundialmente pelo desenvolvimento dos soros específicos contra venenos de animais peçonhentos (serpentes, escorpiões e aranhas), que até hoje salvam milhares de vidas.
Celebrado em 29 de abril, o Dia do Patrono envolveu todos os alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio, e contribuiu para que eles conhecessem ainda mais o renomado cientista que dá nome à instituição de ensino. De acordo com o coordenador do Ensino Fundamental II, Roberto Leal, “o evento é fundamental, pois possibilita que as crianças e os jovens compreendam os motivos que levaram o Colégio a escolher o Dr. Vital Brazil como patrono e conheçam suas contribuições para o avanço da medicina”.
Os alunos do Maternal ao 3º ano do E. Fundamental assistiram a uma peça de teatro, encenada pelas turmas do 7º ano, que contou um pouco da história do médico sanitarista e do Instituto Butantan, e também falou sobre o mosquito Aedes aegypti e o combate a doenças. Ao final, as crianças ganharam um kit com um fantoche a ser customizado por elas, um adesivo comemorativo e um informativo sobre a dengue.
Por meio de uma exposição de fotografias organizada no pátio do Colégio e de um vídeo, as turmas do 4º ao 9º ano do E. Fundamental tiveram contato com a história do Dr. Vital Brazil e com as experiências vivenciadas pelos estudantes do 7º ano durante a visita que fizeram ao Instituto Butantan, em março. Por fim, os alunos que visitaram a exposição participaram de um divertido quiz que testou seus conhecimentos a respeito das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Depois de um dia repleto de atividades, as turmas do 7º ano tiveram uma grata surpresa: a pesquisadora científica Sonia Aparecida de Andrade, do Laboratório de Bioquímica e Biofísica do Instituto Butantan, foi ao Colégio Vital Brazil para prestigiar o trabalho dos alunos, que organizaram as ações do Dia do Patrono com tanto empenho e dedicação.
Uma das propostas do período Integral são as aulas semanais de culinária, que procuram trabalhar com alimentos diversificados, desde saladas de frutas até pães e guloseimas, a fim de agradar a todos os paladares.
Por meio das atividades realizadas na cozinha experimental, os alunos conhecem e preparam diferentes alimentos, e ainda aprendem suas propriedades e benefícios para a saúde.
“São momentos agradáveis e prazerosos, em que as crianças manuseiam os alimentos, sentem sua textura e seus aromas, e brincam de mestre cuca, observando o preparo das receitas ou colocando a mão na massa”, afirma Dolores, professora do Integral C.
Além disso, a atividade possibilita a interação entre os alunos, que trocam conhecimentos e descobertas, e o contato deles com novos sabores. “Algumas crianças, inclusive, experimentam e passam a gostar de alimentos que antes elas diziam odiar sem ao menos terem provado”, acrescenta Michella, professora do Integral B.
A equipe do Colégio Vital Brazil está muito feliz pelas excelentes conquistas de seus alunos nos vestibulares mais concorridos do País! Dos 48 estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2015, 83% foram aprovados nas melhores universidades públicas e particulares, como USP, Unesp, Unicamp, Mackenzie, PUC, FEI, Cásper Líbero e Belas Artes, em cursos disputados, como Engenharia (Civil, Elétrica, de Produção, Mecânica e Mecatrônica), Direito, Arquitetura, Biomedicina, Relações Internacionais, Design, Ciências da Computação e Jornalismo.
“Tivemos 67% dos alunos aprovados em universidades públicas e 54% em particulares”, ressalta André Rebelo, coordenador do Ensino Médio. De acordo com ele, também vale destacar que 21% dos formandos conquistaram vagas na Unesp, 19% na USP e 15% na Unicamp.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio, os excelentes resultados se devem, principalmente, à dedicação e ao empenho dos estudantes, à qualificação e formação da equipe pedagógica, e também à proposta pedagógica do Vital Brazil, que tem como foco a sequência acadêmica.
Comemoração Para celebrar as conquistas dos formandos 2015, realizamos um delicioso brunch para os alunos. A comemoração aconteceu em 27 de fevereiro, nas dependências do Colégio, e promoveu um divertido e emocionante reencontro dos jovens recém-formados, que acabam de iniciar uma nova e importante etapa de suas vidas: a universidade. Desejamos muito sucesso a todos!
A eficiência da estrutura do ensino de Inglês do Colégio Vital Brazil pode ser constatada a partir do índice de aprovação dos alunos nas certificações da Universidade de Cambridge: FCE – First Certificate in English, CAE – Certificate in Advanced English e CPE – Certificate of Proficiency in English. “Em 2015, todos os alunos que prestaram os exames FCE e CAE foram aprovados”, comemora Elaine Aaltonen, coordenadora de Inglês.
O resultado de 100% de aprovação é fruto da parceria formada há três anos, entre o Vital e a Universidade de Cambridge. “Após estreitarmos nossas relações com a renomada instituição britânica, o Colégio tornou-se um centro oficial de aplicação dos exames de Cambridge, a fim de possibilitar que nossos alunos começassem a prestar os exames localmente”, explica Elaine.
O domínio de um segundo ou mesmo de um terceiro idioma é uma das competências mais fundamentais na atualidade, além de dar acesso à informação em um contexto globalizado e constituído por múltiplas culturas.
Por isso, o ensino de Inglês e Espanhol é ponto-chave no projeto pedagógico do Vital Brazil, que se compromete a preparar os alunos para que obtenham os principais certificados de proficiência nesses idiomas, que farão toda a diferença na carreira acadêmica e profissional de nossos jovens.
A partir do 6º ano, as turmas de Inglês são formadas levando-se em consideração não mais a série escolar, mas o nível de conhecimento que os alunos têm do idioma, de forma semelhante às escolas de idiomas tradicionais. Para tanto, durante o processo seletivo, todos os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio são submetidos a duas avaliações de Inglês: uma escrita e outra oral, que são de caráter classificatório e não eliminatório.
A análise dos resultados das duas avaliações nos possibilita identificar o estágio em que cada aluno deve ser alocado, dentre os que se encontram disponíveis no semestre em questão. O tratamento é personalizado e visa à formação de turmas homogêneas, em prol da garantia da excelência na qualidade do ensino de língua estrangeira.
Até o momento, 70 alunos do Vital Brazil prestaram os exames FCE e CAE e todos foram aprovados. Ainda de acordo com a coordenadora de Inglês do Vital, a conquista dos estudantes reflete não só sua dedicação, empenho e foco nos estudos, mas também a competência das professoras e a qualidade do projeto pedagógico do ensino do idioma, com cursos preparatórios bem estruturados e muita prática das habilidades exigidas pelos exames (Listening, Reading, Use of English, Writing e Speaking).
Diversas instituições, incluindo o Programa Brasileiro Ciência sem Fronteiras, aceitam os certificados emitidos pela Universidade de Cambridge como comprovação de domínio da Língua Inglesa. O FCE, CAE e CPE não expiram como outros exames e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País, além de ampliar as oportunidades de obtenção de bons empregos.
Em continuidade ao projeto Escola Aberta, iniciado em 2015, o Colégio Vital Brazil convidou os pais de alunos do Pré I A e B para participar de uma aula aberta de Inglês. Realizada em junho, a atividade possibilitou que as famílias conhecessem melhor como funciona o processo de ensino-aprendizagem do idioma no Colégio.
Nas aulas abertas, as teachers Marion Celli e Telma Cairrão mostraram aos pais elementos da rotina das aulas regulares e das de imersão, que se baseiam no método de ensino da Abordagem Comunicativa em ambiente de aprendizagem sociointeracionista.
Todas as séries da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I têm três aulas regulares de Inglês e uma aula de imersão por semana, e todas são ministradas 100% no idioma. Nas aulas regulares dos alunos do Pré I, Pré II e 1º ano, as professoras usam material didático para ensinar o vocabulário e as estruturas linguísticas dos planos de ensino, e as habilidades comunicativas são trabalhadas de forma concomitante, levando-se em consideração a faixa etária da turma e o perfil de cada aluno.
Já as aulas de imersão, que possuem material de apoio próprio, são criadas em torno de projetos interdisciplinares, com ênfase no desenvolvimento da compreensão auditiva e da oralidade do aluno. Tudo isso para que nossos estudantes tenham contato desde cedo com um segundo idioma e possam, consequentemente, expandir seus horizontes.
Em continuidade ao projeto Escola Aberta, iniciado em 2015, o Colégio Vital Brazil convidou os pais de alunos do Maternal e do 1º ano do Ensino Fundamental para participar da aula aberta de Psicomotricidade, que passou a ser uma aula específica na grade curricular, ministrada pelo professor Carlos Rossi.
A Psicomotricidade busca, por meio de diferentes atividades, promover a orientação espacial, a lateralidade, a tonicidade e a motricidade fina da criança. O objetivo dessa disciplina, portanto, é despertar nos alunos a consciência do próprio corpo e do meio que os cerca.
“Foi uma ótima oportunidade para as famílias, pois, além de conhecerem os fundamentos em que se baseia essa proposta, que representa uma importante contribuição para o processo de ensino-aprendizagem das crianças, elas puderam aprender e se divertir com seus filhos”, afirma Teresa D’Angelo, coordenadora da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I.
Este ano, os alunos do Vital Brazil conquistaram 44 medalhas na olimpíada Canguru de Matemática Brasil, sendo nove de Ouro, 14 de Prata e 21 de Bronze. De acordo com o coordenador do Ensino Fundamental II, Roberto Leal, “a equipe pedagógica do Colégio acredita que desafios como este estimulam o desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança dos alunos, preparando-os para outras provas, como o Enem e o Vestibular”.
Em sua 21ª edição, essa importante competição internacional contou com a participação de mais de seis milhões de estudantes em todo o mundo. Inspirado em um evento semelhante da Austrália – daí o nome –, o Canguru Matemático sem Fronteiras tem como principais objetivos incentivar o gosto pela Matemática e estimular os jovens que têm receio da disciplina a descobrir seu lado lúdico e perceber que resolver os problemas propostos pode ser uma conquista pessoal recompensadora, além de muito divertido.
Confira os alunos premiados no Canguru de Matemática Brasil 2016:
OURO Henrique Gomes Rittner – 4º ano E
Matheus Jenidarchiche Filgueiras – 4º ano E
Alice Noronha Penner – 5º ano C
Carolina Pascarelli Alves Santos – 5º ano C
Marinana Okamoto – 6º ano B
Sabrina Domingues Miranda – 8º ano A
Eric Hideki Hashimoto Miura – 8º ano C
Matheus Franco Siqueira – 9º ano A
Carolina Palavicini Gallardi – 9º ano B
PRATA Julia Gorjao Figueiredo – 4º ano B
Marina Akemi Hira – 4º ano B
Pedro Ribeiro Cabral – 4º ano C
Gabriel de Carvalho Emerick – 5º ano A
Pedro Vilela Mazoni – 5º ano C
Filomena Chiquetto do Lago – 6º ano A
Gustavo da Silva Lima – 6º ano B
Sabrina de Lima Urbano – 6º ano C
Nicholas Paulucci Calamita – 7º ano A
Gustavo Garutti Araujo – 7º ano A
Gabriela Angel Araujo de Rezende Silva – 8º ano A
Issey Otsuki Nakagoni – 8º ano A
Renata Quadros Augusto Pina – 9º ano B
Bruno Shunji Ojima Takashi – 1ª série B
BRONZE Leonardo Scaramuzza Kondor – 4º ano A
Vitor Komura de Freitas – 4º ano A
Henry Naoki Yamashita – 4º ano B
Marcos Paulo Cerezer Preter – 4º Ano B
João Pedro Ponte Furlan – 4º ano C
Murilo Figueiredo Serra – 4º ano C
Vitoria Mota Reis – 4º ano C
Giovanna Gobi Rigotto – 4º ano D
Clarisse Emi Fuji – 4º ano E
Adriano Sarmento Grimaldi de Oliveira – 5º ano B
Tamiris Ferrarotto dos Santos – 5º ano C
Caio Sant’anna Barbosa – 6º ano A
Luiza Souza Balbino – 6º ano A
Maria Eduarda Nascimento Bastos – 6º ano B
Pedro Vilas Gomes – 6º ano C
Beatriz Cavalcante Pimentel – 7º ano C
Manuela Bruni da Silva – 8º ano C
Luiza Gibran de Oliveira – 9º ano A
Pedro Pereira Moraes – 1ª série C
Pedro Henrique Gallo Andrade – 1ª série C
Laura Tula – 1ª série C
No Colégio Vital Brazil, o Carnaval, enquanto manifestação histórico-cultural, foi trabalhado com os alunos de forma a permitir a aproximação das crianças com sua própria cultura. Dessa forma, atividades como a pesquisa, a observação das obras de pintores famosos sobre o Carnaval e o ouvir e cantar as marchinhas proporcionaram momentos de aprendizado e muita animação para as turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I.
Inspirados na obra “O Carnaval do Arlequim”, de Juan Miró, os alunos do Maternal fizeram lindas releituras. Os diferentes ritmos do Carnaval foram apreciados pelo Maternal e Pré I, que criaram máscaras para brincar no baile do Zé Sorinho, realizado em 5 de fevereiro. As turmas do Pré II conheceram a história “Pierrot, Arlequim e Colombina” e soltaram a imaginação para criar adereços característicos para as personagens. Tudo com o acompanhamento cuidadoso da professora de Arte, Silvia Mendes.
“Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental assistiram a alguns vídeos sobre a origem do Carnaval e as diferentes manifestações carnavalescas em algumas regiões do País, e, durante as aulas de Arte, ao som das marchinhas de Chiquinha Gonzaga, confeccionaram chocalhos”, conta Elaine Reis, professora do 1º ano D.
Já as turmas do 2º ano aprenderam sobre a história do Carnaval de Veneza e estabeleceram relações com o Carnaval do Brasil, além de criarem coloridas máscaras que enfeitaram alguns espaços do Colégio durante o baile.
O “Carnival” nas aulas de Inglês O tema do Carnaval também foi abordado com os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I nas aulas regulares e no curso Integral de Inglês. As professoras ressaltaram as diferenças culturais entre a festa no Brasil e em alguns países cujo idioma oficial é a língua inglesa.
Nas aulas regulares, as crianças participaram de uma roda de conversa e fizeram um brainstorm (levantamento de palavras) sobre o tema. Depois, aprenderam vocabulário específico, conheceram alguns personagens típicos do “Carnival” e cantaram e dançaram ao som da música Mardi Gras for Kids. Ao final, foi realizada a brincadeira onlineWho´s behind the mask?, em que os alunos adivinharam os animais escondidos atrás das máscaras de Carnaval apresentadas, relembrando os nomes de animais estudados em Inglês.
Já no Integral, as aulas também começaram com uma roda de conversa e contemplaram a apresentação do vocabulário relacionado ao tema. Em algumas turmas, o vocabulário foi consolidado por meio de um caça-palavras, seguido da produção artística de um jester hat, chapéu de bobo da corte.
E foi assim o V Carnaval do Zé Sorinho do Vital Brazil: repleto de imaginação, criatividade, alegria e aprendizado!
Em maio deste ano, Pedro Mingorance Russo, aluno do 6º ano do Colégio Vital Brazil, tornou-se medalhista olímpico. Foi sua segunda participação na Olimpíada Canguru de Matemática, competição anual em que estudantes do mundo inteiro põem à prova seu conhecimento matemático e capacidade de raciocínio lógico. Todo ano, vários alunos do Vital participam, e, após tentar em 2017 sem sucesso, neste ano Pedro esteve entre os 28 que obtiveram medalhas de bronze (houve ainda 9 ouros, 11 pratas e 30 menções honrosas).
Aluna do 9º ano, Isabela Carvalho Diniz também conquistou bronze na Canguru, além de medalha de ouro por sua participação na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica), em setembro. Já Matheus Franco Siqueira, da 2ª série do Médio, não apenas conseguiu ouro na Canguru como ouro na OQSP (Olimpíada de Química do Estado de São Paulo) e prata na OPM (Olimpíada Paulista de Matemática) deste ano.
Pedro, Isabela e Matheus se empenharam por suas medalhas. Além das aulas regulares, os três participaram de cursos extracurriculares que o Vital oferece como preparação para olimpíadas acadêmicas, dedicando horas e horas de estudo. Quem os ouve falar, porém, sente que as medalhas não foram o fim em si nem mesmo o principal de seus objetivos.
“Ganhar medalhas é bem bom, mas, principalmente, o legal de participar dos grupos de preparação é aprender coisas novas; você sentir que conseguiu resolver uma questão superdifícil”, diz Isabela. Pedro mostra o mesmo entusiasmo: “É muito legal quando a professora explica coisas que eu só vou ver depois na aula [regular], coisas que eu ainda não vi. O grupo me ajuda a evoluir”, diz o aluno do 6º ano. Matheus aponta outros pontos importantes de competir em olimpíadas acadêmicas – como a preparação para o Ensino Superior e para o mercado de trabalho –, mas também demonstra o mesmo simples prazer dos colegas mais novos: “Se me chamam de nerd, não ligo. Gosto. É muito legal todo mundo fazendo exercícios e comparando formas de resolver”.
O fato é que participar de olimpíadas acadêmicas e se preparar para elas é para quem gosta de aprender. Ocorre que, entre os alunos do Vital, essa é a regra.
Cultura de valorização do saber
Para ajudar jovens como Pedro, Isabela e Matheus, a partir do 6º ano, o Vital oferece módulos extracurriculares de preparação para competições diversas, em especial nas áreas de Matemática, Física e Química (a depender de demandas eventuais, outros cursos são oferecidos a alunos mais novos e em outras disciplinas).
São cursos voluntários, que consistem em aprofundamento do conteúdo das aulas regulares, apresentação de conteúdos novos, leituras recomendadas, análises de provas de anos anteriores e exercícios. Muitos exercícios: para o aluno resolver e para discutir formas diferentes de resolver; para treinar responder de cabeça; para aprender a interpretar o enunciado das questões; para saber identificar aquelas respostas erradas que parecem corretas e estão lá de propósito.
Embora a participação do aluno nesses módulos dependa de processos seletivos ou de suas notas, o interesse também conta ponto. Para o professor de Química Paulo Guilherme Campos, que dá o módulo preparatório da OBQJr (Olimpíada Brasileira de Química Júnior), no 9º ano, “às vezes, é até melhor o aluno mais motivado do que o que só tirou nota boa na prova”. “É mais importante para mim a garra, o empenho em ler o artigo que indiquei e fazer o exercício extra que eu passei”, diz o professor, que considera a promoção da autonomia do aluno um dos maiores benefícios das olimpíadas acadêmicas.
“Esses alunos anseiam por problemas mais desafiadores”, diz a professora de Matemática Ana Luiza Ozores, que prepara alunos do Fundamental II para olimpíadas de Matemática. “O bom aluno, se começa a tirar 10 nas provas comuns a todos, deixa de ser desafiado, não tem mais para onde crescer. O módulo nos permite levantar a régua para ele crescer mais e se tornar brilhante”.
Mas não é apenas o aluno “brilhante” que ganha com sua participação em olimpíadas acadêmicas. Segundo Roberto Leal, coordenador do Fundamental II, “a atmosfera entre os alunos muda quando ficam sabendo que um colega conquistou medalhas em importantes olimpíadas”. Para ele, o evento em si promove, entre todos, uma cultura de valorização do saber, o “entendimento de que é possível, também, avançar na aprendizagem, com esforço e dedicação”.
Responsável por treinar alunos de 8º e 9º anos para olimpíadas de Física, o professor Osvaldo Venezuela diz que esses eventos servem também para aproximá-los do ambiente universitário. Diferenciais no processo seletivo de várias instituições estrangeiras, medalhas acadêmicas começam a ser mais valorizadas no Brasil – a Unicamp, por exemplo, anunciou reserva de vagas para medalhistas, em alguns cursos, no vestibular 2019. “Além disso, é muito interessante para o aluno visitar as universidades [onde acontecem as fases finais de algumas olimpíadas], conhecer cientistas e se encantar com o ambiente”, diz Osvaldo. A propósito, medalhistas nacionais de Química são convidados para cursos de férias no próprio Instituto de Química da USP.
Em certo sentido, até o mercado de trabalho fica mais próximo, já que o patrocínio das olimpíadas costuma vir de multinacionais, de olho em futuros talentos. “A gente ouvia dos patrocinadores: ‘Queremos vocês trabalhando em nossa empresa’”, lembra o aluno Matheus Siqueira, que prestará vestibular para o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) no ano que vem, para seguir carreira em Engenharia Aeroespacial. Entusiasmo, garra e talento para isso ele já tem. As medalhas estão aí para provar.
Por André Rebelo, coordenador pedagógico do Ensino Médio do Vital.
1. Em véspera de prova não se estuda
Nunca, jamais. Você se preparou por um ano, pode confiar; revisar o assunto agora não ajuda, só atrapalha. Poupe o cérebro para a prova.
2. Tenha a mente sã…
Na véspera, busque ativamente elementos que elevem o seu astral. Assista a filmes motivadores, ouça músicas que lhe fazem bem, encontre amigos “pra cima”.
3. …e o corpo são
Alimente-se de comidas leves, nada que exija demais do organismo. Sua energia deve estar canalizada para o desafio. Durma cedo – mas cuidado com chás calmantes se não tiver o hábito, para não sentir sono na hora da prova.
4. Vá preparado para passar horas
Leve água e lanches leves (barra de cereais, biscoito, fruta). Vista-se confortavelmente: de chinelo, bermuda e camiseta, se preferir, ou como se sentir melhor.
5. Sinta a ansiedade – e a deixe passar
Os minutos iniciais após você receber a prova vêm com uma descarga emocional. Acredite: logo passa. Aproveite e leia com calma as instruções da prova.
6. Comece pela redação
Se for o dia, não perca a oportunidade de escrever seu texto com o cérebro descansado. Faça-o primeiro: da leitura cuidadosa do tema, ao esboço, à escrita final.
7. Garimpe a prova em busca de questões mais fáceis
Não responda na ordem nem perca tempo com questões com as quais não estabelecer conexão imediata. Vá avançando por onde tem mais afinidade. Chegando ao fim, volte ao início e repita o percurso.
8. Não deixe respostas em branco.
Concluído o “garimpo”, restam questões em que você vai ter de “chutar”. Fique tranquilo: com seu nível de preparo, elas não serão difíceis só para você. Uma estratégia de “chute” é contar quantas vezes cada letra já saiu como resposta; na dúvida entre (a) ou (c), aposte na que apareceu menos.
9. Reserve tempo para o gabarito
Guarde os 15, 20 minutos finais para preencher o gabarito com cuidado, e pronto: você fez um bom trabalho!
Cerca de dez anos após a Guerra do Paraguai (1864–1870), dois grandes pintores, um brasileiro e um uruguaio, produziram duas obras-primas sobre o conflito. O “Combate Naval do Riachuelo” (1882), de Victor Meirelles, é a imagem heroica de uma esquadra brasileira destruindo embarcações paraguaias, uma das quais naufraga, em primeiro plano, sua tripulação indefesa. O segundo quadro, do uruguaio Juan Manuel Blanes, traz cena mais modesta, mas não menos expressiva: uma mulher solitária, de cabeça baixa, chora a multidão de homens mortos na praia à sua volta. O nome da obra: “La Paraguaya” (1879).
As duas pinturas serviram de mote para uma questão da Fuvest em 2011, como lembra o professor de História Thiago Campos, que dá aulas para o 9º ano e para a 2ª e 3ª séries do Ensino Médio do Vital. “Lado a lado, elas contam duas histórias diferentes sobre um mesmo fato”, diz Thiago, sublinhando uma das lições mais importantes que todo estudante de História deve aprender: que a realidade é composta de narrativas, nenhuma das quais, isoladamente, dá conta do que de fato aconteceu; que alguns personagens podem encarnar heroísmo ou infâmia, e certos episódios assumir ares nobres ou indignos, a depender de quem os narra. Que estudar História, portanto, é entrar em contato com as principais interpretações da realidade, mas com senso crítico para perceber os limites de cada uma.
Até serem capazes disso, contudo, os alunos do professor Thiago tiveram de aprender coisas bem mais básicas em sua vida escolar, a começar pelos conceitos de passagem do tempo – antes, agora, depois – e de contexto histórico. Eles aprenderam isso seguindo a trajetória do primeiro personagem histórico ao qual toda criança é apresentada: ela própria.
Eu, sujeito histórico
Nas salas de aula da Educação Infantil do Vital Brazil não faltam espelhos. A todo momento, os alunos se veem interagindo com os colegas, e diversas circunstâncias os levam a considerar: “este(a) sou eu”. O uso de crachás é frequente no Maternal, e seus nomes estão escritos por toda parte: na lousa, nas mochilas, nos materiais. “Eles precisam se reconhecer pelo nome; muitos ainda se referem a si próprios na terceira pessoa”, diz Carina Costa, professora do Maternal.
Os alunos também se veem nas muitas fotos que registram diferentes momentos da rotina escolar da turma: a roda de conversa, a hora do lanche, o intervalo. Rotina, como a identidade, é outra questão ressaltada nessa fase: no início de todo dia, a ordem das atividades está escrita na lousa e é anunciada pela professora. Calendários também têm lugar de destaque nas salas de aula.
Por trás disso tudo – espelhos, fotos, nomes, calendários – está a ideia de que a compreensão histórica só é introjetada na criança quando ela se percebe vivendo sua história particular (o que EU estou fazendo agora, o que farei depois, e depois…), em um tempo e espaço compartilhados por outras pessoas. A partir daí, essa história vai se ampliando em escopo ao longo das séries escolares.
No Pré II, por exemplo, cada criança ganha um boneco de pano confeccionado com as dimensões e características aproximadas (cor de olhos, cabelo, roupas, etc.) que tinha ao nascer. Ela é levada a se questionar sobre sua origem: como eu era? Eu era pequena assim. Quem me vestiu? Minha mãe me vestiu. Nas séries seguintes, a investigação se alarga – os alunos produzem linhas do tempo de sua vida, com fotos de seu nascimento até o presente – e se aprofunda nas raízes familiares – eles pesquisam como seus pais eram na infância, do que gostavam de brincar e de comer, bem como de onde vieram seus avós, bisavós, tataravós…
Por volta do 3º ano do Fundamental, a história da família já não dá conta da História. Em uma atividade interdisciplinar, os alunos desenham mapas do trajeto diário entre sua casa e o Colégio; no processo, estudam o passado do bairro e sua importância para a cidade (o Instituto Butantan, a USP). O sujeito histórico vai deixando de ser apenas o “eu” de cada criança e se multiplicando.
Quando, no 4º e 5º anos, os alunos estudam a colonização do País, suas investigações anteriores tomam outra dimensão. Assim como seus antepassados, milhões de outras famílias de imigrantes vieram ao Brasil. Assim como eles e seus colegas de turma, índios, portugueses e africanos faziam parte de um mesmo tempo histórico, sobre o qual cada grupo trazia perspectivas distintas. “Aí entram os questionamentos: e se eu fosse escravo hoje? O que pensavam os índios? Por que os bandeirantes são considerados heróis?”, diz Angélica Tironi, professora do 4º ano, notando que atividades de dramatização ajudam os alunos a se pôr no lugar de diferentes personagens históricos.
História é versão
Se até aqui o conteúdo é relativamente próximo da realidade dos alunos, no Fundamental II “a ‘história de mim’ dá um salto para o mundo”, como coloca a professora Cláudia Cristina Silva. Do 6º ano em diante, eles estudam a história da humanidade – do surgimento do Homo sapiens até a diversidade de organizações políticas, sistemas econômicos e culturas surgidos desde então.
“Eu uso uma linguagem que eles entendam: ‘Gente, quando eu falar em Economia, estou falando em dinheiro; quando falar em Política, estou falando em governo…’”, diz a professora. Simples é a linguagem, mas não os questionamentos que ela promove – o que é ser civilizado? Onde começou a desigualdade? –, para fortalecer o olhar crítico que já se desenhava no Fundamental I. “História não é verdade, é versão – sempre depende da fonte”, diz Cláudia, acrescentando, porém, que “não se questionam fatos; pode haver opiniões diferentes sobre a História, mas tem que ter base nos fatos”.
Até o 9º ano, Cláudia apresenta a história do Brasil e a do mundo – que estão sempre interligadas, “não estamos dormindo enquanto na Europa acontecem revoluções” –, por meio de textos, músicas, poemas, discursos, reportagens, filmes, materiais diversos, sempre chamando a atenção para quem os produziu e em qual contexto. Quando chegam ao Ensino Médio, para revisar de maneira ainda mais aprofundada todo esse conteúdo, os alunos já estão prontos para compreender conceitualmente as principais linhas de interpretação da realidade, conhecer seus contrapontos, perceber suas limitações e formar sua própria opinião sobre a História.
Os alunos da professora Carina Costa não têm mais do que três anos de idade. Sentados em roda, eles veem a professora do Maternal colocar no chão um cartaz com a foto da piscina de areia que há no pátio da Educação Infantil. De uma sacola, ela tira tampinhas de garrafa que servirão de peças para a brincadeira. Coladas em cada tampinha, fotos dos próprios alunos. “O Artur, a Sofia e a Bruna estão brincando na piscina de areia”, diz Carina, pondo as respectivas peças sobre o cartaz. “O Mateus também quer entrar, mas não cabe todo mundo; quem pode sair e dar o lugar a ele?”
A brincadeira avança com a professora propondo novas situações ao grupo, em outros ambientes do Colégio: sala de aula, banheiro, brinquedoteca… Não há regras fixas nesse Jogo dos Cenários, como a professora o batizou. Mas, para participar, os alunos têm de operar uma abstração que ainda não lhes ocorre naturalmente: Eu sou a peça, a peça sou eu. Seus rostos colados nas tampinhas facilitam a identificação simbólica, necessária a este e a outros jogos aos quais serão apresentados durante a Educação Infantil e o Fundamental I. Jogos que serão usados para trabalhar conteúdos pedagógicos – no caso do Jogo dos Cenários, por exemplo, o Maternal está lidando com conceitos como mais e menos (pessoas), dentro e fora (da piscina), entre outros – e para que os alunos exercitem operações mentais essenciais, como o pensamento abstrato, a resolução de problemas e o raciocínio lógico. Reconhecer-se numa tampinha é só o primeiro passo de uma longa e divertida jornada.
“O jogo é uma abordagem metodológica para o ensino de conteúdos gerais, mas se intensifica quando direcionado ao conteúdo matemático”, diz Larissa Coêlho, professora do 5º ano do Ensino Fundamental do Vital, mestre em Educação Matemática pela PUC-SP.
Faz sentido que seja assim. Como um jogo, a Matemática consiste em resolver desafios – descobrir valores ocultos, encaixar objetos em espaços limitados, calcular o trajeto mais curto entre dois pontos, etc. –, obedecendo a regras inegociáveis. Não se trapaceia na Matemática: dois mais dois sempre serão quatro, a soma dos ângulos de um triângulo sempre será 180º, o comprimento de qualquer circunferência sempre será 3,14 vezes o seu diâmetro.
Também como um jogo, a Matemática recompensa o treino. Quanto mais se lida com símbolos, mais se é capaz de manejar proposições inteiramente abstratas, como, por exemplo: X = Y2. Quanto mais se pratica o raciocínio lógico – se isto, então aquilo –, mais se é capaz de formular cadeias complexas de causalidade e probabilidade, como um enxadrista antecipando os movimentos do adversário em vários lances. Como diz Angélica Tironi, professora do 4º ano e assessora de Matemática do Fundamental I: “Todo aluno tem capacidade de desenvolver o raciocínio lógico; não é como dom artístico”.
O ponto-chave, diz Larissa Coêlho, é fazer com que o aluno exercite o pensamento lógico-matemático, preservando o caráter lúdico das brincadeiras e jogos adotados para tal fim. “Não podemos aplicar o jogo de qualquer jeito; há uma intenção pedagógica que devemos contemplar, sem que o aluno perceba”, diz ela.
Os desafios de cada um
Na sala de aula do Maternal, cadeiras dispostas em fileiras se transformam no interior de um ônibus. No papel de condutora, a professora Carina informa: “O ônibus quebrou, o que vamos fazer?” As crianças dão sugestões (vamos a pé; conserta) e discutem suas ideias em grupo (é muito longe; falta ferramenta; chama o mecânico). A professora é quem conduz o debate a campos mais produtivos, é claro, mas, a seu modo, o faz de conta é tão desafiador para o Maternal quanto um quebra-cabeças lógico o é para alunos mais velhos.
Duas séries adiante, alunos do Pré II se divertem com a Trilha do Camilão, jogo inspirado em um personagem de livro infantil. Sob o olhar da professora Ana Paula Martins, eles jogam sem se dar conta de estarem conhecendo os numerais e começando a compreender o conceito de adição: “Se o aluno está na casa 3 e tira 3 no dado, ele tem de saber avançar a peça até a casa 6”, diz Ana Paula.
Quatro anos depois, no 4º ano, esse mesmo aluno realizará operações aritméticas com desenvoltura, em um jogo observado pela professora Angélica. O objetivo é formar expressões aritméticas com três números
sorteados pelos dados. Se o aluno tira 1, 4 e 3, ele pode, por exemplo, formar: 1 + 4 + 3 = 8. Ou: 1 + 4 – 3 = 2. Ambas as respostas estão corretas, mas cabe à professora induzi-lo a se desafiar cada vez mais. “Eu tenho um olhar diferenciado para cada aluno. Se ele fica parado no + +, eu posso intervir: ‘Você já usou adição, vamos tentar uma subtração? E multiplicação?’”, diz. Sua mediação é tanto para atender ao objetivo pedagógico do jogo como para manter o aluno estimulado. “Quando ele entra no automático, é sinal de que já aprendeu; aí temos de ir aumentando o desafio”.
Em comum a todas essas atividades, há crianças tentando solucionar problemas – consertar um ônibus, chegar primeiro ao fim de uma trilha, formar operações –, seguindo regras. Há também, e isso é fundamental para o projeto pedagógico, a prática do registro das experiências.
No Vital, cada jogo proposto tem a etapa de apresentação das regras, outra do jogo propriamente dito e outras em que os alunos discutem e registram o que concluíram da experiência. Isso desde a Educação Infantil, quando os registros podem ser apenas desenhos feitos pelos alunos. É uma prática que os ajuda a compreender e a fixar o conceito das regras – o que houve? por que perdi? – para, mais à frente, dar o passo seguinte: dadas as regras, o que posso fazer para vencer? Uma pergunta que resume o espírito com que saberão enfrentar, de maneira ética e lógica, grande parte dos desafios da vida.
Considere o experimento a seguir. No interior de uma Escherichia coli (E. coli), flutuando livre no citoplasma desta, que é uma das bactérias mais estudadas pela ciência, existem moléculas de DNA, chamadas de plasmídeos, que têm como um de seus atributos a capacidade de resistir ao antibiótico ampicilina. Imagine que uma cientista, munida de enzimas, micropipetas automáticas, centrífugas e outras substâncias e instrumentos laboratoriais, “quebre” a membrana dessa bactéria, extraia parte de seu material genético e o insira em outra espécime de E. coli que ainda não o tenha, tornando-a igualmente resistente ao mesmo antibiótico.
Ainda que você tenha entendido, em linhas gerais, o que acabou de ler, você consegue realmente visualizar o experimento? Pode afirmar que sabe, de fato, como ele se dá? Para 22 alunos da 2ª série do Ensino Médio do Vital Brazil, a resposta é fácil. Sim, eles compreendem o experimento. Eles estavam lá e participaram dele.
Aconteceu em setembro, no Laboratório de Biologia do Vital, em oficinas ministradas pela bióloga e doutora pelo Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) Luciana Vasques, como oportunidade extracurricular oferecida a alunos da 2ª série interessados em Ciências Biológicas. Ao longo de três oficinas de duas horas cada, eles ouviram a especialista falar sobre bases de Biologia Molecular, técnicas biotecnológicas – como extração de DNA, cultivo de bactérias e transformação bacteriana – e algumas de suas aplicações, como a criação de organismos transgênicos e terapias gênicas. O que é mais importante: eles botaram a “mão na massa”.
Longe de serem uma iniciativa isolada, as oficinas de Biotecnologia foram apenas o mais recente fruto de uma diretriz pedagógica que, segundo André Rebelo, coordenador do Ensino Médio, o Vital Brazil busca seguir: “Estamos sempre oferecendo aos alunos oportunidades de complementação de sua formação básica, de acordo com seus projetos de carreira e de vida”, diz André.
Assim, para alunos interessados em Ciências Humanas, o coordenador cita o evento anual, já em sua sexta edição, da ONU Vital – simulação de assembleia da Organização das Nações Unidas, na qual alunos do Médio representam diplomatas em debates sobre política internacional, além de jornalistas e fotógrafos responsáveis pela cobertura oficial do evento (na edição deste ano, também ocorrida em setembro, a assembleia teve de propor soluções para a crise humanitária na Venezuela).
Além disso, André lembra que às segundas, terças e quintas-feiras, das 17h10 às 18h, o Vital costuma oferecer a chamada 12ª aula, um horário dedicado a cursos extras de aprofundamento para grupos de alunos interessados em faculdades ou vestibulares específicos, como Medicina ou a prova do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). “Na verdade, temos alunos que nem vão prestar o ITA, mas querem algo na área das Ciências Exatas e aproveitaram a chance de ir mais fundo em conteúdos de Matemática, Física e Química”, diz. Isso sem falar nas aulas preparatórias para participação em diversas olimpíadas acadêmicas, que o Vital oferece desde o Fundamental II.
Interessados e preparados
O maior indicador do sucesso das iniciativas de formação complementar promovidas pelo Vital é o grau de adesão – absolutamente voluntária – dos alunos. Somente nas aulas com foco no ITA, por exemplo, são 27 alunos de 2ª e 3ª séries. E os 22 participantes das oficinas de Biotecnologia da doutora Luciana Vasques, por sua vez, representam cerca de 1/3 de toda a 2ª série do Ensino Médio.
A bióloga não chega a se surpreender com o interesse dos alunos, tendo visto demonstração semelhante em outros colégios aonde leva suas oficinas teórico-práticas por meio de sua empresa de educação científica, a Molecolare. “O conteúdo que abordamos é muito interessante para qualquer pessoa”, diz Luciana, que afirma receber pedidos de leigos em geral, não apenas ligados a escolas, “que querem saber como funciona pegar um pedaço de DNA de um organismo e colocar em outro”.
O que chama a atenção da cientista, isso sim, é o nível de conhecimento que os alunos do Vital traziam sobre o tema – que pode ser fascinante para qualquer um, mas não é simples. “Alguns dos tópicos abordados são de nível de pós-graduação”, diz ela. “Mas os alunos [demonstraram] uma base muito boa, deu para acompanharem o conteúdo. Estavam todos muito bem preparados”.
Para o professor de Biologia João Batista Petucco, um dos responsáveis pelo preparo do grupo, a familiaridade dos alunos com o tema e a escolha de trazer
a oficina para o Vital não são por acaso. “Um cuidado nosso é o de sempre apresentar aos alunos as inovações tecnológicas relevantes para a sociedade atual, um conhecimento que será importante para eles na vida adulta”, diz Petucco, que cita também algumas iniciativas de Robótica e Programação que o Vital promove ocasionalmente e pretende ampliar, de forma mais sistematizada, no futuro.
Mas, mesmo que os 22 alunos participantes não venham a seguir, de fato, carreira acadêmica no campo da Biotecnologia, Petucco nota um benefício imediato inquestionável: “Questões de Biotecnologia e Genética caem nos principais vestibulares e no Enem”, diz o professor. “E é muito mais fácil aprendê-las de forma prática do que apenas em teoria”. Luciana concorda: “Ir para a bancada do laboratório, participar de um experimento prático seguindo o protocolo, conhecendo todos os equipamentos e substâncias, pensando em todas as variáveis de controle; tudo isso promove o pensamento científico e reforça o aprendizado teórico formal”, diz a bióloga.
Este ano, recebemos ótimos trabalhos para o Talent Show Project, nas categorias desenho, vídeo e fotografia. Durante a premiação, realizada em novembro, os autores dos três trabalhos mais votados em cada categoria receberam certificados e medalhas de ouro, prata e bronze. Conheça os vencedores deste ano:
Ensino Fundamental I
Desenho
1º lugar: Daniel Medeiros Aguilar – 4º ano B
2º lugar: Camila Pereira Simões de Almeida – 3º ano D
3º lugar: Daniela Gomes Agostinho Christovam – 5º ano C e Mariana Carvalho Saleh – 4º ano D
Vídeo
1º lugar: Lucas Machado de Almeida – 5º ano B
2º lugar: Clara Lemos da Cunha – 4º ano E
3º lugar: Bruna Camargo Lopes e Sofia Fujisawa – 5º ano A
Ensino Fundamental II
Desenho
1º lugar: Barbara Cruz da Silva – 9º ano A
2º lugar: Nicole Ladeia Felicio de Araujo Ruiz – 7º ano A
3º lugar: Maria Eduarda Gomes Máximo – 6º ano B
Vídeo
1º lugar: Daniela Swei Lo – 8º ano A
2º lugar: Marcos Paulo Cerezer Preter – 6º ano C
3º lugar: Gabriela Gil Martino – 6º ano B
Foto 1º lugar: Helena Santana de Lima – 6º ano C 2º lugar: Julia Gomes Cardoso – 6º ano A
3º lugar: Isabella Carvalho Diniz – 9º ano A
Ensino Médio
Foto
1º lugar: Igor de Oliveira Fernandes – 1ª série A
2º lugar: Bianca Machado de Zoppa – 1ª série B
3º lugar: Tamires de Oliveira Fernandes – 1ª série B
Vídeo
1º lugar: Laura Cabral Jordão, Ricardo Chiquetto do Lago, Sophia Celine Rafael Alves Pereira, Stella Paterson de Carvalho Pontes – 2ª série B
Parabéns aos alunos pela dedicação e obrigado às famílias pelo engajamento no projeto!
Fundador e mantenedor do Vital Brazil, Gisvaldo de Godoi fala sobre o novo prédio do Colégio, cujas obras começaram em 1º de novembro, com previsão de conclusão para agosto de 2019.
Como será e para que será usado o novo prédio?
Serão três andares, em um terreno de 500 metros quadrados, com o térreo dedicado integralmente ao embarque e desembarque dos alunos e ao estacionamento dos ônibus escolares. Será um vão coberto, com poucas colunas, para não atrapalhar o fluxo, dando mais conforto e segurança aos pais. Mas a quadra continuará servindo para embarque rápido, nos horários de saída, com o aplicativo Filho sem Fila.
E nos outros andares?
No primeiro andar, teremos a nova biblioteca do Vital, que é o grande destaque do novo prédio. Ela terá mais que o dobro do tamanho da atual e um projeto bastante moderno, com diferentes ambientes – desde mesas e cadeiras até pufes no chão, sofás, arquibancada. A ideia é proporcionar uma ocupação mais rica aos usuários. Você terá tanto um espaço para o uso mais tradicional de uma biblioteca escolar – onde o estudante fica concentrado em suas leituras, estudos e pesquisas – como um outro espaço que privilegia a mobilidade e a interação entre os alunos, que poderão conversar, fazer trabalhos em grupo, utilizar recursos eletrônicos e audiovisuais. A nova biblioteca terá tablets, notebooks e sinal de wi-fi exclusivos, com a mesma importância que o acervo de livros. Além disso, nesse primeiro andar teremos o Departamento de Marketing e a Gráfica do Colégio. Já o segundo andar concentrará o Administrativo, as salas de reunião e as de atendimento às famílias.
Como fica o prédio atual?
Com a reforma, ganhamos espaço para aumentar o número de salas de aula e criar novas áreas ambientes que julgarmos importantes para o projeto pedagógico. Inclusive, está em nossos planos transformar a atual biblioteca em um espaço maker, com ferramentas adequadas para projetos mais “mão na massa”, que tenham uma concepção de aprendizagem mais ativa, de se aprender fazendo.
O que motivou a reforma?
A reforma representa a concretização de nossas expectativas até aqui, mas também a projeção de novas metas. Ela indica que a escola cresceu e que vai crescer ainda mais – portanto, precisamos de novos espaços para abrigar esse crescimento. Sempre tendo em vista que o projeto arquitetônico tem de seguir o projeto pedagógico. O novo prédio, por exemplo, concentrará o trânsito de adultos que vêm à escola para resolver questões burocráticas ou de atendimento às famílias, porque isso garante aos alunos em sala de aula, no prédio atual, mais silêncio e tranquilidade. Será sempre assim: qualquer nova estrutura – qualquer nova área ambiente ou tecnologia que implementarmos no Vital – será para privilegiar o projeto de formação dos nossos alunos.
O termo bullying tem sido usado há um bom tempo, preocupando pais de crianças em idade escolar. Mas só em novembro de 2015 ganhou definição objetiva aos olhos da Lei.
Segundo a Lei Federal que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, bullying é “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”.
Trata-se de uma lei importante, não só por tornar clara a distinção entre bullying e ocorrências normais de conflitos entre alunos, que exigem intervenções bem distintas da escola e dos pais envolvidos, mas também por chamar a atenção para a seriedade com que o tema precisa ser tratado, garantindo às famílias o direito de cobrar da instituição de ensino “medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate” ao bullying.
No Vital Brazil, o Projeto Antibullying é permanente e destinado aos alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio. Sua implementação aconteceu anteriormente à Lei Nacional Antibullying (nº 13.185), e foi motivada, especialmente, pela crença de que práticas como essas não são aceitáveis, bem como por um movimento mundial voltado para a conscientização sobre a importância de o cidadão moderno posicionar-se contra a prática do bullying.
Por meio de atividades diversificadas, o projeto busca: sensibilizar sobre a importância de respeitarem as diferenças entre as pessoas com quem convivem; estimular o conhecimento e a prática de regras e valores que favoreçam a boa convivência; executar ações planejadas para fomentar a colaboração de todos para a prevenção e erradicação da prática de bullying.
De carro, ônibus, bicicleta ou a pé, os paulistanos precisam lidar diariamente com o trânsito. A mobilidade urbana é um grande desafio. Enfrentamos congestionamentos para nos deslocar de casa para o trabalho, ao sair para fazer compras e até mesmo para deixar nossos filhos na escola.
Por isso, com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar a respeito dos cuidados e atitudes que podemos tomar para amenizar ou mesmo evitar os problemas ocasionados pelo trânsito, o Colégio Vital Brazil realiza todos os anos a campanha Trânsito Consciente é Vital.
De 6 a 10 de fevereiro, realizaremos diferentes ações com as famílias e com as turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. Os pais receberão um e-mailmarketing com orientações sobre o processo de entrada e saída dos alunos e dicas de trânsito, como a importância de não fazer conversões proibidas e de prestar atenção às faixas de pedestres.
Além disso, colaboradores do Vital Brazil entregarão panfletos às famílias nos horários de entrada e saída dos alunos, enquanto a trupe Diálogos Acrobáticos realizará intervenções na portaria do Colégio em 7 e 9 de fevereiro (terça e quinta-feira) a fim de reforçar, de forma lúdica e divertida, a orientação aos pais e alunos sobre as questões do trânsito.
Filho Sem Fila Além das ações pontuais realizadas ao longo da Semana do Trânsito Consciente, seguimos com o aplicativo “Filho sem Fila”, implementado em 2016 a fim de proporcionar mais agilidade e fluidez no trânsito e facilitar o procedimento de embarque e desembarque de alunos na portaria principal do Colégio.
O aplicativo identifica, via GPS do celular, a aproximação do responsável pelo aluno, o que permite a liberação do estudante com antecedência em relação à chegada do carro do responsável à área de embarque e desembarque. Para que os alunos possam ser liberados com antecedência, além de baixar o aplicativo, os pais precisam assinar uma autorização para inclusão do aluno no sistema.
Lembramos que o aplicativo não atende o transporte escolar, os pais que buscam alunos a pé, nem aqueles que fazem uso da garagem do subsolo, independentemente da série/ano ou da idade do aluno. Já para os pais que vêm de carro e fazem a retirada de seus filhos exclusivamente na portaria principal, o uso do aplicativo é obrigatório.
Caso você ainda não tenha o Filho sem Fila, clique aqui e confira o passo a passo para baixar o aplicativo.
A consciência no trânsito é uma via de mão dupla: todos colaborando com todos, por mais respeito e segurança. Faça parte dessa campanha você também!
Nossa Paixão pelo Conhecimento vai levar você às melhores universidades do país!
O Colégio Vital Brazil oferece bolsas de estudo de 40% para a 1ª série do Ensino Médio em 2018. A prova, que será realizada em 23 de setembro deste ano, é destinada a alunos que estão cursando o 9º ano do Ensino Fundamental II no ano letivo de 2017.
A seleção será por meio de uma prova classificatória, que envolve as disciplinas de Português (12 questões), Matemática (13 questões), História (8 questões), Geografia (8 questões) e Ciências (9 questões). As avaliações serão compostas somente por questões de múltipla escolha. Haverá, também, a elaboração de uma Redação, que comporá a prova de Português.
O aluno Thiago Louro Fernandes, da 3ª série do Ensino Médio, conquistou medalha de prata na Olimpíada de Química do Estado de São Paulo – OQSP-2017, garantindo sua participação na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), que será realizada em agosto.
Na fase final da competição, que aconteceu em 10 de junho no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), os participantes assistiram a experimentos demonstrativos preparatórios para a prova e tiveram duas horas para responder às questões. No mesmo dia, a Comissão Julgadora corrigiu os exames e premiou com medalhas os 50 vencedores da OQSP-2017.
A Química e as Olimpíadas A primeira etapa da Olimpíada de Química do Estado de São Paulo envolveu a elaboração de uma redação sobre o tema “Química nas Olimpíadas”, aproveitando o interesse gerado pelos Jogos Olímpicos Rio 2016. A redação escrita pela aluna Lais Rodrigues Migliorini ficou entre as 20 melhores e foi publicada no site da OQSP-2017.
Ao tratar de contribuições da química para o desenvolvimento dos esportes olímpicos, os autores das redações dissertativa-argumentativa puderam abordar aspectos referentes aos atletas (nutrição, suplementos, substâncias lícitas e ilícitas e sua detecção por análises químicas), equipamentos esportivos (trajes, instrumentos, veículos) e/ou estádios e instalações (pistas, quadras, piscinas, coberturas, pira olímpica, iluminação, sustentabilidade e redução de emissões de CO2).
Organizada pela Associação Brasileira de Química (ABQ), a olimpíada conta com a participação de estudantes de 1ª e 2ª séries do Ensino Médio das redes pública e privada do Estado de São Paulo e tem como principais objetivos envolver os estudantes em uma atividade estimulante, que os leve a refletir sobre a importância da química no contexto atual e futuro, além de revelar jovens talentos.
Parabéns a todos os alunos que participaram da OQSP-2017!
Este ano, os estudantes do Vital Brazil conquistaram 73 medalhas na olimpíada Canguru de Matemática Brasil, sendo nove de Ouro, 30 de Prata e 34 de Bronze. De acordo com Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II, este é um resultado excepcional. “No ano passado, nossos alunos conquistaram 44 medalhas. Este ano, saltaram para 73, o que representa uma melhora expressiva em seu desempenho”.
A equipe pedagógica do Colégio acredita que desafios como este estimulam o desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança dos alunos, bem como sua paixão pelo conhecimento, preparando-os para outras provas, como o Enem e o Vestibular.
Inspirada em um evento semelhante da Austrália – daí o nome –, o Canguru Matemático sem Fronteiras, a olimpíada tem como principais objetivos incentivar o gosto pela Matemática e estimular os jovens que têm receio da disciplina a descobrir seu lado lúdico e perceber que resolver os problemas propostos pode ser uma conquista pessoal recompensadora, além de muito divertido.
Confira os alunos premiados no Canguru de Matemática Brasil 2017:
OURO
Alice Noronha Penner – 6º ano C
Eric Hideki Hashimoto Miura – 9º ano C
Giovanna Medeiros Telles – 4º ano C
Lucas Machado de Almeida – 4º ano B
Lucas Neachic Vasques – 2ª série C
Mariana Okamoto – 7º ano B
Matheus Franco Siqueira – 1ª série B
Pedro Pereira Moraes – 2ª série C
Ricardo Chiquetto do Lago – 1ª série B
PRATA
Arthur Cardoso Bini – 4º ano E
Arthur Franco Siqueira – 5º ano A
Auro Alvarenga de Araujo – 4º ano A
Bruna Camargo Lopes – 4º ano D
Caio Shishito Abe – 1ª série A
Davi Itami Tiburcio – 4º ano D
Eduardo Suzuki Forain de Sá Freire – 6º ano A
Felipe Silberberg – 8º ano B
Gabriela Angel Araújo de Rezende Silva – 9º ano B
Gloriana Bejarano Vargas – 8º ano A
Guilherme Barreto Cabral da Silva – 4º ano A
Gustavo Cruz Garutti Araujo – 8º ano B
Henrique Barreto Cabral da Silva – 4º ano C
Henrique Cagnato Godinho – 4º ano D
João Pedro Gomes da Silva – 2ª série B
Lara Basseres Novais – 9º ano A
Laura Tula – 2ª série C
Livia Bello Morganti – 4º ano C
Lucas Seidi Iria – 2ª série A
Marco Zanette – 2ª série C
Mariana Toth de Souza – 7º ano A
Matias Luca Caccalano – 8º ano A
Matteo Souza Gallo – 2ª série C
Nicholas Paulucci Calamita – 8º ano B
Pedro Louro Fernandes – 8º ano B
Rafael Konishi Brum – 2ª série C
Rafaela Oda Muller – 5º ano B
Renan Hideo Watanabe – 1ª série B
Sofia Ornelas Moreira – 1ª série A
Sofia Shishito Abe – 6º ano A
BRONZE
Aline Yoshida Machado – 1ª série B
Ana Carolina Cassiano Huziwara – 9º ano A
Anna Beatriz Stachoviak Santos Alves – 2ª série C
Antonio Roberto Bazolli Ferreira – 4º ano E
Bruno Shunji Ojima Takashi – 2ª série A
Carolina Palavicini Gallardi – 1ª série B
Eduardo Henrique Kawaura Nagasawa – 6º ano B
Filomena Chiquetto do Lago – 7º ano A
Gabriel Fera de Souza Campos – 8º ano A
Gabriela Golmia Lot – 4º ano E
Guilherme Ryuta Ojima Takashi – 8º ano B
Guilherme Szekely Angelo – 4º ano E
Helena Batistic Augusto – 9º ano A
Helena Santana de Lima – 5º ano A
Heloisa Modesto Davoli Bianco – 4º ano E
Isadora Bertolami Vicentim – 4º ano D
Isadora Delazari Trindade – 4º ano D
Issey Otsuki Nakagomi – 9º ano B
Larissa Kobayasi – 1ª série A
Leticia Midori Watanabe – 6º ano A
Lucas Bianchi de Carvalho – 4º ano A
Lucca Mazella – 6º ano B
Marcos Vaz Takachi – 2ª série A
Maria Clara Coelho Batista – 4º ano A
Matheus Jenidarchiche Filgueiras – 5º ano E
Naomi Esther Hoffmann Hiramoto – 5º ano D
Pedro Silva Martins – 4º ano B
Phillipe Afonso Aranda Bueno – 8º ano A
Rodrigo Sutto Tragante – 8º ano B
Sabrina Domingues Miranda – 9º ano B
Sofia Fujisawa – 4º ano D
Sophia Celine Rafael Alves Pereira – 1ª série B
Sophia Zanon – 4º ano A
William Ryuichi Kobayachi – 2ª série C
Começamos 2017 celebrando mais uma conquista de nossos alunos, desta vez na Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Matheus Franco Siqueira conquistou medalha de Bronze e Lorena Hernandes da Silva Leme e Vinicius Massaki Kanaoka Benevides (ex-aluno), Menções Honrosas.
Realizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), a OBF tem como objetivos despertar e estimular o interesse dos jovens pela Física, proporcionar desafios aos estudantes, aproximar a universidade do Ensino Médio e identificar alunos talentosos em Física, preparando-os para as olimpíadas internacionais e estimulando-os a seguir carreiras científico-tecnológicas.
“Acreditamos que a participação de nossos alunos em olimpíadas acadêmicas estaduais e nacionais é importante na medida em que esses exames estimulam o desenvolvimento do raciocínio lógico e da capacidade de solucionar problemas, critérios fundamentais para a aprovação no Enem, nos vestibulares mais concorridos e, até mesmo, em processos seletivos profissionais”, afirma Suely Corradini, diretora pedagógica do Vital Brazil.
Parabéns a todos os alunos que participaram da Olimpíada Brasileira de Física 2016!
O professor de Matemática do Vital Brazil Pedro Paulo Siqueira esteve nos Estados Unidos, de 21 a 28 de junho, para participar de um programa especial da NASA, no Space Academy e Rocket Center, destinado a professores de Matemática e Ciências do Ensino Fundamental II.
Selecionado para esse programa patrocinado pela Honeywell Educators Space Academy, Pedro Paulo teve a oportunidade de conhecer novas atividades didáticas para promover um aprendizado mais significativo à próxima geração de cientistas, engenheiros e matemáticos. “O convívio com os 108 professores participantes, de 33 países, e 45 estados dos EUA, trouxe um enriquecimento de experiências pedagógicas inestimáveis”, afirma o professor.
Durante a vivência na NASA, ele participou de duas missões espaciais simuladas para Marte e também da Estação Espacial Internacional. Pelo trabalho nas duas missões, Pedro Paulo e os outros professores de sua equipe ganharam o Distintivo “Commander’s Cup”, e ele também foi condecorado com o título de “Right Stuff”.
“Dentre as atividades que realizamos ao longo da semana, fizemos uma tirolesa, como se estivéssemos caindo de paraquedas em um lago, saltamos de um helicóptero em uma piscina, montamos e lançamos um foguete e utilizamos o simulador de inércia do teste espacial multieixo que gira os astronautas. Mas o mais emocionante foi simular o andar na lua em uma cadeira suspensa. Foi uma experiência de grandes emoções e aprendizados inesquecíveis”, diz Pedro Paulo.
Em 19 de outubro, realizamos a cerimônia de premiação dos projetos científicos apresentados por alunos do 9º ano e da 1ª e 2ª séries do Ensino Médio na VI Mostra de Ciências e Cultura do Vital Brazil.
Dos 30 trabalhos selecionados para o evento, foram premiados três de cada área do conhecimento – Biológicas, Exatas e Humanas –, e os alunos responsáveis por sua elaboração receberam medalhas de ouro, prata e bronze.
Após a entrega das medalhas, também foi premiada a melhor pesquisa científica da Mostra: “Calor do fogão: ganhando com as perdas”, desenvolvida pelos alunos Ricardo Chiquetto do Lago e Sophia Celine Rafael Alves Pereira, da 1ª série do Ensino Médio, que pode concorrer em feiras como a FEBRACE – Feira Brasileira de Ciências e Engenharia Febrace e a MOP – Mostra Paulista de Ciências e Engenharia.
Parabéns a todos os estudantes que se empenharam na elaboração de seus projetos científicos!
OURO Psicopatia – Biológicas
Alunas: Júlia Panizza e Vitoria Amaral Araujo – 9º ano EF II
Orientador: Gabriel Sebton
Calor do fogão: ganhando com as perdas – Exatas
Aluno: Ricardo Chiquetto do Lago e Sophia Celine Rafael Alves Pereira – 1ª série EM
Orientador: Vanderlei
A representação feminina na literatura infanto-juvenil – Humanas
Alunas: Isabela de Oliveira Dias, Lais Rodrigues Migliorini e Alessa Vitorini Santos – 2ª série EM
Orientador: Carlos Daniel
PRATA Lidando com diabetes: O caminho para desenvolver um pâncreas artificial – Biológicas
Alunas: Aline Yoshida Machado, Maria Gabriella Almeida, Laura Cabral Jordão, Júlia de Medeiros Leal Magaldi Molitor e Renata Quadros Augusto Pina – 1ª série EM
Orientador: Saulo
Perícia Criminal: crime contra pessoas – Exatas
Alunos: Letícia Marcelino Gouvea, João Eduardo Garcia Ferreira, Lucas Melo Cortese Charlds e Isabella Oliveira Boschi Gonçalves – 9º ano EF II
Orientador: Vanderlei
Psicopatia, a mente mente – Humanas
Alunas: Beatriz Rodrigues, Melissa Suarez e Maria Clara – 9º ano EF II
Orientador: Fernando
BRONZE As ilusões da mente humana – Biológicas
Alunos: Tiago Zacaroni Marciano, William Ryuichi Kobayachi, Marco Zanette, Leonardo Isao Komura e Kim Amaral Luna – 2ª série EM
Orientador: Petucco
Bioquímica do amor – Exatas
Alunas: Andreska Paola de Oliveira, Bianca Machado de Zoppa, Victoria Maria Alves Maximo dos Santos e Larissa Helena Klug Runge – 9º ano EF II
Orientador: Paulo
Esquizofrenia: doença invisível – Humanas
Alunas: Luiza Camargo de Siqueira, Yasmin Viana e Maria Stávale – 9º ano EF II
Orientador: Tiago
Temos o prazer de convidá-los para a VI Mostra Científico-Cultural do Colégio Vital Brazil, que será realizada em 7 de outubro, das 9h às 15h, reunindo projetos desenvolvidos por alunos de todos os anos e séries.
Os estudantes apresentarão à comunidade escolar os trabalhos elaborados como reflexo de sua aprendizagem e seu desempenho acadêmico. Por meio das habilidades adquiridas e de suas competências, eles apropriaram-se de diversos conceitos e agora farão a exposição dos resultados nesta Mostra, a partir dos seguintes temas e áreas:
Do Maternal ao 5º ano: as áreas de História, Geografia e Música nortearam os projetos desenvolvidos e enfatizaram as relações sociais e a construção de referências que possibilitem a reflexão e participação de cada um para a melhoria das questões socioambientais e socioculturais.
6º ano: os alunos conheceram e vivenciaram a cultura mexicana relativa ao Día de Muertos, estendendo os estudos às civilizações indígenas dos maias e astecas.
7º ano: os alunos utilizaram os gêneros do cordel e repente para apresentar grandes cientistas brasileiros das áreas médica e biológica. A ideia foi aproximá-los da cultura popular advinda dos folhetos de cordéis e das improvisações do repente, observando temas típicos e aspectos formais dos textos e das “disputas”.
8º ano: por meio de pesquisas desenvolvidas pelos alunos do sobre a televisão brasileira e sua trajetória desde o surgimento até a atualidade, os estudantes demonstram que a TV, foi responsável quase que exclusiva, durante muitos anos, pela difusão das informações e do entretenimento no Brasil, tendo contribuído para a educação, cultura, informação e lazer, sendo também um importante meio inclusão social.
9º ano e Ensino Médio: apresentarão trabalhos de pesquisa desenvolvidos em diversas áreas.
Inglês: o projeto English Open Class apresentará momentos da rotina das aulas de Inglês, por meio de recortes de 15 a 20 minutos de aulas ministradas no decorrer do ano para alunos do E. Fundamental I, E. Fundamental II e Médio.
Esses conteúdos nortearam parte dos projetos realizados ao longo de um ano intenso de trabalho, possibilitando o desenvolvimento integral dos alunos, com foco na construção de conhecimento sólido e na descoberta de novas potencialidades.
Confiram a programação e venham prestigiar os trabalhos de nossos alunos!
Educação Infantil
Maternal: Histórias que encantam
Pré I: Sons ao redor
Pré II: Uni-Duni-Tê, venha ver o que o Pré II fez pra você!
Ensino Fundamental I
1º ano: Que som é esse?
2º ano: As muitas histórias que fazem parte da minha história
3º ano: Ontem, hoje e amanhã – as mudanças do Butantã 4º ano: A evolução dos mapas 5º ano: Retratos de um Brasil que dá certo
Xadrez: Apresentação de Xadrez Humano às 11h10
Ensino Fundamental II
6º ano: Día de Muertos
7º ano: Cientistas Brasileiros
8º ano: TV Vital
9º ano e Ensino Médio
Apresentação de projetos de pesquisa científica nas áreas de exatas, biológicas e humanas.
Inglês
English Open Class
Apresentação musical Grease – Summer Nights
No começo de 2017, a equipe pedagógica do Ensino Fundamental II do Vital Brazil sentiu a necessidade de adotar novas metodologias de ensino, intensificando o uso de recursos tecnológicos em sala de aula, a fim de promover um aprendizado mais significativo e engajador para os alunos.
Além de estimular os estudantes a serem mais proativos na busca pelo conhecimento e pelo desenvolvimento de competências e habilidades, os professores queriam promover experiências de aprendizagem que dialogassem mais com o universo dos alunos, intensamente mediado pelas tecnologias.
“Demos início a um processo de formação dos professores, para que eles conhecessem as metodologias mais utilizadas. Eles se dividiram em grupos e cada equipe ficou responsável por estudar uma estratégia diferente – sala de aula invertida, aula híbrida, gamificação e aula baseada em problemas – e compartilhar com os colegas”, explica Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II.
Ainda durante o período de capacitação, os professores começaram a testar as metodologias e a explorar mais a utilização de recursos tecnológicos em suas aulas. Com isso, descobriram quais estratégias eram mais adequadas e trariam mais benefícios para o aprendizado de sua disciplina ou de conteúdos específicos.
A partir da intensificação do uso de tecnologias nas aulas do 6º ao 9º ano, o Colégio decidiu aprimorar a infraestrutura e os equipamentos disponíveis. Uma nova rede de wi-fi foi instalada, de forma a atender com eficiência todas as salas de aula do Ensino Fundamental II, e foram adquiridos 40 tablets.
Segundo Roberto Leal, a experiência tem sido muito positiva. “Com um olhar seletivo e cauteloso, os professores planejam as aulas que vão trabalhar com metodologias diferentes ou que farão uso dos tablets, sempre pensando de que maneira essas inovações podem potencializar o aprendizado dos alunos, despertando ainda mais seu interesse pelos conteúdos ensinados”, afirma o coordenador.
Como um dos principais objetivos do Vital Brazil é que as ferramentas digitais não sejam utilizadas apenas para pesquisas e consultas on-line, a equipe pedagógica explora diferentes plataformas e aplicativos, como o Kahoot!, por exemplo, com o qual os alunos criam jogos com perguntas de múltipla escolha sobre determinado assunto trabalhado em sala de aula.
Sala de aula invertida Depois de pesquisar algumas metodologias, Fernanda Nakabara, professora de Geografia do 6º ano, chegou à conclusão de que a sala de aula invertida era uma ótima opção para falar com seus alunos sobre bússolas.
“O tema ainda não tinha sido trabalhado em sala, então eu propus que os alunos assistissem a um vídeo e lessem um texto, ambos selecionados por mim, e depois respondessem a questões referentes a esses materiais. Na aula seguinte, eles já estavam familiarizados com o tema e a aula foi muito mais enriquecedora. Eu apenas coordenei e fiz algumas orientações sobre os conhecimentos que eles haviam adquirido a partir do vídeo e do texto e, assim, ficou mais fácil introduzir novos aprendizados sobre o assunto”, explica a professora.
Fernanda conta que vem utilizando outras metodologias e recursos em suas aulas, como aula híbrida, jogos, tablets, smartphones e o Kahoot!. “Percebo que nessas aulas os alunos demonstram bastante interesse pelas atividades propostas e ficam mais atentos, pois o conteúdo é compreendido de maneira virtual, interativa e dinâmica”, completa.
Com o objetivo de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe, liderar, contribuir, exercitar-se, enfim, abrir caminho para a descoberta de novas potencialidades, o Colégio Vital Brazil proporcionará a 6ª edição dos Jogos Estudantis, de 12 a 26 de junho.
Os alunos são divididos em três cores: verde, amarelo e azul, sendo que cada equipe é composta por alunos do Maternal à 3ª série do Ensino Médio e, em cada classe, há componentes das três cores.
As turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I realizam as atividades em horário normal de aula e, por isso, não precisam fazer inscrições. Já os estudantes dos Ensinos Fundamental II e Médio participam das competições no período normal de aulas, podendo se estender até o período da tarde, e precisam se inscrever, pelos links abaixo, até 09 de junho.
Este ano, a novidade é a Gincana Solidária, em que as equipes ganham pontos de acordo com as doações entregues no posto solidário do Colégio. Os alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I podem trazer alimentos não perecíveis e os Ensinos Fundamental II e Médio, leite Ninho em pó (400g), até 14 de junho.
Como já é tradição, a 6ª Festa Junina do Colégio Vital Brazil oferecerá guloseimas típicas, além de muita diversão nas barracas de jogos e brincadeiras. Todos também poderão prestigiar a apresentação de danças folclóricas especialmente preparadas por nossos alunos. Para melhor atender as famílias, a Festa acontecerá em duas datas:
3 de junho (sábado), das 9h às 15h Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio
10 de junho (sábado), das 9h às 15h Alunos da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental.
Neste evento, daremos continuidade ao projeto Vital Solidário, por meio do qual todo o lucro da Festa Junina proveniente da venda dos ingressos e das doações recebidas será revertido em ajuda a instituições de amparo social.
Também teremos neste ano a participação prévia dos representantes de sala do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, além da Comissão de Formatura da 3ª série do Ensino Médio, realizando um trabalho junto aos alunos para arrecadação de Leite Ninho.
Doações Sua participação na Festa Junina do Colégio Vital Brazil começa antes mesmo da abertura do arraial. Convidamos as famílias a doar prendas para as barracas, alimentos e/ou produtos de higiene, que serão encaminhados para as instituições beneficiadas pela Festa. Procurem-nos pessoalmente ou, se preferirem, falem com Andreza Pires via e-mail (apires@vitalbrazilsp.com.br) ou telefone: (11) 3712-2218, ramal 209.
Convite Solidário O Convite Solidário é gratuito. Podem adquiri-lo alunos do Colégio, crianças menores de três anos e ex-alunos (que concluíram a 3ª série do Ensino Médio no Vital Brazil). Para adquirir o Convite Solidário basta doar, voluntariamente, uma lata de Leite Ninho no Posto de Troca, no pátio do Colégio, de 22 de maio a 9 de junho, das 7h às 18h.
A venda de convites será feita na Papelaria do Colégio, de 22 de maio a 9 de junho, das 7h às 18h, no valor de R$ 22,00 (dinheiro ou cheque). Para aqueles que vierem às duas Festas, o valor do segundo convite será de R$ 10,00.
Os convites são limitados e não serão disponibilizados nos dias da Festa. Portanto, devem ser adquiridos até 9 de junho. Disponibilizaremos serviço de valet, conforme disponibilidade de vaga, ao custo de R$ 20,00.
A sua presença e de sua família na Festa Junina do Colégio Vital Brazil nos dará muita alegria!
De 12 a 27 de agosto, o Vitalzinho, escola de Educação Infantil do Colégio Vital Brazil (zona oeste de São Paulo) leva ao Shopping Villa Lobos um mundo de ciência e descobertas para você explorar com seus filhos.
O estande “As aventuras no universo”, que fica em frente à Livraria Cultura, no 2º piso do shopping, promove atividades gratuitas para as crianças, como Painel Astronauta, Labirinto Viagem Espacial, Chinelofone, Experiência Radiação, Cantinho da Leitura, entre outras.
Aos sábados e domingos, ainda há uma programação especial com contações de história com o Grupo Pranayama, oficinas e experiências. As atividades dos finais de semana são sempre realizadas em duas sessões, às 14h e às 16h, mas o estande funciona normalmente no mesmo horário do shopping.
Confira a programação e embarque nessa aventura com o Vitalzinho:
12/08, sábado Contação de História “O Futuro Chegou – A Rosa”, com o grupo Pranayama Uma rosa ainda é uma rosa mesmo sem ter perfume? No século XXVII, Olívia embarca em uma viagem intergaláctica com destino à Terra, mas sua viagem, que deveria seguir em modo de hibernação, tem uma parada inesperada em uma estação espacial para que a comandante Angela possa observar de perto a enorme nave alienígena acoplada à estação. O que vão encontrar nessa nave? Os tripulantes conseguirão chegar à Terra?
13/8, domingo Oficina de Caleidoscópio (com os pais) Nessa divertida oficina, as crianças e os pais serão convidados a fazer um lindo caleidoscópio com materiais recicláveis, canetinhas coloridas e muita criatividade!
19/8, sábado Experiência com Gerador de Van de Graaff O Vitalzinho convida você para arrepiar os cabelos no gerador de Van de Graaff que estará no estande “As Aventuras no Universo”!
20/8, domingo Oficina de Gaita Acústica Nessa divertida oficina, as crianças serão convidadas a fazer uma gaita acústica com canudinhos coloridos.
26/8, sábado Contação de História “O Futuro Chegou – O Clone”, com o grupo Pranayama Em um futuro próximo, vai ser possível clonar quem você quiser utilizando como matéria prima apenas um fio de cabelo. Mas será que o resultado da criação será satisfatório? Vamos viajar no tempo com histórias de amor e de amar.
27/8, domingo Palestra e Oficina de Foguete com o professor Pedro Paulo O professor de Matemática do Colégio Vital Brazil vai falar sobre o projeto Apollo (Homem na lua) e o projeto de Marte para 2035. Após o bate-papo, será realizada uma oficina com as crianças para que elas façam um foguete.
SERVIÇO Estande “As Aventuras no Universo”
Quando: de 12 a 27 de agosto
Onde: Shopping Villa Lobos, 2º piso, em frente à Livraria Cultura
Horário: Segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 12h às 20h
A escolha do curso que os jovens fazem na inscrição do vestibular é o início de uma trajetória profissional que será marcada pelas oportunidades do mercado. Nesse cenário, é importante que o aluno reconheça e valorize seus esforços e talentos, pois são eles que guiarão sua carreira.
Em 5 de agosto, o Vital realizará o 1º Encontro de Profissões, com profissionais que fizeram do aprendizado adquirido no Ensino Superior uma via de muitas possibilidades.
Ouvir alguém que passou por esse processo e hoje ocupa uma sólida posição no mercado pode contribuir para que nossos alunos do Ensino Médio avistem um caminho que pode ser marcado por muitas transformações.
Nossos convidados são:
– Víctor Winckler, aluno da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante.
– Eduardo Winckler, Consultor e assessor de empresas.
– Julio César Thoaldo Romeiro, Diretor-técnico da regional de Bauru em Drenagem e Irrigação e professor das Faculdades Integradas de Bauru.
– Renato Savieto, Diretor de instituição financeira.
– Dra. Sônia A. de Andrade Chudzinski, Pesquisadora do Instituto Butantã.
1º Encontro de Profissões
Data: 5 de agosto
Horário: das 8h às 12h
Local: Colégio Vital Brazil
Inscrições: até 04/07, na Coordenação do Ensino Médio
Contamos com a participação de todos os alunos do Ensino Médio!
Para homenagear o patrono do Colégio, os alunos do 7º ano organizaram algumas ações a fim de mostrar a todas as turmas a importância do trabalho do médico sanitarista Vital Brazil, reconhecido mundialmente pelo desenvolvimento dos soros específicos contra venenos de animais peçonhentos. Até hoje, esses soros salvam milhares de vidas.
Celebrado em 28 de abril, o Dia do Patrono envolveu todos os estudantes, da Educação Infantil ao Ensino Médio. De acordo com Roberto Leal, coordenador do Ensino Fundamental II, “o evento é fundamental, pois possibilita que as crianças e os jovens compreendam os motivos que levaram o Colégio a escolher o Dr. Vital Brazil como patrono e conheçam suas contribuições para o avanço da medicina”.
Ao longo do dia, alunos do 7º ano se revezaram na exposição organizada no pátio do Colégio, a fim de receber os colegas visitantes e explicar o conteúdo dos painéis. Logo na entrada, eles exibiam um vídeo com os melhores momentos da visita que realizaram ao Instituto Butantan. Em seguida, apresentavam fotos e informações sobre a trajetória do Dr. Vital Brazil e o método de produção do soro antiofídico.
Para encerrar a visitação, uma grata surpresa: o último painel trazia cordéis coloridos e criativos elaborados pelas turmas do 7º ano nas aulas de Português e Artes. O estudante responsável por essa parte da exposição lia para os visitantes alguns cordéis que contavam em rimas um pouco da história do médico sanitarista e seus feitos.
Além disso, o 7º ano também preparou uma ação divertida para convidar os alunos da Educação Infantil e do 1º ano para a exposição. Vestidos com jalecos e acompanhados por cobras de pelúcia, eles passaram nas salas de aula para conversar com os pequenos sobre o Dr. Vital Brazil e o Dia do Patrono.
Segundo Diego Cruco Rodrigues, aluno do 7º ano, um dos melhores momentos foi a visita ao Instituto Butantan. “Adorei conhecer de perto o trabalho dos cientistas e descobrir como é feito o soro antiofídico. Também gostei muito de elaborar os cordéis, porque fizemos tudo, escrevemos os textos e desenhamos as artes da capa”.
Já Mariana Nagata, também do 7º ano, conta que gostou muito de todo o processo da realização do Dia do Patrono. “Foi muito legal, pois tivemos cerca de três meses para estudar bastante sobre o Dr. Vital Brazil e descobrimos vários aspectos interessantes sobre sua história. E a melhor parte foi compartilhar tudo o que aprendemos com nossos colegas, porque ao apresentarmos a exposição para eles aprendemos ainda mais”.
O Colégio Vital Brazil abre espaço para a iniciativa de um grupo de pais e mães que que organizará um dia voltado à troca de uniformes e livros didáticos* usados, que poderão ser aproveitados em 2018. O Dia da Troca acontecerá em 09 de dezembro, das 9h às 12h, no pátio da Educação Infantil.
O principal objetivo do projeto, segundo seus organizadores, é conscientizar os alunos sobre a importância de conservar bem o material didático e o uniforme, para que, futuramente, outro aluno possa utilizá-los, reforçando, assim, os conceitos de reaproveitamento e economia doméstica.
*A troca não é válida para o material do Sistema Poliedro. A escola não aceitará materiais já preenchidos ou sem condições adequadas de uso.
Clique aqui e confira o regulamento do Dia da Troca!
Em 26 de novembro de 2016, nossos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª e 2ª série do Ensino Médio fizeram o exame oficial de avaliação de proficiência em espanhol, o DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera. Devido ao seu empenho e dedicação, os estudantes tiveram 100% de aprovação nos níveis A2 e B1.
“Para os jovens é muito interessante ter o diploma, não só porque ele é reconhecido internacionalmente, mas também porque os alunos podem utilizá-lo para ingressar no programa universitário ‘Ciência sem fronteiras’ ou em um futuro mestrado, e até para concorrer a uma vaga em universidades que tenham o espanhol como idioma oficial”, ressalta Desirée Souza, professora de Língua Espanhola do Vital Brazil.
Expedido pelo Ministério da Educação, Cultura e Esporte da Espanha, o DELE é elaborado e corrigido pela Universidade de Salamanca (Espanha), que também é responsável pela classificação final do teste. No Brasil, o Instituto Cervantes é a instituição responsável pelo exame.
Confira os alunos aprovados no DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera:
Aline Yoshida Machado – 9º ano (2016)
André Arana Camis – 9º ano (2016)
Anna Beatriz Stachoviak Santos Alves – 1ª série EM (2016)
Anna Laura de Sousa Silva – 1ª série EM (2016)
Camila Ribeiro Kawase – 9º ano (2016)
Carolina Palavinici Gallardi – 9º ano (2016)
Fernanda Azevedo Motta e Silva – 9º ano (2016)
Hanna Skrbek Ehrentreich Vila – 9º ano (2016)
Isabelle Yumi Marquez Sadashima – 9º ano (2016)
Júlia de Medeiros Leal Magaldi Molitor – 9º ano (2016)
Laís Ikawa Nakashima – 9º ano (2016)
Lais Rodrigues Migliorini – 1ª série EM (2016)
Lorena Hernandes da Silva Leme – 2ª série EM (2016)
Maria Clara Sciarra – 9º ano (2016)
Maria Julia Nascimento Bastos – 1ª série EM (2016)
Mariana Hernandes da Silva Leme – 2ª série EM (2016)
Mariana Kiss Pereira – 1ª série EM (2016)
Renata Quadros Augusto Pina – 9º ano (2016)
Sofia Dulce das Neves Birolini – 1ª série EM (2016)
Sofia Furtado Vieira Bruno Mantegna – 9º ano (2016)
Sophia Celine Rafael Alves Pereira – 9º ano (2016)
Parabéns a todos pela dedicação ao estudo da Língua Espanhola e pelas conquistas!
Este ano, 36 alunos do Vital Brazil já prestaram os exames de certificação internacional Cambridge English First (FCE) e Cambridge English Advanced (CAE) e obtiveram 100% de aprovação.
Reconhecidas mundialmente como uma qualificação de alto padrão, essas certificações, que não possuem data de validade, são aceitas por diversas instituições como comprovação de domínio da Língua Inglesa e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País, além de ampliar as oportunidades no mercado de trabalho, no Brasil e no exterior.
De acordo com Elaine Aaltonen, coordenadora de Inglês do Vital Brazil, a conquista dos estudantes reflete não só sua dedicação, empenho e foco nos estudos, mas também a competência das professoras e a qualidade do projeto pedagógico de Inglês do Colégio, que oferece cursos preparatórios bem estruturados e muita prática das habilidades exigidas pelos exames (Listening, Reading, Use of English, Writing e Speaking).
O domínio de um segundo idioma é uma das competências fundamentais na atualidade, pois possibilita o acesso à informação em um contexto globalizado e composto por múltiplas culturas. Por isso, o ensino de Inglês é um dos pilares do Vital Brazil, que se compromete a preparar os alunos para que obtenham os principais certificados de proficiência, que farão toda a diferença na vida pessoal, acadêmica e profissional de nossos jovens.
Parabéns a todos os alunos por mais essa grande conquista!
Em junho e novembro de 2016, nossos alunos fizeram os exames de certificação da Universidade de Cambridge, FCE – First Certificate in English e CAE – Certificate in Advanced English, e tiveram 100% de aprovação.
Reconhecidos mundialmente como qualificadores de alto padrão, os exames de Cambridge são aceitos por diversas instituições como comprovação de domínio da Língua Inglesa, incluindo o Programa Brasileiro Ciência sem Fronteiras. O FCE, CAE e CPE não expiram como outros exames e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País, além de ampliar as oportunidades de obtenção de bons empregos.
De acordo com Elaine Aaltonen, coordenadora de Inglês do Vital Brazil, a conquista dos estudantes reflete não só sua dedicação, empenho e foco nos estudos, mas também a competência das professoras e a qualidade do projeto pedagógico do ensino do idioma, com cursos preparatórios bem estruturados e muita prática das habilidades exigidas pelos exames (Listening, Reading, Use of English, Writing e Speaking).
O domínio de um segundo ou mesmo de um terceiro idioma é uma das competências mais fundamentais na atualidade, além de dar acesso à informação em um contexto globalizado e constituído por múltiplas culturas.
Por isso, o ensino de Inglês e Espanhol é ponto-chave no projeto pedagógico do Vital Brazil, que se compromete a preparar os alunos para que obtenham os principais certificados de proficiência nesses idiomas, que farão toda a diferença na carreira acadêmica e profissional de nossos jovens.
Parabéns a todos os alunos por mais essa grande conquista!
Nessa volta às aulas, além de dar as boas-vindas aos alunos novos e àqueles que já estão conosco há mais tempo, gostaríamos também de agradecer as famílias pela participação nos projetos, eventos e atividades do Colégio, e pela confiança em nosso trabalho nesses cinco anos. Esperamos que, juntos, possamos realizar com sucesso nossa tarefa compartilhada de educar as crianças e os jovens.
Em 2017, queremos fortalecer ainda mais a parceria com as famílias, pois acreditamos que há mais chances de despertar no aluno a paixão pelo conhecimento se, em casa, os pais praticam os mesmos valores, demonstrando interesse pela vida escolar do filho e conversando com ele sobre seus aprendizados.
E por falar em aprendizado, os profissionais do Vital Brazil já iniciaram o ano ampliando seus conhecimentos. Durante a semana de planejamento, em que fizemos os últimos preparativos para o retorno dos alunos, nossa equipe pedagógica assistiu à palestra “Excelência Acadêmica: generosidade mental, coerência ética e humildade intelectual”, ministrada pelo educador e filósofo Mario Sérgio Cortella.
Além disso, este ano, o Colégio ampliou as ações com foco no desenvolvimento continuado dos docentes. Os professores de Ciências da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I contarão com a assessoria da Abramundo, a fim de aperfeiçoar ainda mais a experiência de nossos alunos com a disciplina. A iniciativa faz parte de nosso projeto de assessorias externas, que já contemplava os professores de Língua Portuguesa e Matemática.
Já os professores dos Ensinos Fundamental II e Médio vão participar de uma formação com foco em pesquisa científica, promovida pelo Instituto Butantan. Em 2016, o Instituto participou de nossa Mostra Científico-Cultural com o estande “Toxinas: caminhos da ciência”, e duas alunas do Ensino Médio do Vital foram selecionadas para desenvolver um trabalho de iniciação científica no centro de pesquisa.
Visando à formação integral de nossos alunos, que abrange muito mais do que o que está expresso no currículo, ampliaremos as ações relacionadas ao desenvolvimento de competências socioemocionais, isto é, daremos mais ênfase às interações cognitivas, sociais e afetivas que permeiam o trinômio essencial do processo educacional, incorporando às atividades de sala de aula dos estudantes de todos os segmentos ainda mais ferramentas que promovam o desenvolvimento pleno de nossos jovens.
Por considerarmos que educar é, além de desenvolver potencialidades, a capacidade de formar crianças e jovens preparados no campo da ciência, da convivência, da ação e do protagonismo, e que cada indivíduo, em diferentes etapas da vida, tem potencialidades diferentes, acreditamos estar cumprindo nosso propósito ao criar situações educativas que promovem em nossos alunos a vontade constante de aprender e evoluir, de conviver e de ser.
Ensinar o que se sabe, praticar o que se ensina e perguntar o que se ignora. Todas essas reflexões corroboram com a missão do Vital Brazil de promover um ensino de excelência. Excelente é aquele que vai além, que ultrapassa a obrigação. Escola excelente é aquela que oferece sólida base científica, formação cidadã, perspectiva de solidariedade social, mas, sobretudo, é aquela que ajuda a construir valores para que as crianças e os jovens saibam fazer escolhas de modo responsável e ético.
No Vital Brazil, o esforço e o comprometimento, os tropeços e as superações, os sucessos e as recompensas são do aluno. Porque a escola promove, mas é do aluno que vem a força do ensino.
Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio Vital Brazil.
Estamos muito felizes por nossos alunos, que ingressaram nas melhores universidades públicas e privadas do País e estão vivenciando uma importante etapa de suas vidas!
Dos 64 estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2016, 69% foram aprovados em universidades públicas, sendo 30% na Universidade de São Paulo – USP, em cursos como Engenharia, Economia, Química, Fisioterapia, Odontologia, Ciências da Computação, Artes Visuais, entre outros, 39% na Universidade Estadual Paulista – UNESP e 23% na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Vital Brazil, as conquistas se devem, principalmente, à dedicação e ao empenho dos alunos, à qualificação e formação da equipe pedagógica, e também à proposta pedagógica do Colégio, que tem como foco a sequência acadêmica.
Parabéns a todos pelas conquistas e sucesso nessa nova jornada!
É com muita alegria que compartilhamos com vocês a notícia de que o Colégio Vital Brazil conquistou a 4ª posição no Enem 2017 entre as escolas particulares da cidade de São Paulo, segundo ranking elaborado pela Folha de S.Paulo e divulgado em 29 de junho de 2018.
Ainda de acordo com os resultados publicados pela Folha, o Vital também ficou em 5º lugar no estado de São Paulo. Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Colégio, as excelentes conquistas devem-se à dedicação e ao empenho dos estudantes, à formação da equipe e à proposta pedagógica, que tem como foco um ensino forte e continuado e a paixão pelo conhecimento.
“A preocupação com a formação acadêmica começa cedo, com o acolhimento e a atenção que os alunos precisam, associados a um programa pedagógico estruturado para o desenvolvimento de habilidades intelectuais, emocionais e motoras, além de uma formação ética e humanista, baseada em valores como o respeito, a boa convivência e a responsabilidade cidadã. E os resultados se fazem notar durante toda a trajetória escolar das crianças e dos jovens, no vestibular, no Ensino Superior e no resto da vida, pois formamos indivíduos preparados para desafios que vão além da vida escolar”, explica Suely Corradini.
Parabéns aos nossos alunos e à equipe por essa excelente conquista!
Pergunte a qualquer um dos professores de Educação Física do Vital, e todos dirão o mesmo: o objetivo do Colégio não é formar nenhum craque, nenhum ás neste ou naquele esporte. Claro que eles gostarão de ver um aluno fazendo um gol, um passe bem-feito, uma bela manobra no skate, um disparo preciso da flecha no alvo. A qualquer ponto ou vitória obtida, eles vibrarão junto.
Mas técnica e rendimento não são as prioridades do projeto pedagógico. Antes de serem um fim em si mesmas, as atividades propostas pelos professores de Educação Física são um meio. De promoção de habilidades motoras, sim, mas também de habilidades cognitivas e socioemocionais – como resolução de desafios, estabilidade emocional, autonomia e cooperação –, bem como um meio de acesso a conhecimentos e culturas diversos, além de fonte de simples e puro prazer. Da primeira brincadeira de chutar bola no Maternal a um circuito de parkour no Ensino Médio, as verdadeiras intenções dos professores do Vital vão além das atividades em si.
“O que a gente busca é que o aluno tenha o maior número de experiências motoras”, diz o professor de Educação Física Fábio Oliani, que dá aulas em dupla com a professora Larissa Wosniak no Ensino Fundamental II e no Médio. “Não é formar atletas, é aumentar acervo motor”. Em síntese, esse cuidado com a variedade de vivências e movimentos é fio condutor do trabalho de toda a equipe de Educação Física, por meio do qual outras expectativas de aprendizagem são alcançadas. A começar pelas aulas do professor Wal Giglio, responsável pela Educação Infantil e pelo 2º ano da manhã.
Segundo Wal, os jogos e brincadeiras implementados do Maternal em diante seguem uma sequência pedagógica que respeita o desenvolvimento da criança, que vai aprendendo a executar e a combinar movimentos progressivamente mais complexos. “Na natação, por exemplo, esperamos que alunos de Maternal e Pré I coloquem o rosto na água e façam bolhinhas pelo nariz; de Pré II, que tenham flutuabilidade de frente e de costas; de 1º ano, que saibam flutuar, bater perna e rodar os braços”.
No processo, diz o professor, os alunos exploram os espaços do Colégio de forma lúdica – não apenas a piscina, mas o pátio, o bosque, a quadra, o parquinho, até o alambrado que divide os dois. “É a brincadeira do Homem-Aranha; faço eles subirem no alambrado para terem essa vivência da ‘pegada’”, diz Wal. “Hoje em dia, criança não sobe mais em árvore; precisa ver a alegria deles”. Parece simples, mas saber agarrar, escalar, correr, chutar, sobrepor obstáculos, rolar – até mesmo saber cair – são habilidades que servirão de fundamentos para a criança por toda a vida.
Autonomia e cooperação Avançando para o Pré II e o 1º ano, as brincadeiras buscam enfatizar competências psicomotoras, como equilíbrio e lateralidade, essenciais para a aquisição da escrita e da leitura (trabalho feito em alinhamento com as professoras regentes e o professor de Psicomotricidade). Até que, por volta do 2º ano, o foco nos jogos em equipes vai se acentuando. É o momento, segundo o professor Fausto Camargo, responsável pelo 2º ano da tarde e pelo 3º e 4º anos, em que a criança começa a sair da fase egocêntrica e a trabalhar em equipe. Essa não é a única habilidade socioemocional que os jogos promovem.
Em partidas de queimada, pique-bandeira ou jogos afins, os alunos precisam criar estratégias e se comunicar com os companheiros de time. Precisam também, e isso é novo para eles, lidar com a frustração da derrota. Antes dessa idade, a maioria ainda nem sabe exatamente como ou por que perdeu – o que remete a outro aprendizado importante: o do entendimento de regras. “No 2º ano, a gente senta com eles, explica regra por regra. Por volta do 3º, 4º ano, nós só precisamos fazer simples intervenções; eles já estão praticamente autônomos”, diz Fausto Camargo.
E autônomos é como se espera que eles cheguem para o professor Almir de Oliveira, do 5º ano. É quando a Educação Física passa a explorar modalidades esportivas clássicas, como basquete, futsal, handebol, vôlei e atletismo (a natação, desde o Maternal, é exceção). É com o professor Almir que os alunos aprendem formalmente as regras, nomenclaturas e práticas desses esportes, mas, idealmente, eles já chegam ao 5º tendo exercitado diversos fundamentos – chutes, lançamentos, arremessos, recepções, etc. – nos jogos e brincadeiras dos anos anteriores.
Teoria e prática Até aqui, o aluno é avaliado em três aspectos: atitudinal (seu comportamento em aula), conceitual (seu entendimento da atividade) e procedimental (seu desempenho).
Quanto ao último item, os professores ressaltam: nenhum aluno é avaliado em comparação à performance de outro, mas ao seu próprio histórico. “Mesmo o aluno menos habilidoso está lá se esforçando, melhorando o seu desempenho, evoluindo”, diz Wal.
A partir do 6º ano, um novo elemento é acrescentado à Educação Física: aulas teóricas. Segundo a professora Larissa, 20% do programa passa a consistir em aulas em classe – assim como 20% da avaliação contínua virá de testes escritos –, sobre temas que vão do aparelho locomotor, no 6o ano, a conteúdos bastante avançados, como biomecânica ou teoria do treino de força, na 2ª série do Médio.
Na verdade, afirma Larissa, toda aula sua começa em sala, onde a professora dedica alguns minutos para contextualizar, na lousa ou com recursos audiovisuais, a atividade a ser praticada. Em uma aula de arco e flecha, por exemplo, os alunos assistem a vídeos sobre instrumentos pré-históricos de caça e costumes indígenas; já aulas dedicadas a danças – como o samba rock ou o coco – são oportunidades de aprender sobre as culturas da periferia paulistana e do nordeste brasileiro.
Ao longo de todo o percurso do Maternal ao Médio, chama a atenção a variedade de esportes, jogos e brincadeiras promovidos pelo Vital nas aulas de Educação Física: parkour, skate, arco e flecha, bocha, taco, danças; a cada ano, uma nova atividade é incluída. É essa variedade que permite aos professores promover diferentes objetivos – tomada de decisão, autoestima, socialização, equilíbrio, ritmo, etc. – e diferentes conhecimentos – científicos, culturais, sociais. E permite aos alunos que, tendo vivenciado de tudo um pouco, percebam do que são capazes, do que gostam e o que seguirão fazendo em suas vidas.
À primeira vista, parece pouco desafiador. Imagine a cena: uma sala de aula do 2º ano do Ensino Fundamental; a professora dita algumas frases e as escreve na lousa; os alunos as copiam em seus cadernos. Parece simples, não? No entanto, considere o que cada aluno tem de fazer para executar a tarefa com qualidade.
Manter-se sentado na cadeira, o corpo em equilíbrio. Segurar o lápis da forma correta e exercer a pressão exata no papel, nem tão forte que possa rasgá-lo, nem tão fraca que não possa riscar. Deslizar a mão da esquerda para a direita em bom ritmo, girando o punho no sentido horário ou anti-horário, ou em movimentos que exijam a combinação de ambos; desenhando letras ora grandes, ora pequenas, mas sempre dentro dos limites impostos pelas linhas do caderno. Coordenar o trabalho de braço e mão com movimentos da cabeça, que se ergue para a lousa e se abaixa para o caderno. Isso para ficar só na parte motora da tarefa. Ainda é preciso controlar a vontade de fazer qualquer outra coisa e se concentrar na professora. Ouvir e compreender o que ela diz.
O que parece simples é, na verdade, um procedimento que requer da criança várias habilidades combinadas e apenas recém-adquiridas. E, quanto mais claramente a professora perceber todos os elementos envolvidos no processo, melhor fará seu papel de mediadora da aprendizagem.É por isso que a Educação Infantil e o Fundamental do Vital contam com um apoio especializado do professor Carlos Rossi. Além de dar aulas de Educação Psicomotora do Maternal ao 1º ano, Carlos tem ministrado workshops à equipe de professoras regentes e produzido materiais didáticos para ajudá-las a conduzir suas aulas com olhar atento ao desenvolvimento psicomotor dos alunos – em especial no que se refere à grafomotricidade, o conjunto das funções necessárias à escrita.
Como explica o professor, a Psicomotricidade visa ao desenvolvimento dos campos motor, emocional e cognitivo de forma equilibrada. Não são campos independentes, enfatiza: “O ser humano não é fragmentado; foi-se a época em que se acreditava que a cabeça faz uma coisa e o corpo outra”. Em outras palavras, se um aspecto não for adequadamente estimulado, o outro pode sair prejudicado. Por outro lado, se bem planejada e conduzida, uma brincadeira entre colegas terá efeito em seu rendimento acadêmico – por exemplo, na aquisição da escrita –, bem como em sua autoestima e sociabilidade. O que Carlos tem feito é prover as professoras do Maternal ao 3º ano de fundamentos teóricos e instrumentos, para torná-las mais eficazes em observar e promover, em cada aluno, o equilíbrio esperado.
O corpo aprende “É um trabalho muito importante, porque a criança de hoje tem outro tipo de brincar”, diz Káthia Kobal, coordenadora pedagógica da Educação Infantil e do Fundamental I. Segundo Káthia, o “brincar” de gerações anteriores – no quintal, na rua – promovia maior interação entre a criança, o meio e os amigos, integrando habilidades motoras, cognitivas e socioemocionais. Hoje, fatores culturais e sociais levam as crianças a passar mais tempo interagindo com aparelhos eletrônicos – o que, em geral, não é tão rico quanto as brincadeiras tradicionais. Até porque, como nota Carlos, o corpo está menos envolvido.
“O corpo é ferramenta de aprendizagem”, diz o professor, explicando que, nos primeiros anos, todo conhecimento adquirido é fruto de um processo concreto, vivenciado. É entrando numa caixa, por exemplo, que uma criança aprende o que é “dentro” e “fora”. É pulando corda que ela aprende “em cima” e “embaixo”. Ao ensinar os números, mostrar um oito para a criança é pouco; é importante fazê-la caminhar por um percurso em forma de 8, para que internalize o que desenhará na areia com os dedos ou no caderno com o lápis.
Da mesma forma, é por meio de vivências corporais diversas ao longo da Educação Infantil que a criança adquire o equilíbrio, a dominância lateral (a definição se é destra ou canhota), o controle de sua força, a direcionalidade de movimentos, o ritmo, as habilidades de praxia fina e todas as demais que, mais tarde, ao concluir o 2º ano, utilizará durante o ditado de sua professora. É ao final desta série que se espera que o aluno tenha consolidada a escrita em letra cursiva. E, se as aulas de Educação Psicomotora cumprem papel fundamental na promoção dessas habilidades, as outras aulas não ficam atrás.
É o que conta a professora Ana Paula Martins, do Pré II: “Em uma atividade de recorte, uma aluna ficava trocando a tesoura entre as mãos esquerda e direita. Ela não tinha qualidade de movimentos, já que não aprimorava nenhuma das duas”. Ana Paula soube identificar o problema e intervir. “Passei a me aproximar dela e a questioná-la: ‘Que mão você vai usar? Você está se sentindo bem com essa? Com qual das duas você acha que o recorte fica melhor?’”. Ao chamar a atenção da aluna para o que esta fazia com as mãos irrefletidamente, a professora a fez agir com intencionalidade, ajudando-a a consolidar aquela habilidade em seu repertório motor e cognitivo. É essa tomada de consciência sobre os próprios movimentos que torna a criança capaz de atos voluntários, aqueles para os quais ela precisa elaborar previamente uma representação mental do que vai fazer (e que, mais à frente, pela repetição, se tornam automáticos).
Além disso, as professoras contam com um portfólio de fichas de atividades que o professor Carlos produziu para treinar as habilidades grafomotoras dos alunos, com exercícios como “passar o lápis com força sobre a linha tracejada” ou “fazer movimentos circulares para o lado esquerdo”. Um material adaptável, com fichas avulsas, que as professoras, agora capacitadas pelo olhar da Psicomotricidade, saberão atribuir a cada aluno de acordo com sua necessidade.
Se tudo correr como planejado,em 2018, Gilberto Vilar e Victor Chaim seguirão cada um o seu caminho, depois de cinco anos de convívio quase diário e parceria acadêmica bem-sucedida. Eles se conheceram na 2ª série do Ensino Médio do Vital, em 2013, e não demorou para que afinidades de interesse e perfil os aproximassem. Eram ambos bons alunos, com inclinação para a área de Exatas e gosto por construir coisas. Tinham ambos a habilidade de correr atrás de suas metas, demonstrando o foco e o empenho necessários para alcançá-las.
A Mostra de Ciências do Vital de 2013 foi o primeiro fruto da parceria. Gilberto, Victor e um colega, Pedro Ernesto Noronha, construíram um carro-robô que rodava sozinho por uma pista traçada no chão com fita isolante. O projeto foi o grande vencedor da Mostra naquele ano, em parte por apresentar um diferencial construtivo que passava despercebido pelo público leigo. “Já existia toda uma classe de projetos de robôs seguidores de linha, a maioria utilizando linguagem de programação digital”, lembra Gilberto. “Mas nós fabricamos um robô analógico”.
Em resumo, uma vez ligado, o carrinho fazia o percurso correto sem precisar ser programado, com base apenas na interação dos elementos físicos do sistema: carro, fita isolante, luz e energia elétrica. Parece pouco? O júri da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) discordaria, já que, no ano seguinte, o projeto ganhava um prêmio de inovação da empresa 3M, participante do evento.
O entusiasmo com o prêmio solidificou em Gilberto e Victor a certeza pela Engenharia Mecatrônica (Pedro Ernesto optou por Medicina). Tendo a Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) como alvo, estudaram juntos, um auxiliando o outro – e ambos ajudando colegas, já que foram voluntários no programa de tutoria acadêmica do Vital. No fim de 2014, foram aprovados.
Hoje no terceiro ano de Poli, eles ainda estudam na mesma sala, mantendo a amizade e o senso de parceria que os fazem vibrar um pela conquista do outro. E a próxima conquista está prestes a se realizar.
Eles acabam de ser pré-aprovados pela USP para um intercâmbio em universidades estrangeiras: Gilberto no Instituto Politécnico de Turim, na Itália; Victor na Arts et Métiers ParisTech, na França. Agora faltando apenas a última etapa do processo classificatório – uma mera formalidade, ao que tudo indica, ainda mais pelo histórico de boas notas, atividades voluntárias e eventos científicos no currículo de ambos –, eles deverão estudar nessas instituições por dois anos, ao fim dos quais terão diploma de máster, retornando ao Brasil em 2020 para concluir o último semestre do bacharelado.
Com objetivos profissionais distintos – Gilberto quer atuar na área de Biomecatrônica, projetando próteses e tecnologias assistivas, enquanto Victor trilhará a Engenharia Aeroespacial –, por ora eles terão seu convívio e parceria interrompidos. Mas a amizade, forjada pelo amor à Ciência e pelo valor que ambos dão ao esforço e aos estudos, essa dificilmente acabará.
Em Uma História da Leitura, o escritor argentino Alberto Manguel conta como, aos quatro anos, descobriu que podia ler.Até então, ele sabia que as “formas pretas e rígidas” junto às figuras do livro infantil representavam um código, que revelava o nome de cada figura – menino – e o que acontecia com elas: o menino corre. Mas o código ainda lhe era estranho; sua babá lia para ele. Até que, um dia, ele viu um cartaz na estrada com algumas daquelas formas que conhecia de seu livro. De repente, ele sabia.
“Escutei-as em minha cabeça, elas se metamorfosearam, passando de linhas pretas e espaços brancos a uma realidade sólida, sonora, significante”, recorda.
O prazer sentido por Manguel ao decifrar o código da escrita é familiar à maioria das pessoas alfabetizadas. Não seria, porém, o único nem seu maior prazer relacionado às letras. Como ocorre com todo bom leitor, a história de leitura do argentino estava só começando. Porque, entre ser capaz de compreender o bê-a-bá e de ler um Dom Quixote, por exemplo, há um longo percurso. E, nesse percurso, a escola tem muito a contribuir.
“Há uma diferença entre alfabetização e letramento”, diz Renata Weffort, coordenadora assistente da Educação Infantil e do 1º ano do Vital Brazil. “Em linhas gerais, alfabetização é a aquisição do código alfabético; letramento é o desenvolvimento das competências, do hábito e do prazer da leitura”. Não é preciso, todavia, esperar que a criança aprenda a ler para fazê-la gostar de ler. Na primeira etapa da vida escolar, os dois eixos podem e devem ser trabalhados simultaneamente.
É o que se vê em rodas de leitura e de contação de histórias promovidas do Maternal ao 1º ano. São atividades diferentes com objetivos em comum.
As primeiras envolvem um contato livre dos alunos com os livros: em sala de aula ou na biblioteca, a professora dispõe no tapete alguns títulos para que cada criança pegue o que mais lhe interessar. Elas ainda não leem, mas já exercitam procedimentos de leitura, como o manuseio das páginas, a escolha de títulos e a troca de impressões com colegas.
Além disso, mesmo sem ler, a criança já é capaz de “entrar no mundo do livro”, seja pelas figuras, seja pelo conhecimento prévio do enredo. Já na contação de histórias, os alunos ouvem a professora. Também aqui se dá o encantamento – tanto maior quanto mais expressiva for a leitura da professora, com uso de vozes e entonações distintas, expressões dramáticas e objetos de cena.
Ao mesmo tempo, ambas as atividades ajudam a apresentar à classe o código alfabético. “Nessa fase, trabalhamos com as chamadas palavras estáveis e de referência”, diz Renata, referindo-se a palavras com as quais as crianças têm contato frequente, como, por exemplo, seu nome próprio ou o nome dos personagens das histórias infantis: galinha, rato, macaco. “Os alunos veem essas palavras escritas em livros, cartelas, etiquetas, na lousa, e vão associando os sons aos sinais”.
Para além do enredo “É como uma cortina que se abre. A leitura deixa de ser código por código, sílaba por sílaba, e eles passam a querer ler tudo”, diz Káthia Kobal, coordenadora da Educação Infantil e do Fundamental I, sobre a alfabetização. Realmente, a partir daí, um dos papéis da escola é apresentar aos alunos um pouco de tudo. Ao longo do Ensino Fundamental, os alunos do Vital leem contos de fada, lendas, fábulas, poemas, quadrinhos, cordéis, contos, romances, peças de teatro, além de cartas, receitas, reportagens e outros gêneros não literários.
Embora essas leituras sejam avaliadas e rendam notas ao aluno (por meio de atividades diversas, como questionários e dramatizações), o objetivo principal, diz Káthia, é a valorização da leitura em si, a criação de uma comunidade de leitores. “O livro deve ser fonte de prazer intelectual, não obrigação”. É por isso que as rodas de contação e visitas à biblioteca são tão frequentes na Educação Infantil; ou que, do Pré II ao 5o ano, toda sala de aula tenha acervo próprio de livros e gibis, para consulta livre dos alunos; ou que, toda semana, algumas horas de aula sejam sistematicamente dedicadas para que os alunos selecionem livros para ler em casa, socializem suas experiências e recomendem títulos uns aos outros.
É por isso, também, que não se fala mais em “livros paradidáticos”, como explica Débora Evans, professora de Língua Portuguesa de 8º e 9º anos: “O termo ‘paradidático’ pressupõe um apoio ao conteúdo didático, e a função da literatura não é essa”.
Até porque, como nota Débora, a partir de certo momento, a qualidade da leitura muda, e a forma como um texto é escrito passa a ser apreciada tanto quanto seu conteúdo. “Antes, os alunos ainda estão muito presos à história – o que vai acontecer no final, qual será o mistério”, diz a professora. “Mas então eles começam a perceber as entrelinhas, a entender ironias e metáforas, a questionar a intenção do autor. É isso que faz os olhos de um leitor brilhar”.
Professora de 6º e 7º anos, Mariane Rodrigues concorda com a colega. “O projeto do Vital vai em direção à ampliação do olhar crítico”, diz. Assim, os debates em sala de aula sobre os livros lidos cada vez mais ultrapassam o enredo, demandando dos alunos a interpretação de ideias e valores contidos nas obras, refleção sobre eles e sua relação com o mundo real.
Chegando ao Ensino Médio, a apreciação da literatura como arte – conteúdo e forma, enredo e linguagem – se consolida. Assim como toda arte, um livro reflete o contexto sócio-histórico em que foi produzido, daí por que as aulas de Literatura do Médio passam a acompanhar as aulas de História, em termos de época estudada.
“Começamos com cantigas do trovadorismo do século XIV e vamos até os anos 2000”, diz o professor Carlos Daniel Vieira, que, para enfatizar o vínculo entre o texto e seu tempo, utiliza pinturas contemporâneas às obras estudadas. “A mesma época que produz o modernismo em Fernando Pessoa produz um Salvador Dalí”. Perceber essa relação, diz Carlos, é fundamental para uma leitura mais profunda, compreensiva e, consequentemente, mais prazerosa. “Só amamos o que compreendemos”.
Em 2016, o Dicionário Oxford elegeu o termo “pós-verdade” como a “palavra do ano”, título concedido a vocábulos que refletem o espírito de seu tempo. Meses depois, o presidente dos Estados Unidos inaugurava o hábito de acusar toda notícia negativa à sua administração como falsa, popularizando um termo – fake news – de impacto cultural ainda maior.
Num contexto em que fatos se tornam menos influentes para a opinião pública do que apelos emocionais; ou, pior, em que a própria definição de “fato” é posta em xeque, saber o que ocorre no mundo e tomar posições com base em uma visão objetiva e crítica da realidade revela-se tarefa nada simples. Tarefa que alunos do Ensino Médio, frequentemente cobrados a responder ou dissertar sobre questões da atualidade, precisam estar preparados para cumprir. Como os professores do Vital podem ajudá-los nisso?
Para o professor de Geografia e Sociologia Fernando Ribeiro, a primeira coisa a fazer é desconstruir a ideia que se costuma ter sobre o tratamento dado às chamadas “atualidades” no currículo escolar. “Fala-se em ‘atualidades’ como se a gente abrisse um jornal e dissesse: vamos falar sobre isso hoje”, diz Fernando. “Mas não é o jornal que vai fundamentar a aula de Geografia; é a aula de Geografia que vai fundamentar a leitura da realidade”. Segundo o professor, o compromisso da escola é com o programa das diversas disciplinas que oferecem conceitos essenciais para o entendimento do mundo. Não se pode discutir a saída do Reino Unido da União Europeia, ele argumenta, sem compreender, antes, fundamentos econômicos, políticos e demográficos.
Muitas vezes, acredita Fernando, é o desconhecimento de conceitos básicos o que ajuda a promover notícias falsas. Em abril, lembra o professor, um boato de que este seria o inverno mais rigoroso dos últimos 100 anos ganhou força, mesmo sem qualquer declaração oficial de órgãos de meteorologia. O clima ligeiramente mais frio do que no ano anterior foi o bastante para tornar crível a previsão extrema – exceto para quem, diz Fernando, já havia aprendido na escola sobre o fenômeno La Niña.
O professor não defende, é claro, que a escola seja desligada da realidade contemporânea. Especialmente no seu caso. “Na Geografia, você se recicla o tempo todo. Eu, por exemplo, já cheguei a dar aulas sobre a China dizendo que o país era a oitava economia mundial”, diz ele (hoje, é a segunda). No entanto, insiste, é com cuidado que o professor deve trazer os acontecimentos correntes para a sala de aula. “Se um aluno me pergunta algo sobre Trump, preciso abordar vários conceitos para chegar ao que são os Estados Unidos na geopolítica atual”.
Para Tiago Gomes, que dá aulas de Produção de Texto do 9º ano do Fundamental à 3ª série do Médio, o próprio professor precisa de tempo para tratar de assuntos em pauta no noticiário. “Ao nos depararmos com temas novos, temos todo um processo de preparação que envolve pesquisa e seleção de textos e autores adequados para usar em sala de aula”, diz Tiago. Como exemplo, ele cita o desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, em maio deste ano. “Eu preciso pesquisar sobre déficit habitacional, sobre a história das imigrações e da formação urbana de São Paulo, antes de propor isso como tema de redação”.
Tempo para reflexão Pesquisar, selecionar fontes, refletir, tudo isso leva tempo. E tempo, segundo o professor de História Márcio Raimundo dos Anjos, é algo em falta. Para Márcio – mais conhecido como Cazé desde os anos 1990 pela semelhança com um ex-apresentador da MTV –, o mundo atual promove um ambiente de urgência, em que as informações circulam frenéticas, sendo lidas e compartilhadas sem critério. “Para nos vacinarmos contra informações falsas, é preciso um timing diferente. A escola deve promover esse timing, produzir uma cultura de reflexão e discernimento”, diz o professor.
Discernimento e também visão crítica, outro atributo escasso no debate público. Trata-se não apenas da capacidade de distinguir o que é ou não fato, mas também de avaliar as diversas interpretações possíveis dos fatos – que não se encaixam em categorias de falso ou verdadeiro – de forma objetiva e distanciada. Objetividade que, segundo Cazé, não exclui, pelo contrário, alimenta a criticidade. “Existem argumentos bons em toda estrutura de pensamento, mas nenhuma estrutura é suficiente para dar conta da totalidade que é o mundo. E é porque há insuficiências que se desenvolvem pensamentos diferentes. O que um discurso não consegue atender, o outro atende”. Para Cazé, “a objetividade está no entendimento das proposições; a criticidade está na percepção dos limites de cada uma”.
Assim, segundo o professor, seu papel em sala de aula não é manifestar suas inclinações pessoais, mas apresentar aos alunos as diversas possibilidades de entendimento de mundo, fazendo jus a elas. “Quando falo do Liberalismo, sou liberal. Mostro a lógica que estrutura o pensamento liberal e que se reflete na proposição de um Estado mínimo”, diz ele. “E, quando eu apresentar um discurso mais conservador, mostrarei a lógica desse discurso”.
Ao solicitar redações dos alunos, Tiago Gomes também evita se posicionar politicamente. “Preciso que o aluno exercite a argumentação a partir de seu olhar de mundo, e me preocupa que ele diga aquilo que ache que eu quero ouvir”, diz o professor. É pela mesma razão que o professor de Filosofia José Carlos Demarchi afirma: “Se eu pedir a opinião do aluno, eu não vou discordar dele e pronto; eu quero que ele fundamente sua opinião, não fique no ‘eu acho’”.
É esse exercício de construção de argumentos – baseados em conhecimento, formulados com método e racionalidade – a melhor maneira que a escola tem de ajudar os alunos a se informar e a se engajar em debates sobre a realidade. E a tomar posição, sem que isso anule sua capacidade de julgamento. Como diz o professor Fernando: “Temos 16 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza. Mas posso falar que o Brasil só tem 8% de sua população abaixo da linha da pobreza. Os dois números são fatos; a leitura vai depender de cada um”.
Manuela Bruni admite: até alguns meses atrás, a ideia de escolher uma profissão ainda não lhe havia ocupado a cabeça. “Eu pensava: ‘Ah, tem três anos ainda para decidir’”, diz a jovem, aluna do 9º ano do Fundamental. Para ela, a iminência do Ensino Médio do Vital, com três dias de período integral por semana, causava-lhe mais apreensão. “Eu tinha medo de ter muita coisa para estudar, de perder meu tempo livre”, conta Manuela, que já vinha revendo seus hábitos de estudo desde o início do ano, quando sentiu que ir aos livros só em véspera de prova, como costumava fazer, já não seria suficiente. Ainda assim, havia o receio de que as demandas do Médio fossem pesadas demais.
Até que uma sequência de atividades conduzidas pela coordenadora assistente do Fundamental II, Maria Cristina Campos, com as turmas de 9º ano, fez a aluna ver a questão sob outra perspectiva. Começou com um questionário simples, que incitava os alunos a pensar um “projeto de vida”. O que significava para cada um “ter um plano, uma meta, para o futuro”? A coordenadora não queria nem esperava respostas definitivas sobre escolhas profissionais. Mas trazer o assunto à mente – começar a pensar aonde se quer chegar – poderia produzir um efeito positivo na forma como aqueles jovens de 14 e 15 anos encarariam os desafios mais imediatos do Ensino Médio. Talvez não mais como sacrifícios, mas como o caminho certo a tomar. “Ter uma perspectiva de futuro é uma forma de identificar quais ações devem ser feitas no presente”, diz a coordenadora.
Batizada de Projeto de Vida, a sequência de atividades conduzidas por Maria Cristina é uma das frentes de um trabalho da Coordenação que visa facilitar a transição dos estudantes para o Ensino Médio. Como coloca o coordenador do Fundamental II, Roberto Leal, o primeiro fruto dessa frente é dar sentido ao esforço extra que eles terão de fazer no novo ciclo. “Um aluno que tem planos de cursar uma universidade de qualidade vê com mais clareza por que precisará dedicar mais horas aos estudos, abdicar de algumas distrações”, diz.
O testemunho de Manuela Bruni corrobora as palavras do coordenador. “[O projeto] me ajudou a ‘abrir o olho’. Agora, sei que não posso perder tempo”, diz a aluna, que afirma querer cursar Psicologia. Já Leonardo Silvestre, seu colega de turma, vê-se mais inclinado para a área de Exatas. Também ele se sentiu motivado pela reflexão sobre o futuro proposta pela Coordenação: “Acho que me ajudou quando eles perguntaram: ‘O que vocês se imaginam fazendo? Vocês realmente sabem o que envolve essa escolha?’ Porque aí eu fui atrás de pesquisar algumas opções”, diz o aluno, que, por ora, planeja cursar Engenharia Mecânica. Mas será que não é, de fato, muito cedo? E se Manuela e Leonardo mudarem de ideia nos próximos anos?
É aí que entra um segundo fruto, mais duradouro, do projeto. Uma vez considerados os planos de cada aluno, a atividade seguinte envolveu um exercício de autoavaliação que os ajudava a ter uma visão mais ampla de como vinham conduzindo seu dia a dia. “Foi quando eu apresentei a Roda da Vida para eles”, conta Maria Cristina.
Protagonistas do próprio crescimento A Roda da Vida é um diagrama simples. Uma circunferência com raios partindo de seu centro, cada raio formado por uma sequência numérica de 1 a 10, correspondente a algum quesito: Família, Escola/Notas, Relacionamentos, Saúde/Bem-Estar, Lazer/Diversão, etc. O objetivo é que cada aluno, individualmente, reflita sobre o peso que dá às diversas áreas de sua vida e lhe atribua um valor. O recurso gráfico já faz a maioria perceber, de forma mais clara do que com palavras, o que é necessário para se chegar a um equilíbrio.
“A meta não é pontuar 10 em tudo”, diz Maria Cristina. “Se você dedica todo o tempo aos estudos, vai lhe faltar o descanso necessário, o que não é bom; o contrário, tampouco. A questão é dar ferramentas e treiná-los a pensar: ‘Considerando minhas metas, qual aspecto da minha vida preciso trabalhar mais?’ E então eles traçam estratégias de ação”. O mais importante: ninguém tem de exibir a sua Roda da Vida. “É deles, fica com eles. Respeitamos a privacidade e a individualidade dos alunos, até porque o objetivo é que eles sejam os protagonistas de seu crescimento”.
Em outras palavras, se Manuela e Leonardo vierem a mudar de ideia sobre o que querem na vida, eles já estarão um pouco mais preparados para tomar esse tipo de decisão.
Mais preparados e mais tranquilos, já que um terceiro fruto do exercício de pensar o futuro foi o de desfazer ansiedades que poderiam crescer se o tema fosse ignorado. “No questionário aplicado, perguntamos com que frequência os alunos conversavam sobre o assunto”, diz a coordenadora assistente. “Parte expressiva deles não havia conversado com ninguém, nem com amigos, nem com familiares, nem com professores. Eles estavam felizes só de estarem discutindo o tema, pois estavam sedentos de informação”.
“O não falar é que faz o medo crescer”, diz Roberto Leal. “Além disso, mostramos com dados – as médias da turma – como eles estão tão preparados para o futuro quanto os alunos que vieram antes deles. O efeito foi realmente visível”.
Suely Nercessian Corradini, diretora do Vital, fala sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Infantil e do Fundamental.
O que o Vital tem feito para atender às determinações da BNCC? Em uma palavra, estudo. Muito estudo. Desde a homologação da Base, em dezembro de 2017, organizamos nossa equipe em grupos de estudo para analisar o documento, que é bastante extenso e complexo, em etapas. Nosso foco inicial foi a Educação Infantil e o 1º ano. Buscamos entender o que a Base determina para esse período como um todo; em seguida, dividimo-nos em subgrupos dedicados a cada ano. Agora, em agosto, direcionamos o foco para o Fundamental, do 2º ao 9º ano. Se tudo der certo, teremos nossa proposta de Educação Infantil alinhada à Base já no ano que vem; a do Fundamental, em 2020, que é o prazo dado pelo Governo Federal.
Quais as principais mudanças que as famílias poderão esperar? Na prática, o que a Base exige nós já oferecemos – e vamos muito além. Comparamos nosso planejamento com a Base, cotejando minuciosamente as habilidades e competências que ambos os documentos trabalhavam. Em sua maior parte, as poucas diferenças dizem respeito a questões de nomenclatura ou à série em que algum objetivo deve ser atingido. No mais, faremos esses ajustes e ainda manteremos os componentes que não são pedidos pela Base, como Educação Psicomotora, Orientação Alimentar, Higiene e Recreação, Música, Informática e Xadrez.
Algum grande desafio? O maior desafio talvez seja compatibilizar os objetivos em termos de faixa etária, para que não haja lacuna na formação de nenhum aluno. Há casos de inversão de conteúdos, por exemplo, em que um conteúdo de 5º ano passa a ser de 6º, e vice-versa. Se não tomássemos cuidado, um aluno receberia o mesmo conteúdo duas vezes e perderia outro. O certo seria a aplicação gradativa da Base, ajustando-se os programas de cada série, uma série por ano, mas, seja como for, estamos preparados para atender ao que manda a lei.
Para além de cumprir a lei, há benefícios trazidos pela Base? Em termos de nação, o mais importante benefício da Base é o movimento no sentido da equidade na oferta de uma educação de qualidade. Mas há um outro ganho de fundo em todo esse trabalho, mesmo para escolas cujo ensino já é forte. A BNCC é fruto de um debate que vem de longe, sobre como garantir que a atuação das escolas tenha significado. Estudar esse material, participar de palestras e seminários e discutir com outros educadores são oportunidades de refletirmos sobre nosso próprio trabalho com um alto nível de detalhe; um mergulho profundo, que previne que entremos no piloto automático. Toda vez que você para e revê o que faz, você tem ganhos qualitativos. Você envolve a equipe de uma forma que todos passam a estudar mais, a perceber outras demandas e novas oportunidades de evolução.
Elas são irmãs, assemelham-se fisicamente, cursaram o Ensino Médio no Vital Brazil e hoje são alunas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Entraram na faculdade no mesmo ano e ambas integram dois badalados grupos de extensão da Poli. Nesse ponto, terminam as semelhanças entre as irmãs Figueiredo: Shérida, 20 anos, aluna de Engenharia de Minas, é do mundo dos robôs; Shairah, 19 anos, do curso de Engenharia Civil, vive às voltas com foguetes.
Para quem acaba de chegar à universidade, grupos de extensão são uma boa alternativa para socializar com estudantes além da própria turma. Mas não é só. Dedicados geralmente a um tema e sob a supervisão de um professor, esses grupos acabam funcionando como um curso dentro do curso, dando ao aluno a chance de experimentar na prática aquilo que aprende em sala de aula, de ampliar seu repertório de conhecimentos, além da oportunidade de exercitar habilidades que lhe serão úteis no mercado de trabalho, como espírito de grupo, trabalho compartilhado e liderança.
Shairah sempre gostou de Astronomia. Antes de passar no vestibular, a jovem já havia assistido a diversas palestras do astronauta Marcos Pontes – até hoje o único brasileiro a participar de uma missão espacial – e, no Vital, ano após ano, era presença cativa nas aulas de Astronomia do professor de Física Marcelo Barão. Natural, portanto, que, uma vez aprovada na Poli, sua atenção fosse capturada pelo Projeto Júpiter. Formado por 73 alunos da USP, o grupo se dedica a construir e a lançar foguetes experimentais, participando de competições do gênero no Brasil e no exterior.
Os artefatos construídos pelo Projeto Júpiter são modelos em escala de foguetes que levam satélites e astronautas ao espaço. E seu desenvolvimento segue uma divisão de trabalho bem parecida com a dos primos da Nasa: há o grupo que cuida da propulsão, outro dedicado à aerodinâmica, outro da recuperação e outro dos sistemas eletrônicos. Shairah é do primeiro time. “Não fazemos motores, porque o impulso do foguete se dá pela queima de combustível. O que definimos é a mistura que compõe o combustível”, explica.
Já Shérida faz parte dos ThundeRatz, equipe de robótica da Poli. A opção pelos robôs foi uma maneira de seguir próxima à Mecatrônica, sua primeira opção ao prestar o vestibular. Os ThundeRatz existem desde 2005 e têm no currículo dezenas de projetos e títulos em competições aqui e lá fora. Atualmente, mantêm cerca de 20 robôs em atividade e chegam a participar de um torneio por mês. O Boladinho, por exemplo, projeto de humanoide, foi campeão no ano passado, no Japão, na categoria Kung-Fu Peso Leve. “Quem vê de fora pode achar que é brincadeira, mas tem muito conhecimento acumulado nesses projetos”, diz Shérida.
Há quem olhe para crianças jogando bolas de gude e veja uma simples brincadeira infantil. Jean Piaget, psicólogo e epistemólogo suíço que revolucionou a Pedagogia no século XX, via uma metáfora da vida em sociedade.
Como observou Piaget, uma criança pequena não segue regras ao brincar. O prazer de dar petelecos nas bolinhas é mais importante do que participar da atividade coletiva. Então a criança cresce e quer entrar no jogo, que ela sabe ser ordenado por regras. Ela não questiona as regras – as regras são o que são, determinadas por uma autoridade suprema – e, na maior parte do tempo, obedece a elas. De vez em quando, porém, ela ignora o regulamento, inventando variações no jogo por interesse próprio (“não valeu, vou jogar de novo”, “vou só limpar o caminho”). Até que a criança cresce mais um pouco e percebe que pode, em conjunto, definir as regras do jogo. Estando o grupo de acordo, o que todos combinarem passa a valer. Ir contra as regras, agora, será mais custoso, porque cada regra é algo que a criança conscientemente considera correto. Burlar o jogo irá de encontro às suas convicções pessoais, aos seus próprios valores.
A observação de Piaget acerca da dinâmica do jogo infantil influenciou seu entendimento sobre a formação moral dos indivíduos – e o trabalho de educadores nas primeiras fases da vida escolar. É quando, diria Piaget, a criança sai do estado de anomia (não reconhecimento de normas sociais) para o de heteronomia (obediência a normas por reconhecimento de autoridade superior), para, mais tarde, chegar à autonomia (obediência a normas por reconhecimento de seu valor intrínseco).
Se queremos que uma criança se torne uma pessoa honesta, justa, generosa e respeitosa, portanto, devemos acompanhá-la no percurso até a autonomia, quando ela agirá corretamente não por dever, mas por livre consciência.
“O urso sou eu” A chave está na reflexão crítica. Uma criança só reconhece o valor de regras morais – não mentir, não ofender, não pegar nada de outros sem permissão – se pensar sobre elas e decidir, por conta própria, que fazem sentido. E, embora, até certa idade, essa criança não seja capaz, intelectual e emocionalmente, de ser autônoma de fato (ela ainda precisa da autoridade clara e direta de um adulto), é possível propiciar a ela discussões sobre regras de convívio social desde cedo. Uma ferramenta que o educador dispõe para isso é a literatura.
“Tradicionalmente, a escola trabalha com fábulas que trazem uma ‘moral da história’”, diz Renata Weffort, coordenadora assistente da Educação Infantil e do 1º ano do Vital. “Alguns livros modernos são mais interessantes, porque não oferecem uma moral tão clara, deixam aberta a discussão do que é certo e errado”. Em Camilão, o Comilão, por exemplo, a escritora Ana Maria Machado conta a história de um porco que, em vez de trabalhar por alimento, pede comida aos outros bichos da fazenda. Seria uma postura reprovável? E se fosse revelado que Camilão estava preparando um banquete-surpresa para todos? No debate que se segue, os alunos refletem sobre o próprio comportamento. “O faz de conta é veículo para elaborarem questões da vida real”, diz Renata, citando o caso de uma aluna que, na leitura de outro livro, O Urso Rabugento, chegou a uma notável conclusão: “Professora, o urso sou eu”.
Tão frequentes quanto as rodas de leitura no cotidiano escolar, conflitos entre colegas são também oportunidades de reflexão sobre o que se deve ou não fazer na vida social. Para isso, contudo, uma intervenção qualificada do educador se faz necessária. Foi com esse objetivo que, em julho e agosto, a equipe gestora, o corpo docente e estagiárias da Educação Infantil, do Fundamental I e do Inglês do Vital participaram de encontros de formação com a psicóloga Flávia Vivaldi, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), ligado à Universidade Estadual Paulista (Unesp). Um trabalho que será intensificado em 2018, com encontros bimestrais.
Flávia mostrou como, na mediação de conflitos, é possível evitar o tom condenatório em prol de uma comunicação mais construtiva. Como, por exemplo, em vez de juízos definitivos sobre a personalidade da criança (“você é muito grosseiro”), é preferível a descrição objetiva do problema (“vejo que está aborrecido, mas diga o que o incomoda sem bater no colega”). Isso dá à criança, segundo Flávia, a possibilidade de tomar consciência sem se sentir “atacada”. Outro conselho da psicóloga é o de empregar a escuta ativa dos alunos em conflito, entender a posição de cada um e parafrasear suas queixas para, em linguagem neutra, ajudá-los a ver o problema que ambos têm a resolver (“se entendi bem o que vocês disseram…”).
Em outros momentos, conflitos podem gerar lições e soluções para toda a classe. “Em uma turma de 3º ano, algumas situações problemáticas inspiraram uma discussão em sala de aula sobre ‘magoar sem intenção’”, diz Cybele Zancarli, coordenadora assistente do Fundamental I. “O interessante foi que adotamos a sugestão de uma aluna, de montar um gaveteiro com três gavetas para bilhetes: ‘Me faz bem!’, ‘Me faz mal!’ e ‘Nossas sugestões!’”.
Já no 5º ano, algumas ocorrências de desrespeito via WhatsApp motivaram uma discussão em assembleia geral na classe. Nos dois casos, o trabalho de educação moral envolveu tanto o uso da autoridade como, o que é mais importante, o exercício de consciência crítica.
Isso sem falar nas diversas instâncias em que o Colégio atua não para coibir maus comportamentos, mas para promover virtudes como solidariedade e respeito entre alunos. Como diz a coordenadora Káthia Kobal, “uma personalidade ética conduz à autoestima e a uma vida mais feliz. É quando agir certo e fazer o bem já nos basta, porque nos faz bem”.
Luana Ramirez já passou por isso. Aluna do 6º ano C, há um ano ela sentia a mesma apreensão que muitos alunos de 5º ano sentem às vésperas do Fundamental II, em relação à complexidade dos conteúdos e ao nível de exigência de seus futuros professores. Não ajudava que, de vez em quando, alguns alunos mais velhos comentassem como seria bravo este ou aquele professor da nova fase. Hoje, porém, Luana apenas sorri da lembrança. E, para qualquer um que tenha o mesmo receio que ela já teve, a jovem sabe o que dizer. “Eu diria para ele ficar calmo; os professores não são como ele pensa. Eles ajudam bastante você a se adaptar, organizar horários, estudar”, diz Luana.
Aluno do 6º ano D, Mateus Costa é outro que já viveu – e superou – a ansiedade do Fundamental II. Assim como Luana, Mateus garante que se adaptar ao 6º ano é mais simples do que parece. “Você tem que ter um pouco mais de autonomia, mas não é muuuito mais assim, não é tão diferente quanto falam. Se estudar um pouco todo dia, você acaba se acostumando”.
A tranquilidade de Luana e de Mateus é, em parte, fruto de ações que o Vital promove para tornar a transição entre as duas etapas do Ensino Fundamental uma experiência sem sobressaltos. Ações como a palestra do coordenador do Fundamental II ao 5º ano, na qual ele responde às dúvidas dos alunos e se compromete a dar todo o apoio necessário. Ou como algumas aulas que o 5º ano recebe de professores do Fundamental II e Ensino Médio, para que sintam a diferença de dinâmica de uma aula com um professor especialista. “Neste ano, eles já tiveram aula de Astronomia com o [professor de Física] Marcelo Barão e sobre fósseis com a paleontóloga convidada
Carla Abranches”, diz Rosângela Ferneda, coordenadora assistente do Fundamental II. “É uma forma de acostumá-los a ouvir profissionais de formação científica aprofundada e vocabulário mais técnico”. Isso sem contar as diversas mudanças graduais no material e na rotina escolar que acontecem desde o 4º ano.
Mas Luana e Mateus estão tranquilos também por mérito próprio. Afinal, se, por um lado, não há nenhum “bicho-papão” no Fundamental II, por outro, não há nenhum grande segredo para lidar com os novos desafios, dependendo de cada aluno apenas um pouco mais de concentração na aula, um pouco mais de organização nos estudos, um pouco mais de autonomia.
Em cada desafio, a solução Embora a “braveza” dos professores do Fundamental II logo se revele um mito, o maior número deles traz efeitos reais para os alunos. As disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, antes ministradas por uma só professora, agora têm cada uma o seu profissional responsável. E isso, segundo Júlia Figueiredo, do 6º A, traz mais deveres para a turma: “Quando a professora era a mesma, se ela já tinha passado lição de História, ela passava uma lição menor de Matemática; com professores diferentes, acabamos tendo mais lições”, diz a aluna.
Mais lições, por sua vez, significam menos tempo para estudar para provas – ou, para ser mais exato, a necessidade de melhor administração do tempo, como explica Ana Luiza Cavagioni, colega de Mateus Costa no 6º D. “Antes, a professora não dava lição quando tinha prova, para a gente poder estudar. Agora, temos lição junto com a prova”, diz a aluna, que teve de largar o hábito de estudar um dia antes dos exames. “Umas três semanas antes eu começo”. (Já Mateus nota que lições e estudos não são excludentes: “Fazer a lição de casa já é uma ajuda no estudo”, diz o aluno).
Fato é que alunos do 6º ano percebem que estudar todo dia e entregar lições no prazo exige maior rigor no uso da agenda e no estabelecimento de uma rotina – mas logo descobrem que não é tão complicado assim. Até porque o Vital os ajuda nisso. Desde o 5º ano do Fundamental, os professores e, quando necessário, a Coordenação ajuda cada aluno a elaborar um cronograma semanal de estudos, conciliando com suas atividades pessoais.
Quanto à entrega de lições e trabalhos, no terceiro trimestre do 5º ano, os alunos aprendem a acessar o sistema VitalNet, no qual ficam registrados todos os compromissos de cada turma, para que não percam nenhum prazo (até então, o sistema é mais utilizado pelos pais). “Eu sempre verifico no VitalNet; mesmo que eu esqueça de anotar na agenda, [a lição] está lá”, diz Ana Luiza.
O que anotar ou não na aula, aliás, é outra questão que marca os alunos do 6º ano. “A professora avisa quando a gente tem que copiar uma coisa da lousa”, diz Júlia Figueiredo. “Mas, às vezes, tem coisa que ela fala e não escreve, mas que é importante. É a gente que tem que tomar a iniciativa de anotar no caderno”. Luana Ramirez também relata uma diferença sentida no uso do caderno: “As professoras escrevem mais [na lousa] do que no ano passado, e eu tinha medo de não dar tempo de copiar tudo e ficar sem a matéria. No começo, era um pouco difícil, meio na pressa… Mas agora eu anoto tudo e, em casa, passo a limpo”. O que, no fundo, é uma estratégia de revisão de conteúdos.
E aí é que está uma das chaves da adaptação ao Fundamental II: perceber que cada desafio traz em si sua própria solução. É perceptível por todos os alunos, por exemplo, como o professor de 6o ano passa a esperar deles mais maturidade, sem lhes pedir. Ele pede menos à turma que não converse na aula e preste atenção – às vezes, um olhar basta. Mas os alunos também sabem que, se não fizerem isso, haverá prejuízos. “Hoje, em um dia só você recebe muito mais conteúdo do que antes”, diz Ana Luiza. “Tanto que faltar um ou dois dias faz muita diferença”. É, portanto, sem grande dor que os alunos passam a agir na transição do 5º para o 6º ano com maior responsabilidade em sua rotina de estudantes: porque eles mesmos sentem necessidade disso, e porque não é difícil. Como diria Mateus Costa, existe, sim, uma espécie de salto entre o 5º e o 6º ano – mas não é assim um saaalto.
Fazer Ciência é aprender o valor do trabalho coletivo. Já no século XVII, Isaac Newton dizia que, se ele havia enxergado mais longe, era por ficar de pé sobre os ombros de gigantes. Sem as descobertas e invenções de seus antepassados, reconhecia Newton, ele mesmo não teria sido capaz de muita coisa.
No início de outubro, Vitor Malavasi, aluno da 1ª série do Ensino Médio do Vital Brazil, apresentou sozinho seu projeto de sensor de vazamento de água na 6ª edição da Cienciarte – Mostra de Ciências e Cultura do Colégio. Mas Vitor, como Newton, apoiou-se sobre o trabalho de alguém que lhe antecedeu: sua irmã, Marina Malavasi.
Hoje aluna da 3ª série do Médio, Marina e duas colegas – Priscila Lacerda e Naomi Tominaga – participaram da Cienciarte no ano passado com um aparelho que alertava se uma torneira com defeito ou mal fechada começasse a pingar. A solução das meninas era engenhosa: instalado na borda de uma pia, o aparelho emitia vibrações ultrassônicas em direção ao centro; como o sonar de um morcego, o sensor media a distância percorrida pelas ondas até encontrarem algum obstáculo e retornarem. Se o obstáculo fosse detectado exatamente no centro da pia – nem um centímetro antes, como ocorreria se houvesse mãos sendo lavadas, nem depois –, tratava-se de um fio de água.
Então, neste ano, Vitor viu um modo de aprimorar o projeto da irmã. Embora o sensor criado por Marina e suas colegas emitisse um alerta sonoro e luminoso ao detectar o vazamento d’água, o jovem considerou que seria mais útil alertar o usuário que não estivesse próximo à pia. Assim, ao aparelho original Vitor acoplou uma espécie de roteador que o conectava à internet, programando-o para enviar um SMS a um telefone celular quando a torneira estivesse pingando. “O alarme chega à pessoa onde ela estiver, e isso deixa o sistema autônomo”, diz o aluno.
Cultura colaborativa Se Vitor Malavasi utilizou a Mostra de Ciências para aprimorar o projeto da irmã, o ex-aluno Lucas Persico teve a oportunidade de fazer o mesmo com uma ideia própria. Em 2014, ele e dois colegas, Victor Benito e Juan Fernando Cortes, então na 1ª série do Médio, fabricaram um par de óculos para cegos, cujas hastes vibravam ante a proximidade de obstáculos.
A ideia de um equipamento para deficientes visuais havia inspirado um projeto anterior de Lucas, em parceria com outro colega. No caso, um par de sapatos que detectasse objetos no caminho. Mas a invenção não saíra como esperado. “Usar o sensor nos pés gerou complicações devido à distância em relação ao solo. O projeto deu parcialmente certo”, diz Lucas, que não desistiu do conceito.
Um ano depois, montou nova equipe, com Victor e Juan Fernando. Decidiram seguir a mesma ideia, mas com duas alterações. A primeira: em vez de sapatos, um par de óculos, com sensor e motor Vibracall ao lado de cada lente. A segunda mudança no projeto original foi a tecnologia utilizada. Se na primeira tentativa Lucas havia trabalhado com um microcontrolador da Lego, dessa vez o grupo usou o Arduino – uma plataforma de prototipagem mais avançada, mas ainda relativamente acessível para leigos (foi a mesma tecnologia usada pelos irmãos Malavasi).
Composto de uma placa de circuito com microcontrolador, o Arduino pode ser conectado a diversos tipos de sensores – de luz, de som, de toque, de calor, etc. – e programado para reagir conforme o propósito do projeto. “O Arduino dá muitas possibilidades; é bem simples e tem muitas bibliotecas disponíveis on-line”, diz Victor, referindo-se a programações de funções específicas (soar alarme, ligar e desligar aparelhos, etc.) já escritas e disponibilizadas gratuitamente na internet, por pessoas adeptas à cultura colaborativa de software e hardware livres, defendida pelos criadores do Arduino.
Os óculos funcionaram. E, ainda que não fossem o mais elegante dos aparelhos – “a placa ficava atrás da cabeça, pendurada por fios”, reconhece Victor –, deram ao grupo uma medalha de prata na Cienciarte e o direito de expor na MOP – Mostra Paulista de Ciências e Engenharia – daquele ano.
A aptidão em programação também rendeu frutos para Luisa Andrade, Renata Quadros, Sophia Pereira, alunas da 1ª série do Médio, e Letícia Gouvêa, do 9º ano. Em junho, o quarteto participou de etapa seletiva da competição Arduino Challenge, do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). Reunindo estudantes de todo o País, trata-se de um desafio entre equipes, que devem programar um carrinho-robô para diversas tarefas: buzinar, piscar faróis, fazer um trajeto, estacionar, etc.
Na seletiva, as quatro fizeram o menor tempo entre as equipes do Vital, conquistando vaga na final, em outubro, na sede do Inatel, em Santa Rita do Sapucaí (MG). Por si só, o contato com o mundo da robótica já foi um valioso prêmio. “Depois da competição, comecei a pesquisar, comprei livros de [linguagens de programação] HTML, Java…”, diz Sophia, que, como Letícia, diz-se inclinada a uma carreira nas Ciências Exatas.
Mesmo para quem não atue na área, contudo, compreender a lógica e as possibilidades da tecnologia digital é diferencial cada vez mais importante no mundo atual – motivo pelo qual o Vital vem promovendo workshops de Arduino e participações de alunos em tais competições há algum tempo. Trata-se, afinal, de um campo que promove competências como iniciativa (fazer você mesmo), imaginação (idealizar um projeto), persistência (testar, corrigir, aprimorar), valorização do conhecimento e do trabalho coletivo. Tudo o que a Ciência, em suma, melhor representa.
Na sua opinião, que peso os alunos do Vital dão ao Inglês?
A maioria dos alunos do Vital dá muita importância ao Inglês. Em agosto, fizemos uma pesquisa com alunos do Ensino Médio; 93,7% deles consideram o Inglês “importante” ou “muito importante” para sua vida pessoal. Para o futuro acadêmico e/ou profissional, são praticamente todos: 99,5%. O interessante é que eles valorizam o Inglês, não importa a área em que vão atuar; estão distribuídos igualmente entre os que querem Humanas, Exatas, Biológicas ou os que ainda não decidiram.
Saber Inglês é útil para qualquer um hoje em dia. Sim, é verdade. Mas o aprendizado do Inglês pode tornar-se muito mais significativo quando a pessoa não só aprende o Inglês – desenvolvendo as quatro habilidades comunicativas à medida que se apropria do vocabulário e das estruturas linguísticas do idioma –, mas também aprende em Inglês, ou seja, usa a língua inglesa como instrumento de acesso a conhecimentos gerais. No Vital, o Inglês é um meio de adquirir repertório em todas as áreas de conhecimento. Vários alunos já nos disseram que foram bem em questões de História, Geografia e até mesmo na produção de textos do Enem e de exames vestibulares, porque usaram o conhecimento adquirido em Inglês, em sala de aula ou pela internet. Vale ressaltar que a língua inglesa é predominantemente usada na internet. Uma pesquisa divulgada em junho pela “World Internet Stats” mostra, por exemplo, que 25% dos usuários da internet (985 milhões) se comunicam em inglês, enquanto apenas 4% (158 milhões) utilizam o português.
O que a pesquisa revela sobre as expectativas dos alunos em relação ao Inglês?
A maioria cita, como principal objetivo, “adquirir fluência” ou “adquirir conhecimento suficiente para um bom desempenho em vestibulares”. Mas outra questão revela uma demanda indiscutível: 51,2% gostariam de estudar em universidades no exterior. Nós temos prestado consultoria aos interessados, um trabalho que vai além da parte burocrática. Por exemplo, os sites dessas universidades listam documentos exigidos para a inscrição; o que eles não dizem é que o admission officer [profissional responsável por aprovar os candidatos] tem poucos minutos para avaliar cada uma de centenas de inscrições. Por isso, tão importante quanto suas notas é se mostrar interessante: listar atividades extracurriculares, esportes, talentos, trabalhos voluntários. Em suma, o que faz de você alguém que agregue valor àquela comunidade escolar.
O que os índices de certificações de Cambridge revelam? Que os alunos buscam um currículo diferenciado e proficiência em língua inglesa para ampliar a capacidade de construir uma carreira acadêmica e profissional de ponta. Cerca de 40% dos nossos alunos da 3ª série do Médio têm se graduado com pelo menos o FCE (Cambridge English, First). Atualmente, temos um saldo de mais de 150 certificações internacionais, obtidas por alunos que foram aprovados nos exames de Cambridge, no período de 4 anos. E apenas 5,53% de todos os nossos alunos, da Educação Infantil ao Médio, fazem curso fora do Colégio, em escolas de idiomas. Esses dados parecem validar o nosso programa e nos estimulam a continuar buscando aprimoramento para torná-lo melhor a cada ano.
De carro, ônibus, bicicleta ou a pé, os paulistanos precisam lidar diariamente com o trânsito. A mobilidade urbana é um grande desafio. Enfrentamos congestionamentos para nos deslocar de casa para o trabalho, ao sair para fazer compras e até mesmo para deixar nossos filhos na escola.
Por isso, com o objetivo de conscientizar a comunidade escolar a respeito dos cuidados e atitudes que podemos tomar para amenizar ou mesmo evitar os problemas ocasionados pelo trânsito, o Colégio Vital Brazil realiza todos os anos a campanha Trânsito Consciente é Vital.
De 19 a 23 de fevereiro, realizaremos diferentes ações com as famílias e com as turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. Os pais receberão um e-mail marketing com orientações sobre o processo de entrada e saída dos alunos e dicas de trânsito, como a importância de não fazer conversões proibidas e de prestar atenção às faixas de pedestres.
Além disso, colaboradores do Vital Brazil entregarão panfletos às famílias nos horários de entrada e saída dos alunos, enquanto a Cia. Universo de Teatro realizará intervenções na portaria do Colégio em 19 e 21 de fevereiro (segunda e quarta-feira), a fim de reforçar, de forma lúdica e divertida, algumas orientações importantes sobre o trânsito.
Filho Sem Fila Além das ações pontuais realizadas ao longo da Semana do Trânsito Consciente, seguimos com o aplicativo “Filho sem Fila”, implementado em 2016 a fim de proporcionar mais agilidade e fluidez no trânsito e facilitar o procedimento de embarque e desembarque de alunos na portaria principal do Colégio.
O aplicativo identifica, via GPS do celular, a aproximação do responsável pelo aluno, o que permite a liberação do estudante com antecedência em relação à chegada do carro do responsável à área de embarque e desembarque. Para que os alunos possam ser liberados com antecedência, além de baixar o aplicativo, os pais precisam assinar uma autorização para inclusão do aluno no sistema.
Lembramos que o aplicativo não atende o transporte escolar, os pais que buscam alunos a pé, nem aqueles que fazem uso da garagem do subsolo, independentemente da série/ano ou da idade do aluno. Já para os pais que vêm de carro e fazem a retirada de seus filhos exclusivamente na portaria principal, o uso do aplicativo é obrigatório.
Caso você ainda não tenha o Filho sem Fila, seguem informações práticas:
– Passo a passo para baixar o aplicativo: clique aqui para acessar;
– Mapa com o fluxo de embarque e desembarque:
A consciência no trânsito é uma via de mão dupla: todos colaborando com todos, por mais respeito e segurança. Faça parte dessa campanha você também!
Confira as oportunidades de estágio em Pedagogia e Educação Física oferecidas pelo Colégio Vital Brazil para 2019:
Estágio em Pedagogia
Processo Seletivo
1ª fase: 22/10 – dinâmica de grupo e avaliação escrita.
2ª fase: a definir – entrevista individual com a Coordenação.
3ª fase: a definir – entrevista individual com a Direção.
Obs.: todas as fases são eliminatórias.
Informações sobre a vaga Horário:
De segunda a sexta, período da manhã (das 6h30 às 12h30, das 6h45 às 12h45 ou das 7h às 13h) e período da tarde (das 12h30 às 18h30 das 13h às 19h).
Bolsa-auxílio:
Será informada na dinâmica + benefícios.
Requisitos:
– Estar cursando Pedagogia (a partir do 2º semestre).
– Residir próximo.
– Não é necessária experiência anterior.
Atividades:
– Acompanhar o professor regente em aula.
– Auxiliar na organização das salas de aula, ambientes e materiais didáticos.
– Auxiliar no trabalho pedagógico e no atendimento aos alunos, segundo orientações dos professores.
– Auxiliar, sempre que solicitado, a coordenação, colegas de equipe, pais e alunos.
Estágio em Educação Física
Processo Seletivo
1ª fase: 22/10 – dinâmica de grupo e avaliação escrita.
2ª fase: a definir – entrevista individual com a Coordenação.
3ª fase: a definir – entrevista individual com a Direção.
Obs.: todas as fases são eliminatórias.
Informações sobre a vaga Horário:
De segunda a sexta, período da manhã (das 6h30 às 12h30, das 6h45 às 12h45, das 7h às 13h ou das 9h às 16h) e período da tarde (das 12h30 às 18h30 das 13h às 19h).
Bolsa-auxílio:
Será informada na dinâmica + benefícios.
Requisitos:
– Estar cursando Educação Física (a partir do 2º semestre).
– Residir próximo.
– Não é necessária experiência anterior.
Atividades:
– Acompanhar o professor regente em aula.
– Auxiliar na organização das salas de aula, ambientes e materiais didáticos.
– Auxiliar no trabalho pedagógico e no atendimento aos alunos, segundo orientações dos professores.
– Auxiliar, sempre que solicitado, a coordenação, colegas de equipe, pais e alunos.
Os interessados devem enviar currículo com o nome da vaga – Programa de Estágio 2019 – no campo “assunto” para vagas@vitalbrazilsp.com.br
Em 9 de junho, nossos alunos participaram da etapa final da Olimpíada de Química do Estado de São Paulo (OQSP-2018) e tiveram um excelente desempenho. Laís Rodrigues Migliorini (3ª série C) e Ricardo Chiquetto do Lago (2ª série B) conquistaram medalhas de bronze e Matheus Franco Siqueira (2ª série B), medalha de ouro.
Além disso, a redação de Matheus Franco Siqueira sobre o tema “Biorrefinarias: conversão de biomassa em produtos químicos” ficou entre as 20 melhores, selecionadas entre as 100 finalistas, e foi publicada no site da olimpíada: http://allchemy.iq.usp.br/oqsp/OQSP-2018-1-Matheus_Franco.pdf
Na fase final da OQSP-2018, realizada no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), os participantes assistiram a experimentos demonstrativos preparatórios para a prova e tiveram duas horas para responder as questões. No mesmo dia, a Comissão Julgadora corrigiu os exames e premiou com medalhas os 50 vencedores da competição.
Em junho, foi realizada a cerimônia de premiação da Olimpíada Brasileira de Física 2017, cuja fase final aconteceu em outubro do ano passado. Nossos alunos Tommaso Nava e Matheus Franco Siqueira, da 2ª série do ensino médio, conquistaram medalha de prata e menção honrosa, respectivamente.
Realizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), a OBF tem como objetivos despertar e estimular o interesse dos jovens pela Física, proporcionar desafios aos estudantes, aproximar a universidade do Ensino Médio e identificar alunos talentosos em Física, preparando-os para as olimpíadas internacionais e estimulando-os a seguir carreiras científico-tecnológicas.
“Acreditamos que a participação de nossos alunos em olimpíadas acadêmicas estaduais e nacionais é importante na medida em que esses exames estimulam o desenvolvimento do raciocínio lógico e da capacidade de solucionar problemas, critérios fundamentais para a aprovação no Enem, nos vestibulares mais concorridos e, até mesmo, em processos seletivos profissionais”, afirma Suely Corradini, diretora pedagógica do Vital Brazil.
Parabéns a todos os alunos que participaram da Olimpíada Brasileira de Física 2017!
Com o objetivo de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe, liderar, contribuir, exercitar-se, enfim, abrir caminho para a descoberta de novas potencialidades, o Colégio Vital Brazil realizará a 7ª edição dos Jogos Estudantis, de 12 a 26 de junho.
Os alunos são divididos em três cores: verde, amarelo e azul, sendo que cada equipe é composta por alunos do Maternal à 3ª série do Ensino Médio e, em cada classe, há componentes das três cores. As turmas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I realizam as atividades em horário normal de aula e, por isso, não precisam fazer inscrições.
Já os estudantes dos Ensinos Fundamental II e Médio participam das competições no período normal de aulas, podendo se estender até o período da tarde, e precisam se inscrever, pelos links abaixo, até 30 de maio.
Este ano, além da Gincana Solidária, por meio da qual as equipes ganham pontos de acordo com as doações entregues no posto solidário do Colégio, teremos a campanha de doação de lacres de latinhas, com o objetivo de trocá-las por uma cadeira de rodas que será entregue a uma instituição parceira do Vital. Os itens de higiene e alimentos podem ser doados de 12 a 24 de junho, e os lacres de latinha, de 9 a 26 de junho.
Com o objetivo de promover a interação sadia entre os estudantes das mais diversas idades, despertar a capacidade de atuar em equipe, liderar, contribuir, exercitar-se, enfim, abrir caminho para a descoberta de novas potencialidades, o Colégio Vital Brazil realizou a 7ª edição dos Jogos Estudantis, de 12 a 26 de junho.
Os alunos foram divididos em três cores: verde, amarelo e azul, sendo que cada equipe era composta por alunos do Maternal à 3ª série do Ensino Médio e, em cada classe, havia componentes das três cores.
Este ano, além da Gincana Solidária, por meio da qual as equipes ganharam pontos de acordo com as doações entregues no posto solidário do Colégio, tivemos a campanha de doação de lacres de latinhas, com o objetivo de trocá-las por uma cadeira de rodas que foi entregue a uma instituição parceira do Vital.
Nossos alunos tiveram um excelente desempenho no FCE – First Certificate in English, exame de certificação da Universidade de Cambridge. Mais uma vez, eles conquistaram 100% de aprovação!
Reconhecidos mundialmente como qualificadores de alto padrão, os exames de Cambridge são aceitos por diversas instituições como comprovação de domínio da Língua Inglesa e ajudam a abrir portas para o ensino superior fora do País.
De acordo com a diretora pedagógica Suely Nercessian Corradini, a conquista dos estudantes do Vital reflete não só seu empenho e foco nos estudos, mas também a competência da equipe e a qualidade do projeto pedagógico do ensino do idioma, com cursos preparatórios bem estruturados e muita prática das habilidades exigidas pelos exames: listening, reading, use of english, writing e speaking.
O domínio de um segundo ou mesmo de um terceiro idioma é uma das competências mais fundamentais na atualidade, além de dar acesso à informação em um contexto globalizado e constituído por múltiplas culturas.
Por isso, o ensino de Inglês e Espanhol é ponto-chave no projeto pedagógico do Vital Brazil, que se compromete a preparar os alunos para que obtenham os principais certificados de proficiência nesses idiomas, que farão toda a diferença na carreira acadêmica e profissional de nossos jovens.
Parabéns a todos os alunos por mais essa grande conquista!
FCE – First Certificate in English André Arana Camis – 2ª série EM
Anna Beatriz Stachoviak Santos Alves – 3ª série EM
Arthur Teixeira Magalhães – 3ª série EM
Carla Lemes de Oliveira – 2ª série EM
Gabriel Fontana Cruz – 2ª série EM
Gabriela Giraldi Tucci – 2ª série EM
Isabela de Oliveira Dias – 3ª série EM
João Pedro Gomes da Silva – 3ª série EM
Julia Remiro Esper – 3ª série EM
Larissa Kobayasi – 2ª série EM
Leonardo Isao Komura – 3ª série EM
Lucas Tadeu de Souza – 3ª série EM
Luisa Andrade de Paula Rodrigues – 2ª série EM
Manoella Stavale Nantes Marcondes do Amaral – 2ª série EM
Maria Julia Nascimento Bastos – 3ª série EM
Mariana Kiss Pereira – 3ª série EM
Marina Viau Furtado – 3ª série EM
Nathaly Lissa Shinosaki Izawa – 3ª série EM
Raphael Daehn Andrade – 2ª série EM
Renan Hideo Watanabe – 2ª série EM
William Ryuichi Kobayachi – 3ª série EM
Em 24 de março, teremos o V Encontro das Famílias. O evento, que envolve alunos da Educação Infantil ao Ensino Fundamental I, proporciona um momento de convivência e interação entre os familiares e a comunidade escolar.
O Encontro será marcado pela integração das áreas de Língua Portuguesa, Arte, Inglês, Música e Psicomotricidade, e apresentará trabalhos desenvolvidos com as crianças em sala de aula.
O Maternal levará a vivência corporal trabalhada na Psicomotricidade, o Pré I e II, toda a explanação e integração dos projetos de Inglês, trabalhados de forma interdisciplinar com Música e Arte, e as turmas de 1º a 5º ano demonstrarão as habilidades musicais, representadas pelo resgate de músicas das décadas de 50, 60, 70 e 80, com todo o estilo Rock and Roll, em português e inglês.
Além disso, os familiares poderão participar com seus filhos de três oficinas de trabalhos manuais: flauta de pã, tambor japonês e maraca. Elas acontecerão de hora em hora, das 9h às 16h, com limite de vagas por ordem de chegada.
Durante a semana do evento, cada criança receberá três pulseiras (ingressos) que darão direito à entrada de familiares. Os alunos não necessitam de pulseira. NoDisponibilizaremos serviço de vallet conforme disponibilidade de vagas, ao custo de R$ 20,00.
Esperamos vocês para compartilharmos momentos emocionantes!
Em novembro de 2017, nossos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª e 2ª séries do Médio fizeram o exame oficial de avaliação de proficiência em espanhol, o DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera.
Devido ao seu empenho e dedicação, os estudantes tiveram 100% de aprovação nos níveis A2 (Básico 2) e B1 (Intermediário 1), sendo que neste houve um acréscimo de 120% de aprovados em relação a 2016.
“Para os jovens é muito interessante ter o diploma, não só porque ele conta com amplo reconhecimento internacional, mas também porque os alunos podem utilizá-lo para ingressar no programa universitário ‘Ciência sem fronteiras’ ou em um futuro mestrado, e até para concorrer a uma vaga em universidades que tenham o espanhol como idioma oficial”, ressalta Desirée Souza, professora de Língua Espanhola do Vital.
Expedido pelo Ministério da Educação, Cultura e Esporte da Espanha, o DELE é elaborado e corrigido pela Universidade Pública de Salamanca (Espanha), que também é responsável pela classificação final do teste. No Brasil, o Instituto Cervantes é a instituição responsável pelo exame.
Confira os alunos que conquistaram o DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera:
Nível B1 Enrico de Moraes Petrucci
Eric Hideki Hashimoto Miura Fernanda Utuari Corrêa Gabriela França Tavares Cavalcante
Isadora Uchoa Tena
Larissa Helena Klug Runge
Laura Pinto Felippe
Leticia Marcelino Gouvêa
Melissa Suarez Soliz Victoria Maria Alves Maximo dos Santos Vitória Amaral Araújo
Nível A2 Ana Carolina Cassiano Huziwara
Anne Victoria Fontes Palharo
Bianca Machado de Zoppa
Gabriela Angel Araújo de Rezende Silva
Helena Batistic Augusto
Julia Panizza Batista
Sabrina Domingues Miranda
Parabéns a todos pela dedicação ao estudo da Língua Espanhola e pelas conquistas!
Nossa #PaixãoPeloConhecimento deu muito resultado no Vestibular 2018!
Estamos muito felizes pelas conquistas de nossos alunos, que ingressaram nas melhores universidades públicas e privadas do País e estão vivenciando uma importante etapa de suas vidas.
Dos 66 estudantes que concluíram a 3ª série do Ensino Médio em 2017, 75% foram aprovados em universidades públicas, sendo 50% na Universidade de São Paulo – USP.
Para Suely Nercessian Corradini, diretora pedagógica do Vital, as conquistas se devem, principalmente, à dedicação e ao empenho dos alunos, à qualificação e formação da equipe pedagógica, e também à proposta pedagógica do Colégio, que tem como foco a sequência acadêmica.
Parabéns a todos pelas conquistas e sucesso nessa nova jornada!
Em 2017, nossos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental foram convidados para prestar o exame Cambridge Young Learners Starters. O curso preparatório oferecido pelo Colégio contou com a participação de 83 alunos, que conquistaram excelentes resultados!
Vale destacar que 18% dos estudantes gabaritaram o exame todo, 84,3% gabaritaram o Speaking e 44,5% gabaritaram o Listening. Respeitado internacionalmente, o Cambridge Young Learners Starters tem um formato lúdico, porque foi criado para crianças entre 7 e 12 anos, e abrange as quatro habilidades comunicativas: compreensão auditiva, expressão oral, leitura e escrita.
“O mais interessante desse exame é que não existe aprovação ou reprovação. A criança pode obter um máximo de cinco brasões em cada prova, e o número de brasões conquistados aparece no certificado emitido pela Universidade de Cambridge. É um exame motivacional, que ajuda na adoção de uma postura positiva perante os testes de linguagem e fornece uma primeira avaliação dos conhecimentos linguísticos adquiridos, além de auxiliar no acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem”, afirma Elaine Aaltonen, coordenadora de Inglês do Vital Brazil.
Parabéns a todos os alunos que fizeram o exame Cambridge Young Learners Starters!
5º A Arthur Cacavelli
Arthur Franco Siqueira
Carolina Leal Barone
Carolina Leiko Ferreira Takaya
Chiara Garcia Di Marco
Diego Paes Leme Xavier
Gabriel Henrique Pinheiro Canevari
Gabriella Andreoli de Oliveira
Helena Barbosa Costa
Helena Santana de Lima
Isabelli Navarro Pereira
Luana Ramirez de Almeida Luigi Macedo Anici Maria Clara Dobscha Ozorio
Pedro Gentil Mota
Pedro Mingorance Russo
Renan Radaelli Gabarron
Vicente Casellato Rodriguez
5º B Beatriz Lima Monteiro de Carvalho
Bruno Bagattini Fernandes
Guilherme Joseph Rodrigues
Henrique Ariel Cesmegi Marques
Joao Manoel Silveira de Castro
Leonardo Scaramuzza Kondor
Livia Maria Mendonça Mendes Ozano
Luigi Ribeiro Signori
Marcos Paulo Cerezer Preter Pedro Gabriel Martinez Leal Pedro Mattos Versati da Conceição
Rafaela Oda Muller
Sofia Pacheco Bittencourt
Thiago Garcia Batista Santos
Thierry Miranda e Oliveira Vaz
Vitor Tadeu de Souza
Sofia Kobal Benedito
5º C Andres Diaz Mendez
Beatriz Emy Watanabe
Gabriela Gil Martino
Gabriela Merenda Tack
Guilherme Ribeiro Kawase
Heitor Paredes Brandão
Julia Gomes Cardoso
Julia Gorjão Figueiredo
Julia Rodrigues Takeda
Lucas Albuquerque Marum
Lucas de Souza Oliveira
Marina Akemi Hira
Mateus Machado de Zoppa
Murilo Figueiredo Serra
Pedro Bezerra Cardoso
Pedro Ribeiro Cabral
Matheus Porto Barbosa Espindola da Silva
5º D Ana Sofia Mendes Shigaki
Clara Silveira Mazzei
Clarisse Emi Fujii
Filipe Gomes Costa
Heloisa Paz Abou Jaoude
Julia Braga Granzotti
Kaue Stang
Luca Sumiya de Melo
Lucas Eiki Yamada
Lucca Boschetti Glavina
Luiz Fernando Nahaissi de Abreu
Manuela Blandon Martinez
Marco Antonio Sosa Jacinto Campos
Mateus Costa Neves Pereira da Silva
Nicolas Yamamoto Vieira
Vinicius Farias D’andrea
5º E Ana Luiza Jinno Cavagioni
Danilo Rodrigues de Oliveira
Enzo Azevedo Silva
Gabrielle Sousa Salatino
Giovanna de Campos Mello Ferretti
Giovanna Gobi Rigotto
Giulia Ana Costa e Fonseca
Gustavo Sanches Santos
Julia Abellan
Julia Palomo Fontenele
Matheus Ferreira da Silva
Matheus Jenidarchiche Filgueiras
Matheus Souza Orofino
Murilo Shimano Zonzini
Sara Boaventura Dutto